sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

O que esperar de 2020?

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Olá, povo do futuro, tudo bem? 2019 foi um ano interessante da minha vida, além da minha saída da escola para a faculdade, conheci pessoa muito legais e até fiz coisas que estão fora da minha zona de conforto (tradução: aulas de Muay Thai). 2020 está chegando e não  será apenas mais um ano e, sim, o começo de algo novo, já que estamos saindo dos anos 2010 para os anos 2020. Por causa desse novo ano, listarei uma lista de jogos aguardados para esse ano. Nem estou empolgado para todos os jogos da lista, a maioria deles só tenho expectativas no mínimo decentes e apenas 1 deles me deixou empolgado de certa forma. É melhor parar com a enrolação, que agora é hora de mostrar os jogos.

Só pra lembrar, os 2 primeiros jogos desta lista são Remakes. Eu não joguei muitos jogos de Resident Evil e dos que joguei, apenas o 4 caiu no meu gosto (1 e o 6 eu achei que são bons jogos, mas eles não me fizeram cair o queixo) e mesmo não tendo jogado o Resident Evil 3, estou curioso para ver come esse Remake irá se sair.
Resident Evil 3.jpg
Residen Evil 3 Remake será lançado em 3 de abril para PS4, Xbox One e PC. O jogo basicamente segue a mesma onda do Remake do Resident Evil 2 (câmera livre em terceira-pessoa, gráficos atualizados e ainda mantendo o terror) e por isso, não terá tanta coisa para comentar, mas o que posso comentar é a adição de um modo Multiplayer Online em que 4 jogadores se juntam para acabar com um inimigo que fará de tudo para impedi-los. Para aqueles que não conheceram o jogo original, se trata de um jogo de terror em que a personagem Jill Valentine tem que escapar de um apocalipse na cidade fictícia de Raccon City enquanto é caçada por Nemesis (este monstrengo em cima da logo). Para uma nova geração de Gamers que não jogaram o original, pode ser uma oportunidade para descobrir um clássico atualizado.

Final Fantasy VII também é outro jogo que não joguei (eu cheguei a jogar a versão Demo por emulador, mas eu não conto por não ser o jogo completo) e apesar de eu estar cansado de ouvir certas coisas muito faladas do jogo, estou curioso para jogar o original e sua nova versão.
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Final Fantasy VII Remake será lançado em 10 de abril para o PS4 (até agora, não há informações se terá versões para outras plataformas). Anunciado na E3 de 2015, este Remake estava sendo muito aguardado, por que o Final Fantasy VII original é um jogo bem querido (hoje em dia há um certo grupo de anti-modinhas que não o acham grande coisa por ser popular, mas isso é outra história) e 5 anos depois do seu anuncio ele finalmente chegará às lojas. Além dos gráficos, há uma enorme mudança no combate; no original o combate era mais metódico e no Remake é mais frenético e interativo. Ouvi dizer que talvez o Remake siga uma estrutura de progressão baseada em episódios que nem os jogos da Telltale, mas ainda não sei se é verdade. O que foi dito sobre a nova geração de Gamers no Resident 3, também se aplica aí.

Jogos de Anime geralmente caem na mesmice de serem um jogo de luta com arenas abertas em 3D, com uma jogabilidade super fácil de aprender, além dos personagens e momentos favoritos dos fãs. Apesar de conter os mesmos acontecimentos do Anime, pode ser que não seja tão a mesma coisa quanto outros jogos licenciados de Animes famosos.
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Dragon Ball Z Kakarot será lançado em 17 de janeiro para as mesmas plataformas do RE3 Remake. Este jogo é um Action RPG de mundo aberto que reconta as mesmas histórias manjadas do Anime, terá múltiplos personagens jogáveis, missões secundárias e uma nova personagem chamada Bonyu (não sei qual será a utilidade dela na história ou como ela irá aparecer). Independente se for mais do mesmo, pode ser que seja um bom jogo e para quem gosta desta obra do Akira Toriyama será um jogaço.

Para finalizar, lhes mostro o único jogo pelo qual estou, de certa forma, empolgado para jogar. Joguei a versão Demo de Ori and the Blind Forest no Switch, amei o jogo, mas não sei se conseguirei jogar, pois a minha conta na E-Shop é canadense e não tenho cartão internacional, pensei em jogar no PC, mas não sei se o meu consegue rodar o jogo. Pensando no quanto eu amei a Demo do primeiro jogo, me interesso em com ficará a sequência.
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Ori and the Will of the Wisps será lançado em 11 de março para o Xbox One e PC. O anterior contava a história de Ori (esse bicho branco) em uma jornada para salvar o espírito da floresta das garras da escuridão e, desta vez, ela foca em descobrir o mundo além da floresta e o destino de Ori. Esta sequência terá uso salvamento automático ao invés Checkpoints manualmente colocados, um sistema de aquisição de habilidades mais equipável e menos sequencial e novas habilidades. De tão belo e mágico que o anterior foi, me interesso no quão belo e mágico será essa sequência.

