quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

Top 10: Meus jogos favoritos da década de 2010

Olá, povo da década passada, tudo bem? Como vocês já sabem, estamos em um novo ano e não é apenas um ano, é o começo dos anos 2020 e como os anos 2010 acabaram, nada melhor do que fazer uma lista dos jogos que eu mais gostei de jogar naquela década. Vamos lá!
Lembrete: Nesta lista só entram jogos que saíram entre 2010 e 2019 e que eu tenha jogado, se não tiver algum jogo que você goste na lista, pode ser porque não saiu entre 2010 e 2019 ou porque não joguei. Aliás, esta lista é baseada na minha opinião pessoal, se tiver algum jogo que você não goste, um jogo que você goste e não esteja na lista ou não esteja satisfeito(a) com alguma posição de algum jogo, lembre-se que tudo se trata de opiniões e experiências minhas.

Vocês sabem que eu adoro jogos de Videogame, mas alguns de vocês não sabem que nunca fui muito fã de jogos Online. Apesar de ter muitos amigos, nunca fui uma pessoa que corria atrás de novas amizades (só faço novos amigos pelo acaso), além de ser uma pessoa mais reservada e que prefere jogar jogos Single-Player que não requerem Wi-Fi para continuar jogando. Considerando esses motivos, é até estranho um jogo Online me agradar e estar nesta lista.
10: Brawlhalla (2017) 
Brawlhalla BoxArt.jpg
Eu conheci esse jogo através de umas conversas com um primo meu, mas não corri atrás para saber mais sobre, até este mesmo primo me visitar em 2018. Nesta visita, cheguei a jogar um pouco de Brawhalla no Multiplayer com ele. Estranhei a física flutuante do jogo, mas consegui jogar e me divertir de boa. Meses depois, descobri que o jogo era gratuito e tinha uma versão para Switch e decidi baixar e, desde então, tive muitas partidas. O único motivo por este jogo Online atrair é a semelhança com Smash Bros na jogabilidade (os que me acompanham já estão carecas de saber que amo essa série) e mesmo sendo parecido com Smash, Brawlhalla faz um trabalho em se diferenciar da sua inspiração, graças ao sistema de armas dos personagens. Mesmo não jogando tão frequentemente quanto antes, a experiência de um tipo de jogo que não gosto ter me agradado já é o suficiente para me marcar.

Já que escrevi sobre um jogo de luta em arena, vou comentar sobre um jogo de luta tradicional desta década que eu adorei.
9: Skullgirls (2012-2015) 
Skullgirls cover.png 
À primeira vista, Skullgirls parece apenas um joguinho que só tem personagens sexualizadas para chamar atenção e disfarçar a falta de capricho na produção, a parte das personagens sexualizadas é verdade, mas a da falta de capricho na produção não é verdadeira. O combate inspirado em Marvel vs Capcom é bem divertido, os gráficos desenhados à mão são muito lindos, os personagens são interessantes (não há só personagens femininas no jogo, também há 2 masculinos jogáveis) e todos eles são bem balanceados, impedindo de que um personagem seja super apelão e outro completamente inútil. Há 3 versões disponíveis desse jogo: a original (essa da imagem), a Encore, que inclui os 2 personagens de DLC da versão anterior e a 2nd Encore, que inclui todos os personagens de DLC das outras versões, se tiver um PC da marca Windows dá para jogar todas estas versões, mas se você tiver um console da geração passada (mais especificamente, um Xbox 360 ou um PS3) só poderá jogar a original ou a Encore e se tiver algum console desta geração atual (PS4, Xbox One, Switch ou PS Vita) poderá jogar a 2nd Encore. Quem me apresentou o jogo foi o mesmo primo que me apresentou Brawlhalla, mas as diferenças são que o jogo não é gratuito, não comprei e já sabia da existência deste jogo antes. Mesmo não tendo o jogo em mãos, a diversão que me proporcionou já foi o suficiente para adorá-lo.

Já tinha feito análise deste jogo aqui no Blog e quem leu esta análise, sabe o quão achei este jogo fantástico.
8: Super Mario Odyssey (2017)

Sempre fui fã do Mario desde pequeno e tenho jogado vários de seus jogos, mas este aqui é especial. Tinha comprado este jogo não por Hype ou coisa do tipo, e sim, para gastar o restante do dinheiro que minha vó me deu de aniversário e por causa da música tema (Jump Up, Super Star!) e em pouco tempo de jogatina, acabou se tornando o meu Mario favorito da série principal (só dá série principal, já que o meu mario favorito é o Kart Wii). Os gráficos são bonitos, as músicas são muito boas, a jogabilidade é precisa, os mundos são variados e a mecânica de capture é genial, por que cada coisa que você possui é usada de forma inteligente para avançar em áreas e achar segredos. Não é à toa que esse é o meu Mario favorito da série principal.

