segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Survival Mode: Super Mario Odyssey

The icon art shows Mario, a cartoon-like mustachioed man, jumping and throwing his anthropomorphic hat Cappy towards the viewer. Behind them is a collage consisting of screenshots from different areas from the game, including a large picture of an urban location.  
Olá, chapeleiros, tudo bem? Todo console da Nintendo tem algum jogo do Mario que se destaca e com o Switch, este Mario é o Odyssey. Se você viu a postagem passada (aquela dos melhores jogos do Switch de 2017) sabe que este jogo ficou em uma posição alta e não é à toa que é o meu Mario favorito da série principal, sem enrolação, Vamos lá!!!
Fase 1: Enredo
Você com certeza está pensando: MAiz naum precizah contá o imrrêdu, o Bowser cQUÉstra a primcza píti i u mairo vai salvála! só lhes digo uma coisa, O Blog é meu e faço o que quiser! "Tudo no reino dos cogumelos estava numa boa, até que o Bowser sequestra a Peach para fazer um casamento forçado com ela e o Mario tem de impedi-lo como sempre, os dois lutam e Bowser sai vitorioso, de repente Mario aparece no Cap Kingdom (ou reino dos chapéus em português) onde ele encontra um chapéu chamado Cappy e descobrimos que Bowser também sequestrou a irmã deste chapéu (Tiara), além do sequestro duplo, Bowser está atrás de artefatos do mundo inteiro para o casamento, por isto, Mario e Cappy partem para uma aventura ao mundo inteiro à procura de Bowser.
Fase 2: Gráficos 
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Os gráficos são bonitos. É tudo cartunesco mas ao mesmo tempo é levemente realista (paradoxo?) e bem colorido, os mundos são relativamente detalhados e o Mario aqui neste jogo é mais expressivo do que nos outros, ele fica molhado ao sair da água (eu sei que não é uma expressão e sei que não é novidade hoje em dia) e dentro dela dá pra ver no seu rosto que ele está prendendo a respiração, ao ficar um bom tempo parado no frio ele vai começar a tremer a não ser que ele esteja vestindo um agasalho (o mesmo funciona para lugares quentes) e sua clássica Idle Animation (aquelas animações que os personagens fazem quando ficam parados por algum tempo) de soneca, ao dormir por algum tempo um pássaro pode pousar em seu nariz e o pássaro muda de acordo com o mundo em que está. Esta atenção aos detalhes é muito boa.
Fase 3: Som 
A trilha sonora é excelente. Tem músicas alegres, lindas, agitadas, calmas, relaxantes, versões remixadas de músicas dos outros jogos do bigodudo, Jazz  ETC. Vou colocar a minha favorita que á canção tema do jogo e uma das razões por eu tê-lo comprado.

Só lhe digo uma coisa, se você não consegue ficar feliz ouvindo isto, você precisa de um(a) psicólogo(a). Boa parte das canções foram bem compostas, falando nisto, você notou o quão detalhada esta música é? Os efeitos sonoros são bons, mas não descreverei detalhadamente, pois eu acho que efeitos sonoros de jogos atuais são meio difíceis de julgar, julgar gráfico e música é fácil, mas é que a qualidade avançada das máquinas de hoje em dia e como cada vez mais os jogos são parecidos fica um pouco difícil (se isto não soou convincente ou soou confuso, não me julgue, não é sempre fácil explicar as coisas).
Fase 4-1: Controles 
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Como não quero fazer um texto longo, irei explicar as ações mais básica (se você não é uma pessoa informada, o Game é de Switch). Os botões Y e X arremessam o Cappy (dá para usá-lo como pulo extra se quiser), os botões B e A são os pulos, os botões ZL e ZR servem para agachar e ao apertar os botões X ou Y enquanto agachado dá pra rolar (útil como mobilidade), ao apertar ZL ou ZR no ar, Mario dá um Ground Pound também conhecido como bundada e ao apertar X ou Y, Mario dá uma avançada aérea (debaixo da água pode ser usado como um nado rápido), apertar os botões de pulo enquanto agachado o bigodudo dá um salto mortal de costas, apertando os botões de pulo nas paredes, Mario pode quicar nelas, agachando e apertando o botão de pulo enquanto Mario anda, pode dar um pulo longo (esteja ciente que precisa ter uma boa precisão pra isto). O Mario aqui não é só o mais expressivo como também o mais acrobático da série, o bom número de acrobacias somado com a jogabilidade precisa torna o jogo divertido.