Quais jogos você está aguardando para 2020? Está empolgado(a) para jogar alguns destes jogos? Gostou da postagem? Comente e compartilhe nas redes sociais, Feliz Ano Novo!

segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

Survival Mode: Gunman Clive 2 (3DS)

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Olá, povo do faroeste, tudo bem? Quase ninguém lembra que fiz uma análise do jogo Gunman Clive em 2016 e agora, vou fazer uma análise da sequência porque sim (provavelmente os meus fãs esquecerão que fiz esta análise). Então preparem seus chapéus de Cowboy, porque hoje terá um tiroteio bem viajado.
Fase 1: Gráficos 
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Gunman Clive tinha um visual bem único, mas que tinha sido arruinado por causa da paleta de cores repetitiva. O visual do 2 continua o mesmo, mas pelo menos consertaram a paleta de cores. Os cenários tem cores mais variadas como verde, azul, roxo e até vermelho, essas cores são muito diferentes da única cor de abóbora do jogo anterior. Por mais que o jogo tenha melhorado um pouco o visual, ainda há algumas problemas de inimigos se camuflarem com os Backgrounds, mas esse tipo de coisa acontece menos do que no jogo anterior. Não é só a paleta de cores que foi consertada, a variedade de cenários também está melhor. Aqui tem selvas, navios em alto mar e até mesmo o Japão antigo. Mesmo com suas falhas, o visual continua interessante.
Fase 2: Som 
A trilha sonora está meio-a-meio nos departamentos de música e efeitos sonoros, já que os efeitos sonoros são medianos e as músicas são boas. As músicas do jogo anterior tinham um estilo bem único, pareciam uma típica música de filmes de Cowboys com uma melodia bem calma e ao contrário do 1, as músicas do 2 são mais agitadas e não parecem ter saído de um filme de Cowboy (isso não quer dizer algo ruim, e sim, que as músicas tem um estilo diferente). Escutem:
O que acharam? comentem. Já os efeitos sonoros, são bem simplistas e com pouco impacto e irei deixar esta descrição vaga porque é melhor jogar ou assistir um vídeo no Youtube para perceber sobre o que falo.
Fase 3: Jogabilidade 
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Os parênteses do título afirmam que joguei este jogo na versão de 3DS (também há versões para Wii U, Windows e Switch) e é sobre esta versão que irei comentar os controles. O analógico ou o D-Pad (aquela cruz à esquerda) controlam o personagem, o botão B pula e o Y atira e só. Tá, eu não vou comentar só isso; assim como o anterior, a sequência ainda comete o erro de não ter Checkpoints durante as fases e não adianta justificar com "isso é pra deixar o jogo mais desafiador", essa tática só foi feita para te deixar com uma falsa impressão de que o jogo seja super difícil, sendo que ele não é tanto assim e até jogos que são considerados super difíceis como Megaman clássico colocam Checkpoints nas fases, porque os desenvolvedores sabem que é um saco ter que recomeçar a fase desde o começo. Além das temáticas das fases estarem mais diversas, elas também tem mecânicas para deixá-las únicas, como andar a cavalo em uma perspectiva atrás das costas ao pôr-do-sol, fugir de um T-Rex ETC, mas apesar de ser algo bom para deixar o jogo menos repetitivo, a maioria destas mecânicas são muito irritantes e intrusivas, como uma fase de navio que não para de balançar, dificultando a sua mobilidade e mira (eu sei que é para representar um navio em alto mar, mas isso não deixa a fase instantaneamente boa). Há 4 personagens jogáveis em Gunman Clive 2: Clive é o personagem padrão, Senhora Johnson pode flutuar enquanto pula, mas não pode atirar enquanto anda, Chieftain Bob tem um ataque de curto alcance e o Pato pode dar vários pulos, mas não pode atacar e as fases com chefes serão cortadas quando jogar com ele.
Fase Final: O Verídico 
Prós: 
+ O visual foi levemente consertado 
+ As músicas são bem legais 
+ Funciona como Megaman do velho oeste
Contras: 
- Fator Replay fraco 
- Ainda não tem Checkpoints nas fases 
- As mecânicas diferenciadas inseridas em algumas fases são intrusivas 
- A jogabilidade com o Chieftain Bob não é muito divertida 
Nota Final: 
6.5 
Resumindo: Gunman Clive 2 é mais do mesmo. Consertaram o visual adicionando fases mais diversificadas e com mais cores, as músicas tem um tom mais animado que as do 1 e são boas e a jogabilidade é funcional, mas ainda comete o erro de não ter Checkpoints nas fases e de não ter conteúdo o suficiente para que possa ser re-jogado várias vezes, além dos diferenciais das fases serem intrusivos e o novo personagem (Chieftain Bob, também conhecido como o índio) não ter uma jogabilidade divertida. Não é ruim e nem bom, mas talvez eu possa recomendar dar uma jogada só pelo jogo ser vendido a preços baratos. 

Você lembrava que eu tinha feito a análise de Gunman Clive 1? O que achou do jogo? Gostou da postagem? Comente e compartilhe nas redes sociais, (Bang).