Olá, povo do faroeste, tudo bem? Quase ninguém lembra que fiz uma análise do jogo Gunman Clive em 2016 e agora, vou fazer uma análise da sequência porque sim (provavelmente os meus fãs esquecerão que fiz esta análise). Então preparem seus chapéus de Cowboy, porque hoje terá um tiroteio bem viajado.
Fase 1: Gráficos
Gunman Clive tinha um visual bem único, mas que tinha sido arruinado por causa da paleta de cores repetitiva. O visual do 2 continua o mesmo, mas pelo menos consertaram a paleta de cores. Os cenários tem cores mais variadas como verde, azul, roxo e até vermelho, essas cores são muito diferentes da única cor de abóbora do jogo anterior. Por mais que o jogo tenha melhorado um pouco o visual, ainda há algumas problemas de inimigos se camuflarem com os Backgrounds, mas esse tipo de coisa acontece menos do que no jogo anterior. Não é só a paleta de cores que foi consertada, a variedade de cenários também está melhor. Aqui tem selvas, navios em alto mar e até mesmo o Japão antigo. Mesmo com suas falhas, o visual continua interessante.
Fase 2: Som
A trilha sonora está meio-a-meio nos departamentos de música e efeitos sonoros, já que os efeitos sonoros são medianos e as músicas são boas. As músicas do jogo anterior tinham um estilo bem único, pareciam uma típica música de filmes de Cowboys com uma melodia bem calma e ao contrário do 1, as músicas do 2 são mais agitadas e não parecem ter saído de um filme de Cowboy (isso não quer dizer algo ruim, e sim, que as músicas tem um estilo diferente). Escutem:
O que acharam? comentem. Já os efeitos sonoros, são bem simplistas e com pouco impacto e irei deixar esta descrição vaga porque é melhor jogar ou assistir um vídeo no Youtube para perceber sobre o que falo.
Fase 3: Jogabilidade
Os parênteses do título afirmam que joguei este jogo na versão de 3DS (também há versões para Wii U, Windows e Switch) e é sobre esta versão que irei comentar os controles. O analógico ou o D-Pad (aquela cruz à esquerda) controlam o personagem, o botão B pula e o Y atira e só. Tá, eu não vou comentar só isso; assim como o anterior, a sequência ainda comete o erro de não ter Checkpoints durante as fases e não adianta justificar com "isso é pra deixar o jogo mais desafiador", essa tática só foi feita para te deixar com uma falsa impressão de que o jogo seja super difícil, sendo que ele não é tanto assim e até jogos que são considerados super difíceis como Megaman clássico colocam Checkpoints nas fases, porque os desenvolvedores sabem que é um saco ter que recomeçar a fase desde o começo. Além das temáticas das fases estarem mais diversas, elas também tem mecânicas para deixá-las únicas, como andar a cavalo em uma perspectiva atrás das costas ao pôr-do-sol, fugir de um T-Rex ETC, mas apesar de ser algo bom para deixar o jogo menos repetitivo, a maioria destas mecânicas são muito irritantes e intrusivas, como uma fase de navio que não para de balançar, dificultando a sua mobilidade e mira (eu sei que é para representar um navio em alto mar, mas isso não deixa a fase instantaneamente boa). Há 4 personagens jogáveis em Gunman Clive 2: Clive é o personagem padrão, Senhora Johnson pode flutuar enquanto pula, mas não pode atirar enquanto anda, Chieftain Bob tem um ataque de curto alcance e o Pato pode dar vários pulos, mas não pode atacar e as fases com chefes serão cortadas quando jogar com ele.
Fase Final: O Verídico
Prós:
Fase 1: Gráficos
Gunman Clive tinha um visual bem único, mas que tinha sido arruinado por causa da paleta de cores repetitiva. O visual do 2 continua o mesmo, mas pelo menos consertaram a paleta de cores. Os cenários tem cores mais variadas como verde, azul, roxo e até vermelho, essas cores são muito diferentes da única cor de abóbora do jogo anterior. Por mais que o jogo tenha melhorado um pouco o visual, ainda há algumas problemas de inimigos se camuflarem com os Backgrounds, mas esse tipo de coisa acontece menos do que no jogo anterior. Não é só a paleta de cores que foi consertada, a variedade de cenários também está melhor. Aqui tem selvas, navios em alto mar e até mesmo o Japão antigo. Mesmo com suas falhas, o visual continua interessante.