Fase 4-2: Captures 
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Quando anunciaram que a principal mecânica do Game envolveria possuir inimigos e objetos locais fiquei surpreso e devo admitir que a mecânica é genial. Cada coisa tem suas habilidades e cada uma delas é usada de maneiras inteligentes para avançar em áreas ou achar segredos, por exemplo: Aquele bicho colorido ali no cantinho da imagem não pode pular, mas pode esticar seu corpo, assim permitindo alcançar áreas mais facilmente (mas só em linha reta). A genialidade da mecânica Capture (sim , este é o nome da mecânica e o que dá o nome da "fase") é o fato de que cada uma das coisas possessíveis são usadas de forma inteligente. Se você parar pra pensar, é um pouco assustador que um homem aleatório esteja te possuindo e você esteja fazendo coisas que não podia ou deveria e sem ter consciência delas, só que isto não tira o mérito de ser divertido. Possuir os inimigos pode também ser legal.
Fase 4-3: Controles de Movimento 
Aquelas ações que expliquei nos controles também podem ser executadas com controles de movimento. Eu acho que os controles de movimento do Odyssey não são bons nem ruins, Por quê? Tem um movimento que permite que o Mario arremesse o Cappy em volta dele, e para executá-lo é necessário inclinar o controle para os lados, só que quando fazia isto nem sempre funcionava, não estou dizendo que é impreciso, apenas que é difícil de executar. Em geral os controles de movimento funcionam bem. As ações com os controles de movimento também podem ser executadas com os botões, mas o jogo não te explica como (eu aprendi a fazer por conta própria, não que eu tenha algo contra isto). Sabe o que é estranho? nas configurações do Game, dá para desativar estes comandos por movimento, só que esta opção é uma mentira feia e cabeluda. pois os controles ficam ativados do mesmo jeito. Escrevi que não é bom e nem ruim, tem até situações em que gosto de usá-los, também não tenho nada contra os comandos, é um jogo de início de vida do Switch e os desenvolvedores queriam testá-los, mas sinto que a inclusão deles foi forçada.
Fase 4-4: Modo de Foto 
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Apertando a setinha de baixo do controle do Switch, o jogo entra no modo de foto, aí podemos mover a câmera, incliná-la (ou deixá-la de cabeça pra baixo, se quiser), colocar a logo do jogo em algum canto, dar Zoom pra aumentar ou diminuir o tamanho da tela e colocar algum filtro (a imagem aí está com o filtro de colocar as bordas embaçadas) e para tirar a foto é apertar o botão de captura do controle e Voi là! a foto é salva no console. Eu tenho 96 fotos no meu Switch e 65 delas são de Super Mario Odyssey, agora você faz ideia do quanto eu gostei disto.
Fase 4-5: Multiplayer 
Nem todo mundo faz ideia de que o jogo tem Multiplayer, mesmo ele estando claramente no menu. Um jogador controla o Mario e o outro controla o Cappy, o Mario pode fazer tudo aquilo que escrevi ali atrás e o Cappy não pode se mexer, porém, pode se lançar e pode servir de pulo extra ao simples apertar de um botão, escrevendo assim parece chato, mas é justamente o contrário, este tal Multiplayer pode divertir se souber o que estiver fazendo e ESPERA!!! Esqueci de comentar alguma coisa, agora lembrei! Enquanto estiver possuindo alguém, o Cappy pode se arremessar enquanto o Mario faz todo o resto e isto é útil como defesa. Que venham as pontuações finais!!!
Fase Final: O Verídico 
Prós:
+ Gráficos bonitos 
+ Trilha sonora excelente 
+ Jogabilidade divertidamente precisa (juro que não tem nenhuma referência á um filme da Disney) 
+ A habilidade Capture é genial 
+ Os mundos são bem distintos 
+ O modo de foto é legal 
+ O Multiplayer pode divertir 
Contras: 
- A inclusão dos controles de movimento foi forçada 
Nota Final: 
9.7 
Resumindo: Os gráficos são bonitos e coloridos, os mundos são tão distintos um do outro que mesmo tendo temas já explorados na franquia (deserto, água, céu etc.) dá pra sentir que as temáticas são novas, a trilha sonora é excelente, variada e muito bem composta, a jogabilidade é precisa e divertida, ainda mais pelas várias acrobacias do bigode, possuir inimigos e objetos é divertido e genial pelo grande leque de possibilidades e cada coisa possessível é usada de maneira inteligente e tirar fotos é bem legal, o único pontinho fraco são os controles de movimento, mas não é nada que atrapalhe muito. Se você tem um Switch ou não é muito ligado em Games, eu altamente recomendo. 
