quinta-feira, 25 de novembro de 2021

Jogos que merecem ser relançados

 Olá, povo relançado, tudo bem? É comum ver relançamentos em qualquer tipo de mídia, mas em Games, o negócio é meio complicado, pois os jogos foram feitos para serem jogados nos consoles em que foram projetados, o que dificulta a preservação deste tipo de mídia. Tem vários jogos que estão presos em plataformas que não estão muito acessíveis nos dias de hoje, e seria bom relançá-los para que novos jogadores possam jogá-los (e, eventualmente, ficarem pouco acessíveis porque os novos consoles ficarão defasados, porque o tempo é cruel), e estou aqui para apresentar alguns que deviam ser relançados. Vamos lá! 

O Nintendo DS teve bastante jogo bom. Nesse ano, joguei um Game lançado pra ele que é tão bom (basicamente a ponto de se tornar um dos meus favoritos) que merecia estar mais acessível. 

Ghost Trick é um jogo de Puzzle e investigação com bastante foco narrativo lançado por volta de 2010. Em Ghost Trick, você joga com Sissel, um fantasma amnésico que está investigando os paradeiros de sua morte. Esse contexto o leva a conhecer personagens excêntricos e até conspirações. A narrativa é muito boa, mas não é só isso que o jogo tem de bom. A jogabilidade também é muito boa, não só pelos Puzzles bem feitos, mas como ela se integra bem com a história; em muitos jogos focados em história, as partes de jogatina acabam sendo mais um distração pra narrativa do que uma parte essencial, mas esse não é o caso de Ghost Trick, pois ambas as partes de história e jogatina apresentam uma quantidade razoável de tempo para que não se torne desgastante, permitindo o jogador aproveitar igualmente os Puzzles criativos e os mistérios envolventes. Por mais que o jogo seja muito bom, ele acabou não vendendo bem e como está preso ao DS, seria uma boa ideia relançá-lo para as plataformas atuais (fazer um Port seria bem de boa, pois ele não usa só a Touch Screen do DS, dá pra jogá-lo bem com os botões). Pela sua qualidade e reputação de Clássico Cult, Ghost Trick absolutamente merece ser relançado. 

Se você viu o meu Top 10 de jogos favoritos do Nintendo 64, talvez se lembre de ter visto um jogo de plataforma pouco conhecido, na quinta posição, e caso não se lembre, eu irei te fazer relembrar. 
Rocket - Robot on Wheels é um jogo de plataforma 3D que tinha sido lançado apenas pro Nintendo 64 em 1999. Rocket não vendeu bem possivelmente pelo mascote não chamar tanta atenção e por causa dos inúmeros jogos conhecidos, lançados no mesmo ano. Por trás de um jogo que não tenha chamado tanta atenção, se esconde um dos jogos de plataforma mais inventivos e bem construídos que já joguei na minha vida. Assim como muitos jogos de plataforma 3D da época, as fases são grandes e abertas com objetivos para cumprir e, assim, ganhar coletáveis para avançar para as próximas fases, mas além disso, elas se acomodam perfeitamente com as habilidades do Rocket, tem bastante variedade e o jogo nunca esquece de tirar proveito de cada habilidade. Até arrisco dizer que é um dos melhores Level-Designs que presenciei em um Game. Por estar preso no 64 e não ter outros meios acessíveis para jogá-lo além da emulação, seria muito bem-vindo um relançamento dele, mas há um porém: a desenvolvedora deste jogo (Sucker Punch) está trabalhando apenas pra Sony hoje em dia, e ela deve estar ocupada demais com o Ghost of Tsushima pra se importar em reviver um jogo pouco conhecido. Mesmo se não acontecer, relançar Rocket seria uma ótima pedida. 

