Top 6: Meus jogos favoritos (especial de 3 anos meio atrasado)

Olá, povo lindo, tudo bem?
Se você viu este Blog no dia 21 de maio do ano passado, eu tinha feito um Top 8 com este mesmo tema, o motivo de estar fazendo isto de novo é que muitas vezes eu fico querendo refazer minhas listas, seja para incluir algo a mais ou remover uma inclusão, mas sei que talvez tenha algum jogo futuro que possa entrar na lista dos meus favoritos, às vezes é difícil generalizar e não posso refazer as minhas listas toda hora, pois as coisas podem ficar repetitivas demais. Sem enrolação, partiu postagem!! 

Lembrete: Esta não é uma lista de jogos que são objetivamente superiores a outros, mais avançados em aspectos técnicos ou coisa do tipo, é apenas sobre minhas preferências pessoais, se tiver algum jogo na lista que é tecnicamente superior a outros em posições abaixo ou que você não goste, não reclame.

Pular por vários cantos, entrar em canos e resgatar princesas, não preciso nem dizer que série de Games é esta.
6: Mario (série) 

Creio que (quase) todos vocês o conhecem. No meu Top 8 passado eu tinha colocado o Super Mario RPG, só que percebi que o contato que tive com o RPG não era o suficiente para classificá-lo como um dos meus jogos favoritos, acho que o meu favorito é o Mario Kart Wii, mas ainda não tenho certeza. Meus primeiros contatos com o bigodudo foram com Mario Kart 64 e Mario Forever (quem diria que um jogo feito por fãs foi uma das minhas primeiras experiências com ele?) e fui aprofundando um pouco mais com Super Mario World e o já citado Super Mario RPG e dá para esperar que a partir daí comecei a gostar de Mario. Mario é e sempre foi um clássico, um ícone dos Games, apreciado por qualquer tipo de pessoa.

Antes de toda gente começar a correr feito louca para capturar Pokémons no Pokémon Go (em 2016), o meu negócio aos 5 anos (+ ou - 2007) era correr para tirar fotos de Pokémon no Nintendo 64. 

5: Pokémon Snap (1999) 

 

Pokémon Snap é classificado como um Rail Shooter (um jogo de tiro onde só é possível controlar a mira e o personagem anda automaticamente) em que controlamos Todd Snap (esse é o nome canônico do fotógrafo, mas é possível dar o nome que quiser para ele, como Sr. Aleatório) que está trabalhando para o Professor Carvalho como fotógrafo de Pokémon. Parece ser um jogo bem bobo, mas é divertido, é legal tentar pegar os melhores ângulos e tirar as melhores fotos para chegar em resultados melhores e o jogo não se limita apenas a tirar fotos, é possível encontrar vários segredos nas fases como: Pokémons escondidos ou fazer Pokémons dar ações diferentes. Os gráficos e músicas apesar de serem simples, são decentes. O jogo não é uma obra-prima, mas seu eu gosto muita a resposta é com certeza.

Não joguei muitos Games Indies (independentes), não porque acho que eles são sem graça e sim por jogos deste tipo serem geralmente lançados para computadores, uma plataforma que não uso frequentemente para jogar, só que em 2015 joguei um Indie multi-plataforma no meu 3DS e eu adorei.
4: Shovel Knight (2014) 

Shovel Knight está disponível para quase tudo que tem uma tela (talvez tenha uma versão pro fogão da minha casa), é um jogo que tenta ao máximo imitar o estilo de jogos da década de 80 e 90, desde o estilo gráfico 8-bits, até a jogabilidade que é uma mistura de Megaman e Castlevania, mesmo assim isto não quer dizer que o jogo não é criativo, tem várias ideias criativas (principalmente porque o protagonista é um cavaleiro que usa uma pá, como o título sugere) e mesmo com estilo antiquado, ele é bem atual e atrativo. A minha história com este jogo começou no natal de 2015, eu tinha dinheiro suficiente para comprar o que quiser na E-Shop do meu 3DS e vi este jogo em promoção, eu só tinha ouvido falar que era bom, de resto não sabia nada e fui matar minha curiosidade e até hoje não me arrependo. Se tiver um PS3, PS4, PS Vita, Xbox One, 3DS, Wii U, Switch ou uma conta na Steam, recomendo que jogue.

