domingo, 28 de outubro de 2018

Survival Mode: Bolt (PS2)

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Olá, povo que adora a Disney, tudo bem? Esta é mais uma análise de um jogo ruim e há um tipo de jogo que tem reputação por ser ruim, jogos que são baseados em filmes, este aqui é baseado em Bolt o Supercão, um filme da Disney que ninguém lembra que existe (não digo no sentido literal, se quiser assistir, pode assistir de boa, o filme é OK) e esta "adaptação" parece que ficou horrorosa de tão ruim. Mas será que é mesmo? vamos descobrir.
Fase 1: Enredo
O jogo não segue o enredo do filme, não reclamarei sobre não ser fiel ao material original ou algo do tipo, está mais para um Spin-Off (paralelo ao material de origem), do que um desrespeito ao filme. O filme conta a história do cachorro Bolt, que é estrela de uma série de TV que provavelmente não tem na Netflix de mesmo nome, onde ele é um tipo de super-herói que protege Penny (sua dona e garota que está na capa que coloquei acima), mas Bolt leva o seu trabalho muito a sério e acredita que Penny foi raptada de verdade, após um episódio que terminou em aberto. Depois ele acaba percebendo com o tempo, que não é o mesmo super-herói da TV e as diferenças entre a vida real e a ficção (isto pode ser considerado Spoiler?). No Game, Rhino (personagem do filme que diz ser um grande fã de Bolt) está maratonando os episódios da série, pelos DVDs pertencentes ao personagem e pelo enredo dos "episódios", não parece ser grande coisa. O roteiro conta alguma coisa sobre um vilão sequestrando o pai da Penny, para usá-lo na fabricação de uma arma mortífera e os mocinhos da história precisam impedir seus planos maléficos. Claro que não é um Metal Gear ou um The Last of Us para ter um foco gigantesco na história, mas, mesmo assim, vamos concordar que o enredo do jogo não é lá essas coisas e as cenas mostradas após as fases não são empolgantes.
Fase 2: Gráficos 
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Não consegui achar muitas imagens decentes do jogo, então peguei a capa de um vídeo de um canal chamado igcompany, sei que é errado roubar coisas dos outros, mas tive que achar alguma coisa para demonstrar a vocês.