Você tem um Switch? Quais os jogos que você mais gostou dele? Tem interesse em jogar Super Mario Odyssey? Gostou da postagem? Comente e compartilhe nas redes, Here we go!!!

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Top 4: Os melhores jogos de Nintendo Switch que joguei em 2017

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Olá, povo de 2018, tudo bem? Fiquei empolgado com anúncio do Switch em 2016, para falar a verdade fiquei empolgado antes do anúncio enquanto o console estava apenas com a alcunha de NX (nenhum zero aqui), o console foi lançado em 3 de março de 2017 e consegui um mais ou menos no final de abril, como não posso fazer uma postagem de melhores jogos que joguei em 2017 por que eu não joguei muitos jogos de outros sistemas (PS4, Xbox One, PC, celular) e não costumo jogar muito em PC ou celular, então eu decidi fazer exatamente o que está no título, Então vamos nessa!!!! 
Lembrete: A palavra "melhores" é uma mentira, os jogos listados aqui não são necessariamente os melhores e mais bem feitos do Switch em 2017, apenas são os que mais gostei de jogar, então não me xinguem se um Game estiver em uma posição maior mesmo não sendo tão bom quanto o outro, obviamente só entram jogos que eu joguei, não estou contando versões demo ou coisas do tipo. Sem enrolação, a lista começa agora!!!! 
A primeira vez que eu vi este jogo foi quando vazaram informações de alguns do jogos do Switch, um deles era um RPG do Mario e dos Rabbids, quando eu vi eu achei que não era verdade pelo fato das 2 franquias não terem nada a ver e depois este "RPG" foi anunciado na E3 2017, eu fiquei surpreso e quando fui jogar eu percebi que eu o estava subestimando. 
4: Mario + Rabbids: Kingdom Battle 
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O jogo segue um estilo de RPG tático parecido com XCOM (só que um pouquinho mais simples), você controla 3 personagens em um mapa, o mapa tem vários inimigos e é necessário comandar os personagens para derrotá-los, só que o jogo é em turnos e você precisa planejar bem as estratégias, é bom colocá-los em locais que eles possam se esconder e não fiquem muito expostos para os inimigos atacarem (basicamente, é como jogar xadrez). Se isto parece complexo, sim é um pouco, mas comparado com outros RPGs táticos como Fire Emblem, Disgaea ou até o próprio XCOM, ele é mais simples e se você nunca jogou um RPG tático ou tem interesse em jogar um, este aqui é mais do que indicado para começar sua jornada. Além do combate ser um pouco simples e ao mesmo tempo ser profundo como dito ali atrás, o jogo apresenta bons gráficos (principalmente nos efeitos de água, aliás, o motor gráfico é o mesmo usado em The Division), uma dificuldade decente, um modo Multiplayer divertido, uma trilha sonora boa, referências e humor interessantes e o charme das franquias do Mario e dos Rabbids. Não é à toa que o The Game Awards 2017 o elegeu como jogo de estratégia do ano. A Ubisoft com certeza fez um bom trabalho (caso você não saiba, a Ubisoft desenvolveu o Game e a Nintendo publicou, isto explica a participação bizarra dos Rabbids). Não ficou em uma posição mais alta porque joguinhos de estratégia não são meu forte. Curiosidade Extra: O compositor da trilha sonora do Game é Grant Kirkhope, o mesmo cara que fez as trilhas sonoras de Banjo-Kazooie, Goldeneye 007 etc.
Sim, eu sei que este aí ganhou o prêmio de jogo do ano em 2017 e realmente acho que mereceu, não é à toa que o adotei como o meu favorito da série, mas só por isto não significa que foi o que mais gostei em 2017.