Este é o meu Spin-off (sem relação com a série principal) favorito de Pokémon e o meu jogo favorito de Nintendo 64, gosto deste jogo desde o início da minha carreira Gamer.
3: Pokémon Stadium (1999-2000) 

Já vi algumas pessoas que não gostam deste jogo por achar ele chato e tem pessoas como eu que adoraram. A Wikipedia classifica Pokémon Stadium como um jogo de estratégia, faz sentido ao ver o sistema de batalha que parece com os primeiros Pokémon de Game Boy, mas se considerar os Minigames e o resto, o gênero muda para coletânea. Os Minigames são tão divertidos que chegam a ser melhores que as batalhas, as batalhas realmente são estratégicas, escolher os melhores Pokémons, planejar com cuidado que golpe usar e trocar de Pokémon na hora certa, é ótimo. Também é possível tirar fotos de Pokémon, mesmo não sendo algo tão elaborado como Pokémon Snap, serve como um bom passatempo e o melhor de tudo, o Transfer Pak, não tive um quando era pequeno, mas consegui um em 2016 e pude ver o verdadeiro potencial do jogo. Com um Transfer Pak inserido em um controle e um cartucho de Pokémon Red, Blue ou Yellow, dá para ver descrições inéditas da Pokédex, usar os Pokémons do Game Boy em batalha e até mesmo jogar Game Boy no Nintendo 64 (pelo menos os jogos de Pokémon) e admito que este foi um ótimo uso do acessório (boa parte das cópias vendidas vinham com ele, como visto na imagem acima). Mesmo depois de 10 anos, continuo adorando até hoje. Curiosidade Extra: Sei que já mencionei isto no Top 8 original, mas vale a pena ver de novo. Este Pokémon Stadium é, na verdade, o segundo, o primeiro foi lançado exclusivamente no Japão e parecia uma versão Beta de tão incompleto que era. Isto também faz com que o Pokémon Stadium 2 seja na verdade o terceiro.

Kirby é uma das minhas franquias favoritas da Nintendo e 6 meses depois do meu Top 8 lembrei que esqueci de colocar o meu Kirby favorito na lista.
2: Kirby's Epic Yarn (2010)

Talvez este seja um dos motivos por refazer uma lista dos meus jogos favoritos, não tinha colocado no meu Top 8 e estava esquecendo o quão especial este jogo é para mim. Alguns fãs ignoraram Kirby's Epic Yarn por ter uma pegada diferente dos outros da série, aqui o Kirby não pode absorver os poderes dos inimigos e o mundo inteiro é feito de lã, tricô e outros tecidos (se você for um caso destes, recomendo que dê uma chance), até fiquei um pouco cético por estes motivos quando eu era criança, mesmo assim, comprei o jogo e amei cada segundo. A razão por este ser o meu Kirby favorito, é pelo clima alegre que o Game proporciona, as músicas, o estilo artístico e o clima das fases sempre me deixam com um sorriso estampado no meu rosto e quando me sinto desanimado, Kirby's Epic Yarn me alegra. Tá certo que este é um dos jogos mais fáceis da série, mas você já tentou fazer 100%? não é tão fácil assim, não é um jogo indicado para Gamers Hardcore que querem testar seus limites, é mais para pessoas que querem relaxar, algo diferente, jogar com a família ou para os que estão começando sua carreira Gamer. Se tiver bom gosto, sua aventura com Epic Yarn será divertida.

Antes de mostrar o primeiro lugar, vejam as minhas
Menções Honrosas: 

Sengoku 3 (2001): É um ótimo Hack n Slash (fatiar tudo que vê pela frente) com ninjas, um sistema de combos profundo e o melhor jogo do gênero lançado para o Neo Geo. 