Este jogo de luta é bastante famoso, e mesmo tendo vários relançamentos, muitos deles acabaram sendo perdidos com o tempo, restando pouquíssimas formas acessíveis de jogá-lo, e a comunidade dele está sedenta por um novo relançamento. 
Marvel VS Capcom 2 é o quarto jogo da série Versus da Capcom (o primeiro foi X-Men VS Street Fighter) e um dos mais icônicos. Desde seu lançamento, MVC 2 tem sido bem aclamado por sua jogabilidade e variedade de personagens, ainda mais por ter sido um dos jogos de luta mais disputados em torneios, com os jogadores tirando proveito das mecânicas e fazendo técnicas absurdas até hoje. Ao contrário dos outros dois, esse é um clássico bem conhecido, mas a necessidade de um relançamento se deve pela escassez de meios acessíveis para jogá-lo. Originalmente, ele tinha sido lançado para Arcade, e, posteriormente, teve versões para Dreamcast, PS2, Xbox, Xbox 360, PS3 e IOS, mas achar cópias dessas versões está cada vez mais difícil e o único jeito de jogar, além da emulação, é se você já tiver alguma cópia dessas versões (ainda mais com as versões de PS3, Xbox 360 e IOS, pois elas eram distribuídas digitalmente e foram retiradas devido ao contrato com a Marvel ter expirado). Pela falta de meios acessíveis para jogá-lo e do quanto ele é querido pela FGC (Fighting Game Community), houve petições para relançá-lo, com a #FreeMVC2 (libere MVC 2), e há esperanças de que ele possa ser relançado, pois eu soube que uma certa empresa chamada Digital Eclipse demonstrou interesse em relançá-lo. Pelo bem do seu estado de clássico e pela preservação, Marvel VS Capcom 2 definitivamente merece ser relançado. 

Pra finalizar. Este é o único jogo da lista que não cheguei a jogar, mas mesmo assim, eu sei que ele é bom o bastante para merecer um relançamento. 
Tales of Xillia é o 14° jogo da franquia, lançado primeiramente no Japão em 2011 e pro resto do mundo em 2013. Muitos dos melhores aspectos da série Tales of estão presentes no Xillia, como personagens bem desenvolvidos, histórias interessantes e um combate em tempo real frenético cheio de combos. Ele só foi lançado pro PS3, mas  não é tão inacessível quanto os outros da lista, só acho que seria bem vindo disponibilizá-lo para outras plataformas por diversos motivos; 1: A versão original de PS3 tinha alguns problemas com renderização e quedas de FPS, e colocá-lo em Hardwares mais poderosos como o PS5, Xbox Series X ou PC poderia ajudar bastante (uma versão de Switch também seria legal, mesmo que a sua performance possa se aproximar mais da versão de PS3); 2: Neste ano foi lançado Tales of Arise, e ele acabou ficando meio popular (basicamente, foi um dos poucos games da série a vender 1 milhão de cópias nesse momento), e como ele de certa forma está popularizando essa série no Ocidente, relançar os jogos passados seria uma boa forma de saciar o interesse desses novos fãs; 3: Em 2019, tinha sido lançado um Remaster de Tales of Vesperia e essa versão remasterizada foi traduzida para português, e caso ele seja relançado,  pode ganhar uma tradução PT-BR (todos os Tales of traduzidos até agora foram Zestiria, Bereseria, Vesperia - Edição Definitiva e Arise); 4: Tales of Xillia também teve uma sequência (Tales of Xillia 2), e esse relançamento poderia incluir os dois jogos, assim como aconteceu com o Symphonia Chronicles do PS3. Pode ser que Tales of Xillia não seja tão inacessível quantos outros jogos da lista, mas um relançamento dele ou da sequência seria bem-vindo. 

Quais desses jogos você adoraria que fosse relançado? Há algum jogo que você gostaria que tivesse um relançamento? Gostou da postagem? Comente e compartilhe nas redes sociais, Bye Bye!

sábado, 13 de novembro de 2021

Super Smash Bros Ultimate - quais previsões eu acertei?

Olá, fãs sem noção que ficam discutindo sobre opiniões de Games, tudo bem? Em 2018, Super Smash Bros Ultimate foi lançado e, no mês passado, lançaram o último personagem do jogo. Pouco antes de revelarem o Ultimate na E3, eu tinha feito um Top 10 de personagens para colocarem no jogo, e já que lançaram o último personagem do jogo há algum tempo, decidi fazer uma postagem pra ver quais personagens que estavam naquela lista apareceram no Ultimate como personagens jogáveis. Então, vamos olhar para o passado e ver se as previsões foram concretizadas. 

Começando pelo décima posição, que foi ocupada por duas personagens. 
10: Toon Zelda e Tetra (Zelda - Wind Waker)

Eu tinha decidido colocar essas duas para servir de contraparte para o Toon Link e porque elas tinham sido cogitadas para serem jogáveis no Smash Bros Brawl, mas não puderam ser adicionadas por conta do tempo, pois elas foram planejadas em um ponto meio tarde do desenvolvimento e o jogo estava prestes a ser lançado. Se eu acertei, elas apareceram no jogo, mas não como personagens jogáveis, e sim, como Spirits (é uma mecânica do Ultimate, onde você equipa "espíritos" de personagens de vários games nos personagens jogáveis para deixá-los mais fortes). Essa minha ideia/previsão não foi concretizada, já que o intuito daquela lista era de personagens para serem jogáveis, então eu errei a previsão. 

