Como diz o título, essa postagem é uma continuação da postagem anterior e é necessário ler a primeira parte antes, para aproveitá-la melhor. Continuando...
Eu posso ter jogado pouco esse jogo, mas esse pouco que joguei foi o bastante para aproveitá-lo e formular uma opinião sincera.
Esse é um jogo que eu sempre soube de sua existência, mas não fui jogar ou adentrar não sei o porquê, e foi só em 2021 que fui jogá-lo de verdade.
A partir desta posição pra cá será a zona dos meus jogos favoritos de todos. Uma série de jogos de luta que eu planejava adentrar há um tempo era Guilty Gear, pois parecia ter bastante personalidade e aquele sistema de combate parecia muito bom. Mesmo eu tendo jogado alguns jogos mais antigos da série em 2019, eu parti pros mais recentes em 2021 (só pra constar, não joguei Guilty Gear Strive).
A terceira versão de
Guilty Gear Xrd (a primeira foi a
Sign e a segunda
Revelator) pode não ser tão diferente da anterior, mas continua com a mesma boa qualidade. O seu estilo gráfico continua impressionando até hoje, com o seu
Cel-Shading e técnicas de animação que conseguiram ser inovadoras para jogos de luta
3D (esqueci de mencionar que
Xrd foi o primeiro
Guilty Gear 3D da série principal, mas é
3D só nos gráficos, não na mobilidade). Além do mais, por ser
3D, ele teve mais liberdade para ter animações mais cinemáticas e mais exageradas do que antes, e elas são extremamente divertidas de ver e são cheias de charme (nem o
Strive é tão cinemático, vivo e exagerado nas suas animações). A sua jogabilidade é bem típica de
Guilty Gear, com suas lutas sendo bem frenéticas e cheias de
combos, sendo todos os comandos bem satisfatórios de executar e com vários personagens interessantes pra complementar, tanto em jogabilidade, quanto em personalidade e história. E também, ele tem uma trilha sonora pauleira, um modo
Arcade com um charme que não vejo em tanto jogos de luta de hoje em dia e uma
Lore complicada, mas interessante. O motivo da posição é simples: eu não tenho o jogo, quem tem é o meu primo (o mesmo que mencionei no
Just Shapes & Beats), e pelo jogo ser dele e eu não ter tempo pra treinar no jogo, já que as nossas visitas tendem a ser bem curtas, não tive tanto tempo para aproveitá-lo. Assim como no
Just Shapes & Beats, posso não ter jogado o bastante, mas consegui formular uma opinião bem positiva.
Eu acho estranho não ter falado bastante sobre jogos de música (no máximo, só umas menções a Just Dance e o Just Shapes & Beats lá atrás), pois os adoro, e esse jogo de música me cativou bastante.
7: Gitaroo Man Lives! (2006)
Gitaroo Man Lives é um
Port de um clássico do início da vida do
PS2 (2001-02), que foi relançado para o
PSP alguns anos depois. O jogo protagoniza quem está sendo mostrado no título, e percorre 10 fases, sendo todas elas, cada música do jogo. Eu gosto de referir a esse jogo como parte de um sub-gênero de jogos de música que categorizo como "
jogo de lutinha musical", que é quando cada música/fase, você enfrenta um inimigo diferente (diferente de
DDR e
Just Dance, que você só joga músicas pra fazer pontos). Outros jogos que incluo nessa categoria são
Friday Night Funkin, PaRappa the Rapper e
Space Channel 5, mas
Gitaroo Man se destaca desse jogos por conta de um detalhe: nestes outros jogos mencionados, as músicas são divididas entre a parte do inimigo e a do jogador, e o jogador simplesmente repete o que o inimigo faz, e em
Gitaroo Man não, pois as partes do inimigo e do jogador são bem diferentes de cada uma e isso traz dinâmicas bem interessantes em cada batalha, além de cada parte ser desafiadora. Por causa do nome, é fácil achar que o jogo só teria músicas de
Rock, mas não é bem assim, pois tem uma certa variedade de gêneros além do
Rock, como
J-Pop, Jazz e até
Reggae, além de cada uma deles ser muito boa. Pra ser honesto, não sei bem o porquê da posição, além de preferência pessoal.