Os gráficos são medíocres, as texturas são sem graça, planas, feias e de baixa qualidade (principalmente, este efeito de água), não que os gráficos sejam exatamente ruins, mas também não são exatamente bons. O cenário, além de parecer meio vazio, parece que os desenvolvedores fizeram com preguiça, por ser algo tão genérico que só de olhar, já dá para perceber a falta de ideias. Nem os efeitos de coloração e iluminação são tão bons, as cores neutras são um pouco repetitivas e as sombras, apesar de serem dinâmicas, não são bem definidas (sei que cada console tem suas limitações, mas já vi jogos que vieram antes deste, terem sombras melhores, e alguns são de consoles mais fracos que o PS2) há uma área sombreada onde o Bolt muda sua cor completamente, claro que isto deve ser um efeito de sombreamento, mas não perdoarei isto, pois a mudança de cor é drástica demais e parece mais um truque preguiçoso do que qualquer outra coisa (talvez esta descrição não tenha te convencido, foi meio difícil tentar explicar com clareza, isso é mais notável para pessoas atentas a detalhes, como eu). As outras versões lançadas (Wii, PS3, Xbox 360 e PC) tem gráficos levemente melhores que a do PS2, mesmo assim, estas outras versões também não impressionam graficamente em seus respectivos consoles e por ser um ser um jogo lançado no final da vida do PS2 (2008, o mesmo ano de lançamento do filme), os desenvolvedores deveriam pelo menos colocar mais esforço na produção.
Fase 3: Som 
 As músicas são bem genéricas, elas consistem naquele estereótipo de trilha sonora de filme de ação (exemplos: Missão Impossível ETC.), com aquelas orquestras e este tipo de coisa, só que sem a empolgação e a emoção proporcionadas por este gênero (acho que estou exagerando um pouco), deem uma ouvidinha:
independente se você gostou ou não, vamos concordar que a trilha sonora é genérica. Já os efeitos sonoros, são 100 vezes piores do que a genericidade da trilha sonora, eles também são genéricos, não dão empolgação e são abafados, claro que não tem como perceber sem um vídeo demonstrando ou jogando o Game, mas mesmo assim, independente de jogar ou ver um vídeo, os efeitos sonoros continuam genéricos, abafados e sem emoção, além disto, posso dizer que são desregulados, pois os sons de batidas são bem audíveis e quando acontecia uma explosão, ou o som era baixo ou não tinha nenhum, mas caso queira ouvir para ter certeza, procure algum vídeo com boa qualidade sonora, porque jogar, não aconselho. Sobre a dublagem, nas primeiras vezes comecei achando que era aceitável, mas com o tempo fui percebendo que era mediana, a voz da Penny não se encaixa na personagem e parece mais com uma mulher robótica de 35 anos lendo um texto, do que uma menina de 10 anos (sei que não parece mas, na verdade, ela tem 7) e a voz do Dr. Calico (o vilão que também está na capa) é tosca por ser genérica.
Fase 4-1: Fases com a Penny 
Há dois personagens jogáveis (Bolt e Penny), decidi começar com ela, pois é assim que começa a primeira fase. Claro que os controles se aplicam apenas às versões de PS2 e PS3 (e talvez à versão do Xbox 360), pois os controles podem não ser os mesmos nas versões de Wii, DS e PC. O botão X pula (também é possível fazer pulo duplo), o botão ⬜ serve para "atacar" com um bastão ( atacar está entre aspas, pois a única utilidade é quebrar caixas, pois os combates são resolvidos em Quick Time Events), o botão ⚪ é para interagir com as coisas ao redor, seja usando o bastão para locomover em barras e paredes, ou hackear computadores (explicarei esta parte depois), o botão △ é para ativar os óculos de visão noturna, com ele, a tela fica verde e os objetos em amarelo são o caminho até o objetivo, o botão R1 é a invisibilidade (esqueci de escrever que as seções da Penny se baseiam em Stealth, ou passar de forma furtiva para os menos chegados em inglês), óbvio que isto faz com que os inimigos não notem sua presença, mas tenha cuidado, pois a invisibilidade gasta energia (também esqueci de escrever que a Penny morre em apenas um golpe, assim como a invisibilidade, os óculos gastam energia), o botão L2 utiliza uma bomba capaz de nocautear inimigos com apenas uma explosão (é possível aumentar a distância jogada, segurando o botão) e o botão L1 é para bloquear golpes.
Fase 4-2: Fases com o Bolt 