Fase 2: Som
A trilha sonora está meio-a-meio nos departamentos de música e efeitos sonoros, já que os efeitos sonoros são medianos e as músicas são boas. As músicas do jogo anterior tinham um estilo bem único, pareciam uma típica música de filmes de Cowboys com uma melodia bem calma e ao contrário do 1, as músicas do 2 são mais agitadas e não parecem ter saído de um filme de Cowboy (isso não quer dizer algo ruim, e sim, que as músicas tem um estilo diferente). Escutem:
Fase 3: Jogabilidade
Os parênteses do título afirmam que joguei este jogo na versão de 3DS (também há versões para Wii U, Windows e Switch) e é sobre esta versão que irei comentar os controles. O analógico ou o D-Pad (aquela cruz à esquerda) controlam o personagem, o botão B pula e o Y atira e só. Tá, eu não vou comentar só isso; assim como o anterior, a sequência ainda comete o erro de não ter Checkpoints durante as fases e não adianta justificar com "isso é pra deixar o jogo mais desafiador", essa tática só foi feita para te deixar com uma falsa impressão de que o jogo seja super difícil, sendo que ele não é tanto assim e até jogos que são considerados super difíceis como Megaman clássico colocam Checkpoints nas fases, porque os desenvolvedores sabem que é um saco ter que recomeçar a fase desde o começo. Além das temáticas das fases estarem mais diversas, elas também tem mecânicas para deixá-las únicas, como andar a cavalo em uma perspectiva atrás das costas ao pôr-do-sol, fugir de um T-Rex ETC, mas apesar de ser algo bom para deixar o jogo menos repetitivo, a maioria destas mecânicas são muito irritantes e intrusivas, como uma fase de navio que não para de balançar, dificultando a sua mobilidade e mira (eu sei que é para representar um navio em alto mar, mas isso não deixa a fase instantaneamente boa). Há 4 personagens jogáveis em Gunman Clive 2: Clive é o personagem padrão, Senhora Johnson pode flutuar enquanto pula, mas não pode atirar enquanto anda, Chieftain Bob tem um ataque de curto alcance e o Pato pode dar vários pulos, mas não pode atacar e as fases com chefes serão cortadas quando jogar com ele.
Fase Final: O Verídico
Prós:
+ O visual foi levemente consertado
+ As músicas são bem legais
+ Funciona como Megaman do velho oeste
Contras:
- Fator Replay fraco
- Ainda não tem Checkpoints nas fases
- As mecânicas diferenciadas inseridas em algumas fases são intrusivas
- A jogabilidade com o Chieftain Bob não é muito divertida
Nota Final:
6.5
Resumindo: Gunman Clive 2 é mais do mesmo. Consertaram o visual adicionando fases mais diversificadas e com mais cores, as músicas tem um tom mais animado que as do 1 e são boas e a jogabilidade é funcional, mas ainda comete o erro de não ter Checkpoints nas fases e de não ter conteúdo o suficiente para que possa ser re-jogado várias vezes, além dos diferenciais das fases serem intrusivos e o novo personagem (Chieftain Bob, também conhecido como o índio) não ter uma jogabilidade divertida. Não é ruim e nem bom, mas talvez eu possa recomendar dar uma jogada só pelo jogo ser vendido a preços baratos.
Você lembrava que eu tinha feito a análise de Gunman Clive 1? O que achou do jogo? Gostou da postagem? Comente e compartilhe nas redes sociais, (Bang).
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirJá que vc apresentou um bom resumo sobre esse jogo... vou pular ele...sabe quando nâo emplaca??? Pois é não me despertou nenhum interesse esse jogo...Por isso sigo suas postagens... vc é sempre uma referência para mim quando o assunto é jogos!
ResponderExcluirEu continuo achando q se as cores da versão 1 eram esquisitas elas continuam esquisitas na versão 2. Mudou do abóbora para verde. Também não entendi muito bem o dinossauro...acho estranho...nao lembro de outro jogo q tivessem dinossauros...
ResponderExcluirOi!
ResponderExcluirEu realmente curti a versão alaranjada inicial porque me fazia lembrar de um Velho Oeste poeirento. AS novas cores, para mim, não fizeram sentido.
... mas continuo curtindo esse design pouco realista. Prefiro essa arte que aqueles jogos que querem fazer um retrato fiel da realidade.
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