Gitaroo Man Lives é um ótimo
Port de um jogo cheio de qualidade.
Persona é uma franquia que me interessou já faz alguns anos, mas tive receio de me adentrar nos jogos, porque mesmo eu gostando de JRPGs e as suas histórias me atraindo, Persona também tinha elementos de simulação social e tempo limite e como a minha experiência com esses tipos de jogos não foi muito agradável, tive medo de jogá-los, mas quando finalmente os joguei, acabei conseguindo lidar com esses aspectos de boa. Eu joguei Persona 3 e 4 em 2021, e qual dos dois gostei mais?
6: Persona 4 (2008)
Só pra constar, eu joguei a versão original e não a
Golden que tem mais conteúdo e melhorias na jogabilidade. O jogo se passa em uma pacata cidade chamada
Inaba, onde o nosso protagonista acaba se mudando. Após os seus primeiros dias de escola e fazer novos amigos, acaba se deparando com casos de um
Serial Killer que deixa os cadáveres de suas vítimas pendurados em antenas de televisão. Depois de ouvir rumores sobre um tal de "
Canal da Meia-noite", ele descobre junto com seus amigos, um mundo dentro de
TVs, o qual é formado pela psique das pessoas. Então, o grupo parte para resolver o caso, salvar as vítimas e tentar viver as suas vidas normais. A história consegue ser muito boa, tem mistérios bem construídos; personagens bem gostáveis e mensagens sobre auto-aceitação (que é um tema que me conectei mais do que a morte, no 3, e a corrupção política, no 5). Além disso, tem ótimas músicas, um sistema de combate decente que melhora e re-balanceia o que foi estabelecido no 3 e a simulação social com gerenciamento de tempo é estranhamente divertida, não estava esperando que gostaria desse tipo de coisa. O
Game está nessa posição simplesmente por eu já ter sabido os rumos da história há anos, o que não invalida o meu divertimento com o jogo e a narrativa. Aquela franquia que tive medo de tentar por não saber se iria gostar acabou me engajando e o 4 é definitivamente o meu favorito dela.
Este clássico ignorado do Nintendo 64 me deixou bastante entretido com tamanha qualidade e definitivamente se tornou um dos meus jogos de plataforma 3D favoritos.
5: Rocket - Robot on Wheels (1999)
Assim como
F-Zero X e a duologia
Snowboard Kids,
Rocket foi um dos jogos que fui procurar pra jogar no emulador e fazer o meu top 10 de jogos do console. No começo, eu ainda não estava curtindo tanto por falta de costume, mas quanto mais eu jogava, mais eu apreciava o jogo e amei tanto ele que pensei "Eu queria ter jogado esse jogo quando era criança". Como em vários jogos de plataformas
3D da época, as fases são bem grandes e focadas em cumprir vários objetivos e ganhar coletáveis para avançar, além de serem super bem construídas, variadas e tirarem proveito de cada habilidade do seu arsenal. Outro ponto a ressaltar é que ele tem um certo foco em física, pois os seu pulos e movimentação tem uma física específica que é difícil descrever em um texto, mas que é bem satisfatória quando você joga. Ele também tem bons gráficos pro console e boas músicas de
Jazz. Meus únicos problemas com o jogo são a câmera e ter de coletar absolutamente tudo pra zerá-lo de verdade. Eu posso não ter crescido com esse jogo, mas ele é tão bom que eu queria que tivesse.
Os RPGs do Mario são bem interessantes, pois eles têm um estilo de jogabilidade simples que conseguem agradar tanto aos menos chegados no gênero, quanto aos mais chegados. Eu tinha jogado primeiro o Super Mario RPG quando criança, mas outro RPG do Mario que tenho apego, além dele, é a série Mario & Luigi. Eu só tinha jogado o Partners in Time quando criança e queria muito jogar o Bowser's Inside Story, mas não pude simplesmente porque quando era baixado, não funcionava. Alguns anos depois, finalmente pude jogar esse jogo que queria por tanto tempo.