JRPG (Japanese Role-Playing Game) não é um gênero de Games acessível para qualquer jogador e fazer um RPG usando os Miis, que são avatares feitos para usar em jogos mais casuais da Nintendo parece uma ideia estranha e ela acabou dando certo.
7: Miitopia (2016-2017)
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Eu comprei este jogo quando fui para uma loja no Paraguai (por sinal, era a minha primeira vez fora do Brasil) e estava em dúvida se comprava esse ou um outro jogo que vai aparecer nesta lista, então comprei os dois. Do que se trata Miitopia? basicamente, é um jogo de RPG em que você pode escolher qualquer um para fazer o papel que quiser (se você me perguntar o que é um jogo de RPG, não irei te responder, porque mesmo sabendo o que é, não sei explicar o que é), como por exemplo: A minha aventura foi sobre eu como um guerreiro, junto com minha irmã maga, primo ladrão e vários conhecidos meus em uma jornada para impedir o meu ex-professor de geografia de completar os seus planos malignos, estrelando um elenco de personagens como; As Meninas super poderosas, Rosalina de Super Mario Galaxy, Jafar de Alladin e muitos outros. Como vários jogos de RPG tradicionais, Miitopia apresenta um combate por turnos que apesar de ser muito básico e te deixar controlar apenas o personagem principal, é divertido por causa das diversas situações cômicas que podem acontecer (os personagens agem de acordo com suas classes, personalidades e afinidades com outros personagens do grupo) e "situações cômicas" é uma expressão que define muito bem o que é Miitopia, pois o resumo do jogo poderia ser "situações cômicas atrás de outras situações cômicas". Por causa das situações e da possibilidade de dar o papel que quiser para qualquer um, Miitopia está na minha lista (para quem quer saber, o jogo é exclusivo de 3DS).

Mais um jogo com Miis. Por incrível que pareça, eu também curto jogar alguns jogos casuais e simples como Wii Sports e este jogo tem semelhanças com Wii Sports.
6: Nintendo Land (2012) 
Nintendo Land box artwork.png 
Depois de ter ganhado o meu Wii U de natal em 2014, passei na Ri Happy de São José do Rio Preto (cidade onde nasci) e comprei este jogo juntamente com New Super Luigi U e quando cheguei em casa, joguei bastante com minha irmã, meus primos e amigos (deixei de lado o New Super Luigi U). Nintendo Land apresenta Mini-Games temáticos de vários jogos da Nintendo, como: pega-pega do Mario, uma jornada de Zelda para derrotar o Ganon, corrida de obstáculos de F-Zero  ETC. O que me fez gostar tanto deste jogo? por mais simples que seja, ele me proporcionou muita diversão casual entre família e amigos e estes momentos que estive jogando são memórias que guardo com carinho.

Desde 2018, virei fã de uma série de jogos de RPG tático chamada Disgaea, faz pouco tempo que acabei de zerar Disgaea 4 e o jogo que me fez tornar fã desta série é do número que vem depois do 4.
5: Disgaea 5 (2015) 
 Disgaea 5 - Alliance of Vengeance.png
Eu conheci este jogo quando fui olhar as Demos que tinham na E-Shop do Nintendo Switch (não é só para o PS4 que tem, também há uma versão para PC) e baixei por curiosidade, pois já tinha ouvido falar do nome Disgaea, mas nunca tinha corrido atrás para saber do que se tratava e quando joguei esta Demo, me apaixonei imediatamente pelo jogo a ponto de comprá-lo junto com Miitopia no Paraguai. O que me atraiu no jogo foi o combate, que apesar de ter mecânicas absurdamente complexas, conseguem ser bem profundas, dinâmicas e organizadas. Apesar de ter alguns momentos sérios, o jogo tem um foco maior em seu senso de humor sarcástico, presente nas descrições de itens e até nos diálogos. Se for jogar, esteja ciente de que você precisará de muito tempo livre, já que a campanha principal do jogo é longa (aproximadente 100 horas de duração) e o pós-jogo é extenso (soube que o processo para completar tudo em qualquer jogo da série pode durar aproximadamente 500 horas). Mesmo que eu tenha gastado 200 horas neste jogo, estas 200 horas foram bem gastas.