A nona posição foi de um jogo que surgiu no Switch e o pessoal não se importou tanto tanto, Arms. Como eu sou uma das 3 pessoas ali no canto que gostaram bastante de Arms, eu adoraria ver um representante desse jogo. 
9: Spring Man (Arms
Quando eu tinha feito aquela lista, Arms era um jogo da Nintendo bem recente na época e queria um representante desse jogo, não só por ter gostado do jogo, mas para promovê-lo e fazer com que mais pessoas tenham interesse. A minha escolha tinha sido o Spring Man, pois quando escolhem um personagem novo para representar uma franquia que acaba de ganhar um representante, a escolha vai para o protagonista do jogo (na maioria das vezes) e eu estava tentando ser lógico. Assim como as duas da posição anterior, ele apareceu, mas não como um personagem jogável, mas além de um Spirit, apareceu como um Assist Trophy (é um item que invoca personagens não-jogáveis para te ajudar), e até teve a roupa dele para colocar nos Miis. Eu errei a previsão, mas o representante de Arms no Smash foi outro, no caso, a Min Min. Eu até fiquei mais feliz com a Min Min, pois eu gosto mais dela do que o Spring Man

A oitava posição tinha sido ocupada por uma escolha meio inusitada 
8: Diskun (Famicom Disk System) 
Eu tinha escolhido este personagem para representar um tipo de personagem que tem aparecido desde Smash Bros Melee, os representantes retrô da Nintendo dos anos 80. Pra ser mais específico, personagens como Mr Game & Watch (uma personificação do console portátil Game & Watch), R.O.B (um icônico acessório fracassado do Nintendinho) e Duck Hunt (mascote do Game de mesmo nome, representando a Zapper, um acessório do Nintendinho em forma de pistola). A previsão errou e a não-inclusão dele até que faz sentido; Super Smash Bros chegou a um ponto de popularidade enorme e se importar com algo tão obscuro e antigo não daria tanto Hype para um público maior de jogadores, além de que aqueles representantes retrô mencionados foram de jogos e produtos da empresa que são razoavelmente conhecidos, e o Famicom Disk System é uma expansão pro Nintendinho que ficou só no Japão e não teve tanto reconhecimento quanto o Nintendinho original (o FDS até fez sucesso, mas não foi tão estrondoso). Mas, ele chegou a aparecer como Spirit. Mesmo eu errando essa previsão, até que não fez tanta falta. 

A sétima posição foi ocupada por uma escolha que fiz por uma tentativa frustrada de auto-consolo. 
7: Captain Toad (Super Mario Galaxy/ Captain Toad Treasure Tracker) 
Se você não sabe do que estou falando, a Nintendo tinha divulgado uma campanha no Site oficial de Smash chamada Smash Bros Fighter Ballot, em que você simplesmente pedia um personagem para entrar na lista de personagens jogáveis. Até hoje, continuo achando essa campanha meio nebulosa, pois não sei se os resultados são claros ou se foi armada, mas alguns dos personagens mais pedidos de lá entraram no Ultimate, então deve ter servido pra alguma coisa. O personagem que pedi tinha sido o Toad, mas havia um problema, um dos golpes da Peach era justamente usar o Toad como escudo humano e ter o mesmo Toad lutando enquanto o mesmo Toad é usado de escudo humano daria um nó no cérebro. Por isso, decidi colocar o Captain Toad, pois além de não ser o mesmo Toad, ele tem um jogo próprio, e tem vários personagens de Mario no Smash que tem jogo próprio (Luigi, Yoshi, Wario ETC). Eu errei esta previsão, e eu sei que estou sendo repetitivo, mas ele também apareceu como um Spirit. Se terá o Toad ou Captain Toad em um Smash Bros futuro ou não, eu não sei, mas independente do caso, terei que aceitar a realidade. 