A jogabilidade com o Bolt é diferente, pois ele tem barra de vida e as fases são mais puxadas para ação do que furtividade.Os botões X e ⚪ ainda tem a mesma utilidade de antes, ⬜ e △ são os botões de ataque fraco e forte (o ataque fraco é mais útil, pois além de perseguir os inimigos dependendo da direção do analógico, é mais fácil de fazer combos), R1 faz Bolt atirar raios Laser pelos olhos, R2 faz ele ficar temporariamente invulnerável a qualquer dano (exceto precipícios, não abuse deste poder, pois assim como o Laser, gasta barra de poder) e causar um tremor que atinge os inimigos que estão por perto quando usado no ar, L1 é usado para a super velocidade, L2 é o super latido que pode ser usado para acabar com os inimigos em sua frente e outras coisas que não estou a fim de comentar e, por último, apertando L3 e R3 ao mesmo tempo (mais especificamente, os 2 analógicos do controle), Bolt entra temporariamente num modo superpoderoso. Também há Upgrades de vida e energia pros dois (pelo menos a Penny só tem os de energia), mas isto não importa.
Fase 4-3: Hacking 
Em algumas fases da Penny é possível interagir com computadores para hackeá-los e, neste momento, a jogabilidade muda muito (o jogo vira Geometry Wars). Já que o jogo virou Geometry Wars, a jogabilidade é muito parecida (Disclaimer: nunca joguei Geometry Wars, mas pelo que vi, a guerra geométrica parece ser superior), mas não se preocupe, aqui não causa ataques epiléticos fortes como o outro jogo. O objetivo é controlar uma nave com o analógico esquerdo e meter chumbo em objetos usando o analógico direito (o R1 serve para colocar uma bomba que destrói as coisas ao redor). Deu para perceber que é uma coisa bem direta, só destruir umas coisinhas ali e aqui e avançar de cenário, até acabar estas seções e voltar a jogar com a Penny. Só comentarei que a movimentação nestes trechos é escorregadia.
Fase 5: Paredes Invisíveis  
Este é um dos principais problemas do Game, as paredes invisíveis tem um posicionamento inconveniente e são mal-programadas. Para apresentar o meu ponto de vista, citarei 2 motivos do porque disso: 1; Há um trecho no jogo, que tem 2 lugares (um em cima e outro embaixo), no lugar embaixo, dá para subir no lugar acima simplesmente pulando, mas não dá para descer neste lugar embaixo pulando, sendo necessário pegar outra rota (entendeu meu ponto?). 2; Em outro trecho, há uma parede redonda invisível que não permite o personagem jogável cair, mas os desenvolvedores esqueceram de colocar esta parede em um ponto, fazendo com que o personagem possa cair e a parede parecer uma Pizza com uma fatia faltando. Não gosto muito de paredes invisíveis, pois desencoraja o/a jogador(a) a explorar os cenários e procurar segredos (o máximo que tem de segredos no Game, são apenas os Upgrades dos personagens) e a inclusão de paredes invisíveis não faz tanto sentido, pois o jogo é linear. Informação Extra:Checkpoints espalhados por quase todos os cantos, isto é bom, porque evita a frustração do(a) jogador(a) ter de passar tudo desde o começo, claro que jogadores experientes não gostam tanto de facilidade, mas e daí? o Game não é grande coisa, para que dificultar? Que venha o verídico!
Fase Final: O Verídico 
Prós: 
+ Pelo menos tem Checkpoints por quase todas as partes 
Contras: 
- Roteiro e cenários pouco inspirados 
- Gráficos medíocres 
- Trilha sonora, dublagem e efeitos sonoros genéricos, com direito a alguns Bugs no áudio (esqueci de mencionar) 
- Paredes invisíveis mal feitas 
Nota Final: 
3.7 
Resumindo: Não recomendo que jogue Bolt! os gráficos são medíocres, as paredes invisíveis foram mal posicionadas e programadas, a trilha sonora sonora é genérica, a dublagem é meia-boca e os efeitos sonoros além de serem genéricos, são abafados, sem emoção e desregulados. O jogo foi feito com muita preguiça e não há coisas zoáveis que deixam o jogo bom por ser ruim (um dos fatores que levou a nota ser abaixo de 4 e a postagem a não ter nenhuma piada), nem dá para fazer Gameplays ou análises muito engraçadas com este jogo e assistir ao filme é uma opção melhor, pois apesar de não ser um dos melhores da Disney, pelo menos é aceitável e relativamente divertido de assistir. 
Já conhecia o Bolt? Sabia que ele tinha um Game? O que achou do jogo ou do filme? Gostou da postagem? Comente e compartilhe nas redes sociais, Bye Bye!