Magical Drop 3 (1997): Eu não gosto muito de jogos Puzzle como Tetris e Candy Crush por não conseguir jogá-los direito, Magical Drop 3 é um dos poucos jogos deste gênero que gosto por conseguir jogar direito. Além disto, o jogo contém ótimos personagens, ótima trilha sonora e uma jogabilidade precisa. 

Zupapa! (2001): As minhas memórias de infância com este jogo são um pouco vagas, talvez um dos primeiros jogos que zerei na minha vida e já fiz uma análise deste Game no início de 2017. 

Waku Waku 7 (1996): Nas menções honrosas do meu Top 8, mencionei que jogava um pouco mal, agora melhorei minhas habilidades, zerei e é o meu segundo jogo de luta favorito. 

Arms (2017): Quem viu as minhas postagens de primeiras impressões e melhores do Switch, sabe que adorei o conceito dos lutadores esticarem seus braços e os controles de movimento são incrivelmente funcionais. 

Disgaea 5 (2015-2017): Eu não sou o maior fã de RPGs táticos, mas adorei o sistema de combate profundo e dinâmico deste jogo, é o único Disgaea que joguei até agora e é o primeiro jogo que ultrapassei 100 horas de jogatina (não foram consecutivas, porque assim eu já estaria morto, atualmente estou com 265 horas). 

Bomberman (série): Se você viu minha lista de personagens para o Smash Bros, sabe que eu adoro Bomberman, desde Super Bomberman eu amo esta franquia, o meu favorito acho que é Super Bomberman 3. 

Just Dance (série): A desculpa que usei por não ter entrado na lista passada foi bem esfarrapada, mesmo não gostando muito de exercícios físicos, gosto muito de dançar aí. 

Nintendo Land (2012): Também usei a mesma desculpa de Just Dance por não ter entrado na lista passada, é um Party Game bem divertido e faz um ótimo uso do Wii Motion Plus e do Gamepad no Wii U e acho um jogo meio injustiçado. 

Metal Slug 2 (1998): Não preciso comentar nada, apenas leia minha análise do Game (principalmente porque faz pouco tempo que lancei, pelo menos no momento que esta postagem foi feita). 

Na minha lista original, coloquei a série Super Smash Bros como o meu primeiro lugar, mas não escrevi nada sobre o meu favorito da série e isto pode ser controverso para os fãs mais Hardcore de Smash. 

1: Super Smash Bros Brawl (2008) 

 

Podem falar o que quiser do Brawl, mas isto não muda os bons momentos que tive com ele. Alguns fãs Hardcore de Smash zoam o Brawl por não ser tão bom quanto o Melee, reclamam da velocidade, física e balanceamento. O Smash de Wii U é mais lento que o Brawl e mesmo assim é mais querido e o Melee é tão rápido que às vezes é difícil controlar os personagens (principalmente na hora de selecioná-los), os zoadores dizem que a física flutuante faz com que os golpes sejam mais difíceis de acertar e as partidas terem um estilo mais defensivo, não tem problema se você pega o jeito, alguns preferem assim e outros assado, o desbalanceamento é visível em Meta Knight (considerado um dos personagens mais apelões de todos os jogos de luta existentes), isto é se você considerar a parte competitiva, pois considerando a parte casual, Smash Bros sempre foi desbalanceado. O motivo de Brawl ser o meu favorito, é que ele me introduziu à série e não é só por isto, eu era ruim em jogos de luta e o estilo acessível deste Game deu uma luz em meu caminho. Se achou os meus motivos bestas, não reclame, cada um tem uma opinião e devemos respeitar (eu era do tipo que reclamava da opinião dos outros, só que amadureci). Por mais que alguns não gostem tanto, Super Smash Bros Brawl é o meu xodó.
Quais são seus jogos favoritos? Concorda com as minhas opiniões? Tem algum jogo na lista que você não goste? Gostou da postagem? Comente e compartilhe nas redes sociais, Bye Bye!