4: Mario & Luigi - Bowser's Inside Story (2009)
Bem, eu tecnicamente já tinha jogado um pouco em 2020, mas decidi colocá-lo na lista porque naquele ano eu não tinha jogado bastante. Não avancei nele por conta de um problema do meu
DS, que me forçou a levá-lo pro conserto e só o joguei substancialmente em 2021. A premissa é que uma epidemia está tomando conta do
Reino dos Cogumelos e todos estão tentando achar alguma solução (obrigado
coronga por corromper a minha mente e não me deixar mais ver o jogo da mesma forma), e
Bowser acabou ganhando um cogumelo que o deixava "poderoso" de um
traficante vendedor misterioso, e quando foi usar seus poderes que ganhou com o cogumelo para derrotar
Mario e o
Homem Verde e raptar novamente a
Princesa Peach, acabou engolindo todos eles. À partir daí,
Mario & Luigi partem em aventuras dentro do corpo do
Bowser,
Bowser parte em aventuras próprias (o melhor é que ele está cooperando com seus inimigos sem saber) e coisas desenrolam e ficam mais loucas. Apesar da premissa estranha, ela é bem feita, além de abrir boas dinâmicas de narrativa e
Gameplay. A jogabilidade foi bastante melhorada em relação aos anteriores, mesmo o combate não sendo tão diferente, mudaram a forma que os especiais funcionam, fazendo um perfeito meio termo em como era no
Superstar Saga e no
Partners in Time. Além disso, a exploração ficou ainda mais interessante já que as partes dos irmãos dentro do
Bowser controlam como um
Mario 2D, cheio de cantos pra fuçar, e o
Bowser exploram o
Reino dos Cogumelos tal como os outros
Mario & Luigi (mas sem um botão de pulo). Ainda por cima, os irmãos podem sair e entrar no
Bowser a qualquer momento (essa frase pegou mal) mais pra frente, permitindo explorar as áreas do
Bowser e entrar em cantos que ele não tem acesso. Ele também tem uma ótima trilha sonora e belos gráficos
2D que nem os seus sucessores superaram. Eu posso ter jogado ele meio tarde na minha vida, mas me senti como aquela criança com o
Partners in Time quando joguei
Bowser's Inside Story, e isso foi maravilhoso.
Lembram quando mencionei um jogo que comprei junto com Celeste e Mr Driller na parte 1? agora irei revelá-lo. Eu não comentei sobre tantos jogos brasileiros aqui no Blog, e quando comentei foi sobre jogos de canais conhecidos do Youtube, e eu tinha mencionado esse jogo em uma lista passada.
3: A Lenda do Herói - O Jogo (2016)
Pra quem não sabe,
A Lenda do Herói é uma série de vídeos do canal
Castro Brothers, que é basicamente um musical que satiriza a lógica sem sentido dos
Games, acompanhada de uma animação
16-bits e cantada pelos
Irmãos Castro. A jogabilidade é como a de vários jogos de plataforma
2D, mas não é necessário inovar pra ser bom, pois ele faz bem o que faz, com seus controles precisos,
Level-Design bem feito, upgrades ao decorrer da jornada e vários segredos pra fuçar. Como
A Lenda do Herói era uma série de vídeos musicais, o jogo adaptou isso com o inovador sistema de narração cantada, fazendo com que, em cada fase, o herói cante sobre qualquer coisa que aconteça na tela (até coisas mais idiotas, como o jogador ficar parado ou repetir uma ação incessantemente), e o melhor é que é bem sincronizado, aborda gêneros musicais diferentes e não fica cansativo, além das letras conseguirem ser bem engraçadas. Ah é... o senso de humor do jogo também é bem legal, pois tem aqueles tipos de referências,
memes e trocadilhos que dão ao jogo aquele jeitinho brasileiro que dá gosto de ver. O jogo também tem uma
Pixel Art expressiva, a opção de colocar
Skins de
Youtubers brasileiros e outras coisas no herói e até
DLCs que são boas (eu comprei a edição definitiva, que veio com todas elas).
A Lenda do Herói é uma produção nacional tão surpreedentemente boa que me dá esperanças para a produção de
Games nacional, além de me divertir bastante.