A sexta posição tinha sido ocupada por uma personagem que tinha recentemente ressurgido das sombras na época. 
6: Pauline (Donkey Kong "1981"/ Super Mario Odyssey) 
A Pauline era só a donzela em apuros do Donkey Kong de 1981, mas não teve tantos papéis de destaque depois dele, até chegar Super Mario Odyssey, game em que ela se tornou prefeita de New Donk City e, ainda por cima, canta a música tema do Game (Jump Up, Superstar). Há outro motivo por tê-la escolhido  que não havia mencionado naquela lista: eu lembro de ter visto algo sobre como o Sakurai descreve os estilos de Peach e Rosalina, descrevendo a Peach tendo um estilo mais real (no sentido de realeza) e a Rosalina tendo um mais cósmico/espacial, e na minha cabeça, fez sentido incluí-la para fazer um estilo mais urbano. Depois de Super Mario Odyssey, ela até fez mais aparições, até mesmo pra jogar tênis e golfe com a turma do bigodudo (me refiro a Mario Tennis Aces e Mario Golf Super Rush). E repetindo o que já mencionei várias vezes, errei a previsão, e ela apareceu como um Spirit, mas posso mencionar duas coisinhas a mais: ela também aparece ao fundo no cenário novo New Donk City e ainda por cima, ela tem mais chances de aparecer se Jump Up, Superstar estiver tocando (tem até uma mecânica de achar os membros da banda e reuni-los, o que possibilita a aparição da Pauline num palco); o Spirit dela se tornou infame, pois muitos jogadores afirmam ser um dos Spirits mais difíceis de conseguir no jogo inteiro (eu passei sufoco, mas consegui). Ela pode não ter sido jogável, mas  ainda fez bem em ter saído da geladeira. 

A quinta posição tinha sido ocupada por uma dupla de personagens de um JRPG do Switch
5: Rex e Pyra (Xenoblade Chronicles 2
Eu tinha sugerido esses dois, simplesmente por serem da série Xenoblade Chronicles e o Shulk do primeiro jogo ser um personagem jogável no Smash Bros anterior. Eu tinha sugerido uma mecânica meio complexa do Rex ser o lutador e a Pyra ser um suporte que o deixa mais forte, mas havia dois problemas: 1: programar os dois na tela daria muito trabalho, ainda mais com as mecânicas que tinha imaginado; 2: Pyra possui um Alter Ego chamado de Mythra, e é uma parte crucial da personagem, mas como iriam integrar ela na sua Gameplay? Depois de tantas previsões erradas, essa eu acabei acertando (não foi do jeito que imaginei, mas acertei). Quem acabou entrando foi só a Pyra, mas a mecânica dela é que pode trocar para a Mythra, e mesmo os seus golpes sendo meio parecidos entre si, uma foca mais em força e outra em velocidade, e dá para trocar entre as duas à vontade. O Rex aparece quando ela(s) usam o seu Final Smash e em algumas telas de vitória, então não foi só ela(s) sozinha(s). Pode não ter sido do jeito que imaginei, mas fiquei satisfeito. 

A quarta posição foi ocupada por uma personagem bem conhecida de Donkey Kong Country
4: Dixie Kong (Donkey Kong Country 2) 
Eu tinha escolhido a Dixie, não só por ser uma personagem bem recorrente na série Donkey Kong e em alguns Spin-Offs do Mario, mas por ela ter sido a protagonista do Donkey Kong Country 3, ter sido cogitada pro Brawl junto com a Toon Zelda e a minha falta de fé no K. Roll ser jogável (nossa, como errei feio na época!). O K. Roll acabou sendo jogável, mas ela não. Assim como todas as outras previsões que errei, ela acabou sendo um mero Spirit (chocante, né?). Ela pode não ter sido jogável no Ultimate, mas vai que ela aparece no próximo... 

A lista não era exclusivamente de personagens que queria, também era de personagens que seriam prováveis de serem incluídos, e o que eu mais queria era o da terceira posição. 
3: Bomberman (Franquia com mesmo nome do personagem
Bomberman é um clássico absoluto e isso não tem como negar. Eu tenho um certo apego a série Bomberman, e quando eu tinha feito aquela lista, o Bomberman tinha ressurgido das cinzas com um jogo novo (Super Bomberman R), e sabia que a Hudson (a empresa que fez Bomberman) tinha sido a primeira empresa Third-Party a publicar seus Games em uma plataforma da Nintendo. Esses foram os meus motivos para colocá-lo na lista. Essa foi a minha previsão que mais me dói dizer que errei, já que ele era o que eu mais queria. Assim como o Spring Man, ele apareceu não só como Spirit, mas também como um Assist Trophy. O Sakurai já chegou a esclarecer o motivo dele não ter sido jogável, mas eu esqueci qual era (se você lembra, comente). Eu posso estar meio triste por ele não ter sido jogável, mas não adianta chorar por leite derramado. 