Survival Mode: Metal Slug 3 (Arcade)

 

Olá, exército, tudo bem? Vamos continuar com a maratona de Metal Slug que, para quem não sabe, é uma maratona de análises de todos os jogos da série Metal Slug (até o 6 e pulando o X). No ano 2000, a SNK estava prestes a falir, porque as pessoas ficaram menos interessadas em jogar Arcades/Fliperamas (pelo menos em terras ocidentais) e os jogos não estavam dando tanta grana quanto antes, Metal Slug 3 foi um dos últimos jogos lançados pela SNK antes de falir e reviver alguns anos após à falência (os outros 2 jogos eram Sengoku 3 e Zupapa, inclusive este último citado teve análise aqui no Blog, se quiser ver procure em janeiro de 2017, se estiver usando PC) e este aqui marcou a falência da SNK com estilo. É melhor estarem com coletes à prova de balas, porque terá muito tiro, Mission Start! 

Fase 1: Enredo 

Morden foi derrotado e dado como desaparecido (de novo). Algum tempo depois, quando tudo estava bem e os heróis estavam tirando umas férias (ou algo do tipo), a rebelião começou um ataque em pontos específicos e isto talvez indicasse que Morden estava por trás (de novo, mas será que ele está?), não só pelos ataques, como também o aparecimento de certos animais mutantes com comportamento agressivo, então, Marco, Tarma, Eri e Fio foram enviados para investigar o caso.
Fase 2: Gráficos 

Os gráficos simplesmente seguem o mesmo padrão dos antecessores, não muda muita coisa mas eu sempre perdoo porque envelheceram bem (em outras palavras, ficam bonitos até mesmo para os dias de hoje). Os cenários até que são bonitos e detalhados e são mais interativos e explosivos que antes (sabe o que significa? Michael Bay esteve aqui). Sobre as fases, elas são mais variadas do que antes (se bobear, são as fases mais variadas da série), de fases novas tem praias (como visto na imagem acima), fases debaixo d'água, fases aéreas, abrigos detonados, fases debaixo da terra e até mesmo o espaço sideral (a variedade não se aplica só às fases, também tem variedade de inimigos, mas não entrarei em detalhes). Nos outros 2 Metal Slugs mostrei Gifs para ver como as animações são bem feitas e aqui está um Gif:

Sim, isto faz parte do jogo (explico depois)

 Fase 3: Som 

Começando pela trilha sonora. As músicas da série Metal Slug são muito boas e com o 3 não é diferente, a qualidade sonora das músicas estão mais limpas e a instrumentação está mais elaborada (estes prós também se aplicam ao Metal Slug X, só que decidi pulá-lo por ser apenas uma versão melhorada do Metal Slug 2 e já fiz uma análise do 2), já vi gente afirmando que o 2/X e o 3 tem as melhores músicas da série, mas eu troco o 3 pelo 1, não que eu despreze a trilha sonora do 3, ela é muita boa mas é apenas uma opinião, não vamos reclamar sobre algo subjetivo. Das músicas que acho que se sobressaem comparadas ao resto são algumas que tocam na última fase e esta daqui:

 

Já os efeitos sonoros ainda são ótimos, os tiros e explosões, os gritos dos soldados morrendo e o narrador dizendo o nome das armas que você pega (que por sinal, está usando a voz introduzida no X), o prazer de ouvir os sons junto com a qualidade limpa deles faz com que o adjetivo "ótimo" que dei lá atrás fazer sentido. Tem alguns efeitos sonoros novos, mas não estou a fim de mencioná-los.
Fase 4-1: Controles 
A jogabilidade não mudou nada, ainda segue a mesma receita de bolo, andar, pular e atirar e os controles continuam os mesmos, mas vou mencioná-los de novo só para as pessoas que não viram as minhas análises de Metal Slug 1 e 2. Aliás, estou fazendo análise da versão de Arcade/fliperama, a jogabilidade pode ser a mesma em outras versões, mas os controles são diferentes destas "outras versões".