3: The Legend of Zelda: Breath of the Wild
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Este Game de Zelda modificou muitos elementos da série mas sem tirar a base e essência (não entrarei em detalhes). A liberdade de Breath of the Wild é absurda, ele sempre te recompensa pela sua curiosidade e tudo que você acha que talvez funcione consegue funcionar, dá pra fazer o que quiser na hora que quiser, se o lugar está muito frio você precisa colocar agasalhos ou fazer fogo, os inimigos são inteligentes e entendem suas estratégias, se você está escalando lugares em dias chuvosos é provável que escorregue, quando tem muitos trovões é melhor tirar os equipamentos metálicos para não atrair raios, se queimar plantas o fogo vai se espalhar e se estiver voando de asa delta o ar quente vai fazer com que você suba e é melhor parar com as explicações da liberdade do jogo antes que esta postagem demore um zilhão de anos. Tem gente que fala que os gráficos não são grande coisa, acho que é porque o filtro gráfico usado é o Cel-Shading e muitos jogos usaram este filtro incansavelmente, mesmo assim o Game é lindo graficamente e fica mais legal com a bela direção artística, a trilha sonora é boa e sei que tem gente que acha a história fraca, mas tanto faz e este foi o primeiro Zelda a ter dublagem de verdade, antes os personagens só faziam alguns barulhos e estranhei quando revelaram que teria dublagem, mas depois nem importei se é estranho ou não. Eu também sei que não é um exclusivo de Switch e sei que tem também pro Wii U, mas eu e a maioria das pessoas jogaram no Switch, então tá valendo. Só não ficou em uma posição mais alta por que demorei um pouco pra gostar dele.
Eu já sabia que o jogo ia ser um sucesso e seria um dos melhores Marios já feitos e já sabia que seria um dos meus favoritos, não comprei por que estava empolgado ou algo do tipo e sim por outros motivos.
2: Super Mario Odyssey
The icon art shows Mario, a cartoon-like mustachioed man, jumping and throwing his anthropomorphic hat Cappy towards the viewer. Behind them is a collage consisting of screenshots from different areas from the game, including a large picture of an urban location.
Todo console da Nintendo tem algum jogo do Mario que se destaca e com Odyssey não é diferente, pegando a fórmula usada em Mario 64 e Sunshine e levando-a a outro patamar, o bigodudo explora o mundo inteiro (ou quase) pegando luas para expandir o poder da nave Odyssey junto com o seu novo amigo Cappy (o chapéu que Mario está arremessando), com Cappy o bigodudo pode possuir os inimigos e objetos, esta mecânica é genial, principalmente por abrir um grande leque de possibilidades e cada coisa tem uma habilidade diferente (algumas áreas precisam da possessão de alguma coisa para avançar), os dois vão fazer de tudo para resgatar a Peach (grande novidade) em "países" dos mais variados temas (deserto, água, floresta ETC). Além disto, os gráficos são bonitos, a trilha sonora é excelente, tem muita exploração e tem um modo Multiplayer em que um jogador controla o Mario e, o outro, o Cappy, ainda não joguei mas talvez um dia eu tenha uma chance de experimentar. Os motivos pela minha compra foram: 1. Eu queria alguma coisa para gastar o restante do dinheiro que a minha vó deu de aniversário. 2. Me apaixonei pela música tema. Curiosidade Extra 2: O jogo originalmente estava sendo feito para o Wii U.
Pra finalizar, este jogo não é de qualidade absurda que nem os outros da lista (você leu o que está escrito no lembrete?) só que foi o que mais me diverti e teve até uma postagem de primeiras impressões neste Blog.
1: Arms 
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Se você viu ou lembra das minhas primeiras impressões já sabe que amei o jogo. Arms é um jogo de luta não convencional, você deve estar se perguntando: Por quê? Boa parte dos jogos de luta segue com um estilo parecido com Street Fighter ou Tekken (os responsáveis por popularizar jogos de luta 2D e 3D) e este aqui é diferente, 2 ou até 4 lutadores com braços que podem esticar se enfrentam em cenários semi-abertos, para acertar um golpe é necessário estar ciente da precisão e distância, as lutas são rápidas e ao mesmo tempo exigem um certa dedicação para melhorar suas habilidades (acredito que tenha potencial para agradar quem não gosta muito de joguinhos de luta), o jogo usa os controles de movimento do Switch (um em cada mão), se você está pensando que vai ser algo desfuncional, não é não, os controles de movimento funcionam de forma funcional e fluente e se caso não goste de jogos com controles de movimento dá pra usar um controle normal de boa. Os personagens são carismáticos e bem variados, os gráficos e músicas são decentes e os modos de jogo são interessantes (não vou entrar em detalhes).
Você tem um Switch? Se sim quais são seus Games favoritos? Concorda com as minhas opiniões? Gostou da postagem? Comente e compartilhe nas redes sociais, Bye Bye!