Adoro jogos de música como Guitar Hero e Dance Dance Revolution e se eu pudesse escolher um jogo favorito desse gênero, seria Just Dance, já que me divirto muito ao imitar passos bobos de pessoas com cores saturadas ao som de música Pop e o jogo da série que mais me marcou foi esse daqui.
4: Just Dance 2014 (2013) 
 Just Dance 2014 Official NTSC Cover Art.jpg
Comecei a gostar de Just Dance quando joguei o Just Dance 3 na casa do mesmo primo que me apresentou Brawlhalla e Skullgirls e 1 mês depois disso (joguei Just Dance 3 por volta de dezembro de 2013), me mudei para Natal. Apesar de ter amigos e lugares legais na cidade, considero uma das piores épocas da minha vida, porque fiquei com tanta saudade da minha antiga casa, que fiquei triste e descontei a minha raiva nos outros (mesmo quando voltei pra casa, eu continuava assim, então é definitivamente uma das piores épocas da minha vida) e uma das coisas que me animava eram os jogos da série Just Dance, principalmente o 2014 que comprei de presente de aniversário adiantado. Imitar passos que passam na tela é o resumo mais breve e direto de Just Dance e o motivo do meu gosto pessoal por esta série de Games, é simples, divertido, uma ótima forma de fazer exercícios e muito bom para jogar com amigos e família. Independente de ser um joguinho bobo de dança, adoro com todo o meu coração (se quiser jogar, JD 2014 está disponível para PS3, PS4, Xbox 360, Xbox One, Wii e Wii U).

Muitos de vocês já devem estar carecas de saber que Super Smash Bros é a minha série de Games favorita e o último jogo da série que saiu pro Switch está nesta lista.
3: Super Smash Bros. Ultimate (2018) 
 Super Smash Bros. Ultimate.jpg
Como um bom fã de Smash Bros que sou, aguardei o lançamento do jogo, comprei e me diverti (esperava alguma história pessoal e extraordinária do motivo de ter comprado ou porque gosto? desculpe, não terá uma aqui). A lista de personagens é imensa e só vai aumentando com o tempo, o combate característico da série está ainda melhor, por causa do aumento da velocidade e do balanceamento nas mecânicas, as músicas são muito boas (sei que a maioria delas são dos jogos de onde os personagens vieram, mas isso não tira os seus méritos) e a experiência fica ainda melhor quando você conhece os personagens (tem personagens conhecidos como Mario, Pikachu e Sonic, mas também pode servir como oportunidade para conhecer jogos como Fire Emblem, Pikmin e outros menos conhecidos). Se não fosse pelo meu apego nostálgico pelo Smash Brawl, Smash Ultimate seria o meu favorito e mesmo não sendo o meu Smash favorito, é uma ótima inclusão nesta lista.

Já fiz análise deste jogo no Blog. Este foi o primeiro jogo Indie que cheguei a amar e este amor inesperado já é o suficiente.
2: Shovel Knight (2014) 
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Eu já tinha contado a história de como eu comecei a gostar deste jogo na minha análise, então só irei resumir que eu tinha comprado pro meu 3DS por curiosidade no natal de 2015 e me surpreendi. Sabem o que me fez amar este jogo? a Pixel Art é bem feitinha, trilha sonora é absurdamente boa, uma jogabilidade precisa, uma dificuldade balanceada e um Level-Design magnificamente bem feito foram os motivos para me fazer amar este jogo de plataforma que homenageia os jogos da era do Nintendinho. Mesmo não sendo emocionalmente apegado aos jogos da era 8-bits, o capricho que este jogo tem em sua produção me fez amá-lo.

Antes de revelar o primeiro lugar, irei mostrar as...
Menções Honrosas: 
The Legend of Zelda - Breath of the Wild (2017): Graças à liberdade que me proporcionou, Breath of the Wild se tornou o meu Zelda favorito. 
Valkyria Chronicles 4 (2018): Eu sou muito novato nesta série de RPGs táticos e adorei o quão profundo é o combate e como o jogo me traz um senso de desespero. 
Metal Gear Rising - Revengeance (2013): Também fiz uma análise deste jogo no Blog, adorei o quão frenético e exagerado o jogo é. 
Arms (2017): O jogo não é uma obra-prima, mas adorei o quão funcional a jogabilidade com os controles de movimento é. 

Mais um jogo que fiz análise neste Blog. Eu sou um grande fã de Kirby e por isso o meu jogo favorito da série está aqui (além de ter saído em 2010). 
1: Kirby's Epic Yarn (2010) 
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Não lembro do motivo de ter comprado este jogo, mas lembro de ter lido sobre ele em uma edição da Nintendo World e ter pedido para a minha mãe comprar (aliás, este foi o quarto jogo que tive no meu Wii). Os gráficos são charmosamente lindos, as músicas são tão alegres que me animam instantaneamente, o Level-Design é bem construído e a jogabilidade é muito funcional. Apesar de não seguir a fórmula tradicional de jogos do Kirby (não há o poder de roubar habilidades aqui) e ser absurdamente fácil, o que me faz amar o jogo é o seu clima alegre, porque quando estou desanimado, Kirby's Epic Yarn me anima e essa felicidade que sinto é difícil de encontrar quando faço qualquer coisa. Apesar de não ser um Kirby tradicional e ser absurdamente fácil, Kirby's Epic Yarn fica em primeiro lugar por causa da felicidade incomum que me passa. 

Há algum jogo dessa lista que você goste ou não goste? Quais são os jogos da década de 2010 que você mais gostou de jogar? Gostou da postagem? Comente e compartilhe nas redes sociais, Bye Bye.