O analógico controla o personagem e a direção dos tiros e pulos, o botão A dá tiros e ao apertá-lo próximo de um inimigo vira um ataque corpo-a-corpo, o B pula e o C atira granadas (o número de granadas é limitado). Não mudou nada, mas isto não significa que é ruim, os controles funcionam bem e a jogabilidade é fluida. Não mudar tanto não quer dizer que a diversão está estragada e, se quiser, pode jogar em Multiplayer com algum amigo, conhecido, parente ETC. Não é só a jogabilidade e os gráficos que mudaram muita coisa, até as minhas descrições estão ficando meio parecidas com as minhas análises anteriores.
Fase 4-2: Armas 
Estas armas não são novas, elas apareceram no Metal Slug X, mas como pulei este jogo, irei mencionar as armas introduzidas lá. A 1: Drop Shot é uma arma que atira bombas quicantes no chão, é uma arma relativamente balanceada, mas é pouco útil. A 2: Enemy Chaser tem um nome auto-explicativo (perseguidor de inimigo), é uma bazuca que atira mísseis teleguiados com dano mediano, ao contrário da anterior, ela é super útil. 3: Iron Lizard (lagarto de ferro) é uma arma que atira misseis com rodas pelo chão (eu achava que eram aviões, que imaginação fértil eu tenho), os tiros tem um dano balanceado e são bem rápidos, é boa para atingir inimigos pelo chão. Não se engane, apesar da arma se chamar 4: Super Grenade ela não atira granadas e sim balas, balas com dano alto e trajetória em linha reta. 5: Mobile Satellite é a uma das poucas armas novas do jogo, nada mais é do que um satélite flutuante que atira raios teleguiados, é uma arma difícil de conseguir, pois tem pouquíssimas partes no jogo em que é possível encontrá-la. 6: Thunder Cloud é uma nuvem negra que lança raios e diferente da EC e do MS é a única arma que realmente persegue os inimigos, pois eram os tiros destas outras 2 que perseguiam os inimigos e não a própria arma, diferente do MS, sua munição é limitada (tinha esquecido de mencionar que a munição do satélite é infinita).
Fase 4-3: Veículos 
Tirando as versões "melhoradas" dos veículos anteriores, este Game traz mais veículos do que o anterior. 1: Slug Mariner é um submarino que contém metralhadoras (assim como todos os veículos da série) e as granadas são substituídas por torpedos, se perdemos o veículo numa fase sub-aquática, o personagem veste um capacete para respirar e as granadas são substituídas por minas (por favor, não faça piadas de duplo sentido) que são lançadas numa trajetória de arco. 2: Slug Copter é um helicóptero que diferente do avião do Game anterior, consegue atirar em todas as direções, é um pouquinho mais lento que Slug Flyer (caso não tenha visto a minha análise de Metal Slug 2, este é o nome do avião mencionado) e consegue atirar bombas, se perdemos o veículo numa fase aérea, o personagem veste uma mochila-a-jato e óculos. 3: Rebel Astro é um foguete pertencente ao exército rebelde, é um dos poucos veículos da série que consegue usar as armas obtíveis e se perdemos o veículo numa fase espacial, o personagem veste a mochila-a-jato e o capacete. 4: Drill Slug é um veículo com uma furadeira na parte da frente, qualquer inimigo que encoste na furadeira sofre dano, ao invés das granadas, ele atira sua furadeira como um míssil (não se preocupe, você não perde a furadeira para sempre), é um pouco lento e apesar de ser incapaz de pular, consegue esticar o visor para alcançar áreas mais altas. 5: LV Armor é um robô controlável que também é pertencente ao exército rebelde, tem metralhadoras nas suas garras, é lento, mas pode dar um pulo duplo bem longo, consegue dar golpes corpo-a-corpo com suas garras, atirar granadas e assim como o Rebel Astro, consegue usar as armas. 6: Slug Ostrich é um avestruz equipado com metralhadoras que além de ser rápido, consegue dar pulos altos, assim como o camelo do 2/X, não te dá defesa extra. 7: Slug Elephant (lembra daquele elefante que mostrei nos gráficos? é este aqui) é um elefante equipado com metralhadoras (no Gif que mostrei, ele não está equipado), é lento, não pula e consegue atirar raios pela tromba (parece absurdo, mas é verdade), quando o encontramos pela primeira vez, ele está congelado.
Fase Bônus: Zumbi 