A segunda posição tinha sido ocupada por um personagem que não tive tanto apego, mas que sei que várias pessoas queriam. 
2: Crash Bandicoot (Mais uma franquia com o mesmo nome do personagem
Não é só a sua reputação como clássico que o fez ser digno de aparecer no Smash Ultimate. Assim como o Sonic, ele também era exclusivo de uma plataforma (no caso, Playstation) e se tornou multiplataforma depois de um tempo, além de também ser mais um personagem que tinha ressurgido das cinzas quando tinha publicado aquela lista. Outra similaridade com Sonic é que ele também tinha sido rival da Nintendo nos anos 90, e como o Sonic participa em Smash desde o Brawl, fazia sentido. Das previsões que errei, essa foi a que eu mais errei feio, pois não teve Spirit e nem nada. Ele pode não ter entrado no Ultimate, mas foi bom imaginar. 

Eu não irei esclarecer tanto as menções honrosas, por não serem tão importantes, só irei dizer que alguns apareceram como Spirits ou roupas pra Miis

O primeiro lugar não era um personagem que queria, mas que tinha achado ser provável por conta da popularidade. 
1: Steve (Minecraft
O maior motivo para a minha inclusão do Steve, é justamente por Minecraft ser absurdamente popular. Só pra ter ideia, quando eu tinha feito aquela lista, Minecraft tinha vendido 144 milhões de cópias no mundo inteiro, e no momento que essa postagem foi feita, Minecraft vendeu 238 milhões de cópias nesse planeta. Essa previsão acabou acertando em cheio, já que ele acabou entrando pro jogo. Quando eu tinha feito aquela lista, eu só tinha considerado que o seu Moveset seria simples, mas quando o Steve entrou no jogo, o seu Moveset acabou sendo complexo, por incorporar as mecânicas de Minecraft. Não era quem eu mais queria, mas estou feliz por ter acertado a previsão. 

Acabei acertando 2 de 10 previsões, não foram muitas, mas deu pro gasto. Com o passar do tempo, eu tenho ficado um pouco incomodado com a lista, não pelas posições dos personagens (isso eu não mudaria), mas pelas intenções. Quando eu tinha feito aquela lista, estava numa fase em que tentava impor lógica sobre as inclusões de personagens e agia de forma desdenhosa quando as inclusões dos outros não encaixavam na mesma lógica que eu via, e o Ultimate simplesmente quebrou muitos dos padrões que eu via na inclusão dos personagens. Além disso, eu percebi que esse ato de tentar prever que personagens irão aparecer no Smash tem sido meio tóxico, justamente pelas brigas e expectativas, o que me levou a parar de tentar prever os próximos personagens. Mesmo com o subtexto, as controvérsias, e inclusões, eu estou satisfeito com a postagem do jeito que está, não mudaria nada nela e também estou feliz pelas inclusões de personagens no Ultimate

Você já jogou Smash Bros Ultimate? Há algum personagem que está feliz ou chateado(a) por não ter entrado? O que tinha achado daquela lista? Gostou da postagem? Comente e compartilhe nas redes sociais, Bye Bye

PS: Caso não se lembre de quais personagens novos entraram ou dormiu por todo o percurso do Ultimate, aqui estão todos os novos personagens 
- Dark Samus (Metroid Prime 2) - Daisy (Mario) - Chrom (Fire Emblem Awakening) - Ken (Street Fighter) - Inkling (Splatoon) - Ridley (Metroid) - Simon Belmont (Castlevania) - Richter Belmont (Castlevania - Rondo of Blood) - King K. Roll (Donkey Kong Country) - Isabelle (Animal Crossing) - Incineroar (Pokémon Sun & Moon) - Piranha Plant (Mario) - Joker (Persona 5) - Hero (Dragon Quest) - Banjo e Kazooie (Banjo-Kazooie) - Terry Bogard (Fatal Fury) - Byleth (Fire Emblem - Three Houses) - Min Min (Arms) - Steve (Minecraft) - Sephiroth (Final Fantasy VII) - Pyra e Mythra (Xenoblade Chronicles 2) - Kazuya (Tekken) - Sora (Kingdom Hearts).