domingo, 7 de outubro de 2018

Youtube Underground: Kane TV

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 Olá,Youtubers, tudo bem? Eu planejava fazer uma série em que indico canais desconhecidos do Youtube (que sejam focados em Games), só que fiquei com um pouco de receio por estar usando conteúdo de outras pessoas, sem permissão, mas vi a situação de um primo meu que não está conseguindo achar muitos canais de qualidade no Youtube, aproveitei esta situação para mostrar não só a ele, como também a vocês, canais pouco conhecidos do Youtube que fazem conteúdo de qualidade (Kane, se você estiver lendo esta postagem, peço desculpas por usar seu conteúdo sem permissão). Por isto mostro a vocês, o meu primeiro "episódio" da minha série Youtube Underground, apertem Play que talvez as coisas sejam divertidas, Vamos lá!

Kane TV é um canal de análises, mas não análises técnicas como as minhas (principalmente por ele não ser fã deste tipo de conteúdo), as dele são mais parecidas com um detonado roteirizado, mostrando cada fase de algum jogo e, às vezes, dando algumas dicas pelo caminho (um formato nomeado pelo canal Voz Feia Games, como Detonálise), mostrando suas experiências em forma de Gameplay de fundo gravadas e editadas por ele mesmo. Seu quadro principal é Sonic Fan Games, onde vários jogos não oficiais do Ouriçado são apresentados (sim, ele chama o Sonic deste jeito), mas seu conteúdo não é limitado apenas a Sonic, ele também faz vídeos de jogos como Castlevania, Megaman, Bomberman e alguns que são desconhecidos pela sociedade humana. Às vezes tem histórias no meio dos vídeos, com personagens estranhos como: O próprio Kane (obviamente uma personificação dele mesmo), Computadora (sim, ele tem um computador mulher com sentimentos), Reginaldo (o seu chefe que é uma planta vinda de Mario), Kanechev (seu clone Russo e roteirista) e Buchótnik (uma óbvia paródia ao Robotnik/Eggman de Sonic e dono das Casas Buchótnik, a loja que patrocina o canal), há outros personagens, só que eles não são importantes.

Mostrarei um vídeo para tirar suas conclusões, mas antes, olhem as informações adicionais:
Classificação Indicativa: 10 anos 
Duração dos Vídeos: 10 Minutos (ou menos) - 1 Hora (ou quase, até o momento que postei isto, Kane TV só tem 3 vídeos de 1 hora) 
Frequência de Postagem: Mediana Alta (mais ou menos parecida com a minha frequência de postagem em 2017) 
Número de Inscritos (até o momento): 101.337 (os inscritos do Kane chamam-se Winners)
Curiosidade Aleatória: Kane TV começou como um canal de arte e animação, depois ele começou a testar vários formatos como; Curiosidades, Gameplay e Análises Técnicas, até chegar ao formato usado hoje em dia.
Agora sim, um vídeo para tirar suas conclusões: 
Se este vídeo não te convenceu, você pode assistir algum outro do canal, se assistiu boa parte dos vídeos dele e não curtiu tanto assim, seja você mesmo(a), só não vale xingar os outros por gostar ou não gostar do canal. 
Assista Se: Gostar do formato de suas análises, tiver interesse em conhecer os Games que ele comenta, gostar do seu senso de humor. 
Não Assista Se: For um(a) Hater fresco(a), não gostar muito dos jogos apresentados, Spoilers ou seu senso de humor. 
O que acho sobre: Kane TV é um canal interessante, gosto bastante de sua estrutura de análise, achei que os jogos que ele apresenta são interessantes, mesmo que você não goste tanto, adoro o seu senso de humor e as histórias inseridas nos vídeos, talvez você ache a voz estranha, mas não vejo alguma coisa errada (é incrível o fato dele não forçar sua voz, diferente de um "certo alguém" que começa com M). Kane sabe muito bem o que faz, não é um leite com pera que faz as coisas porque sim, seu conteúdo é Glorious e o canal é Magnificent
Já conhecia o canal? O que achou do vídeo? Gostou da postagem? Comente, compartilhe nas redes sociais e inscreva-se no Kane TV se quiser, Bye Bye
PS: Esqueci de citar que cada vídeo dele tem uma introdução diferente. 
PS2: Como o próprio Kane diz: Hater nem gente é.