Não tenho certeza se isto é uma Fan art

 O Metal Slug anterior introduziu a mecânica de transformações, no 3 só tem uma transformação nova (esta daí). Quando um zumbi te ataca, o personagem é infectado, o Zumbi é lento, pula baixo, não agacha e só usa pistola, mas as granadas são substituídas por um poderoso vômito de sangue que atinge quase a tela inteira (durante o vômito, o personagem fica invencível, mas a invencibilidade é bugada e nem sempre funciona), se você não tem granada, o zumbi não presta, se tiver é uma apelação. 

Fase 4-4: Caminhos Alternativos 
Todas as fases (menos a última) contém bifurcações ou passagens secretas que levam a diferentes cantos de alguma fase, alguns caminhos continuam a fase normalmente e outros tem uma cara nova, parecendo outra fase, alguns estão na cara e outros são mais secretos, esta mecânica de caminhos alternativos é genial, pois jogar as fases e descobrir cada caminho é muito recompensador e adiciona mais fator Replay pro jogo, dificilmente alguém terá experiências parecidas. Os caminhos podem ser diferentes, mas eles sempre levam ao mesmo chefe.
Fase 4-5: Dificuldade 
Os Metal Slug anteriores tinham uma dificuldade desafiadora que não era injusta e o adjetivo "justa" deixou de ser verdade no 3. A progressão da dificuldade não faz muito sentido aqui, não é aquela velha história de começo fácil e a dificuldade aumentando com o passar das fases: a primeira fase até que é difícil, tem um caminho alternativo que deixa a fase mais fácil e outro que deixa ela mais difícil, o chefe da primeira fase também é difícil; a segunda fase tem um aumento considerável na dificuldade, a fase é cheia de inimigos resistentes e um único caminho alternativo que é mais difícil que a própria fase, o chefe tem duas formas- a primeira é extremamente difícil (pelo menos com a forma humana, se estiver na forma de zumbi com granadas sobrando a batalha fica estupidamente fácil) e a segunda chega a ser mais fácil que o chefe da primeira fase (pelo menos na minha opinião) e tem vários momentos ao longo do jogo que tem mais inimigos na tela do que deveria. Deu para entender o que quis dizer com a progressão de dificuldade não fazer sentido? por causa disto acho a dificuldade inconsistente e o 3 é um dos Metal Slug mais difíceis da série. Que venha o verídico!!!!
Última Fase: O Verídico 
Prós: 

+ Os gráficos ainda estão bons 

+ Trilha sonora boa 

+ A jogabilidade ainda é o forte 

+ As fases e inimigos tem mais variedade  

+ Os veículos novos são ótimos

+ Os múltiplos caminhos são uma excelente novidade 

Contras: 

- Dificuldade inconsistente 

Nota Final: 

9.2 

Resumindo: Metal Slug 3 assim como seus antecessores, é um ótimo jogo, a jogabilidade e gráficos mesmo não tendo muitas mudanças ainda continuam ótimos, a trilha sonora é boa (mesmo que eu prefira a dos anteriores), os veículos novos são muito divertidos, os inimigos e fases tem uma variedade maior e a adição de caminhos alternativos para as fases é genial. O único ponto fraco é a progressão da dificuldade não fazer sentido, mas mesmo com poucas mudanças, o jogo ainda é divertidíssimo (até mesmo jogando de 2). 

Qual o seu Metal Slug favorito? Acha que o 3 é superior ou inferior aos anteriores? Gostou da postagem? Comente e compartilhe nas redes sociais, Mission Complete! 

Recado: No dia 13 deste mês, o Blog YanserGamer94 completará 3 anos, quero dar a todos vocês que acompanharam e curtiram o Blog, um obrigado cheio de felicidade.