Como eu tinha mencionado na parte 1, a minha porta de entrada pra superar o meu preconceito com Visual Novels foi Danganronpa. Eu tinha adorado essa franquia quando comecei, mas com o tempo, eu comecei a enjoar e ver coisas na estrutura dos Games que me incomodavam. Mesmo na minha fase de Danganronpa, eu reconheci que este Game foi melhor que Danganronpa, Zero Escape, Ace Attorney ou qualquer Visual Novel Híbrida da mesma pegada.
2: Your Turn to Die (2017-até hoje)
Your Turn to Die é uma
Visual Novel gratuita dividida em capítulos, sendo que cada um teve uma data de lançamento diferente. Quando comecei a jogar, eu não estava gostando tanto, mas não sabia por que, e quando avancei na história, fiquei cada vez mais imerso no jogo. Por ser
Visual Novel, é claro que tenho que começar pela história: O jogo conta a história de
Sara Chidouin, que junto com seu melhor amigo
Joe, acabam sendo sequestrados, e são forçados a jogar, junto com outras pessoas, o
Jogo da Morte, que é um jogo onde além de passar por situações de vida ou morte, as pessoas são forçadas a sacrificar a vida dos outros através do voto majoritário, em prol de sua sobrevivência. Apesar do conceito não ser original, ele é super bem feito, não só pelas situações tensas, como também pelos mistérios envolventes e personagens bem desenvolvidos. Falando nos personagens, eles são o ponto alto do jogo, sendo super bem escritos, não dependendo de apenas um tipo de personalidade e tendo psicologias bem desenvolvidas, e vê-los tentando lidar com a situação desumana que passam chega à ser doloroso. Pode parecer que a jogabilidade não seja importante para esse jogo, mas isso está bem longe de ser verdade. O esquema da
Gameplay é um pouco parecido com
Zero Escape (série do qual o
999 que apareceu na parte 1 faz parte), com um sistema de
Point and Click com
Puzzles e
Minigames pra resolver, mas ao contrário de jogos como
Danganronpa e
Ace Attorney, a
Gameplay não está lá só pra ter, pois além de não ter mecânicas que foram mal encaixadas ou intrusivas, ela acaba servindo para deixar a história ainda mais impactante. Como eu declarei no início, "é uma
Visual Novel gratuita dividida em capítulos, sendo que cada um teve uma data de lançamento diferente", pois ele ainda não está concluído, já que os últimos capítulos ainda não saíram, e o último que saiu foi por volta de maio ou junho de 2021, e não se sabe quando lança o próximo. Mesmo assim, ele ainda vale à pena, não só pela qualidade, mas também pela acessibilidade, pois dá pra jogá-lo em navegadores, ou até baixá-lo gratuitamente no seu
PC (tem até versão em português).
Your Turn to Die pode não estar concluído, mas o que ele tem disponível já foi o suficiente para me fazer amá-lo.
Antes de mostrar o primeiro lugar, vejam as
Menções Honrosas:
Soul Nomad (2007): Um RPG do mesmo pessoal que fez Disgaea, e mesmo tendo mais preferência pra Disgaea, eu ainda curti o jogo.
La Pucelle Ragnarok (2009): Uma versão relançada de um RPG que a NIS fez antes de Disgaea. Além da qualidade do título original e as melhorias do relançamento, ele serviu bem pra formar os rumos dos jogos futuros da empresa.
Persona 3 Portable (2009-10): Mesmo eu tendo alguns problemas com a sua narrativa e jogabilidade (sendo alguns deles sendo consertados nessa versão), eu ainda gostei da minha experiência.
Fighters Destiny 1 (1998) e 2 (1999-2000): Uma duologia de jogos de luta bem injustiçada, e que tem qualidades que os jogadores não deram muito crédito.
Mario Party 2 (1999-2000): Um ótimo Mario Party que infelizmente não pude finalizar partidas inteiras por falta de tempo pra jogar.
Rayman 2 (1999): Posso não ter jogado até o fim, mas reconheço bem as suas qualidades.
Planetarian (2004-14): Uma Visual Novel legal que chega até a ser melhor que Clannad em alguns quesitos, mas fica nas menções pelo fato de que por ser Kinectic Novel (Visual Novel 100% linear e sem outros tipos de Gameplay), é discutível se é ou não um jogo.
Taiko no Tatsujin Portable DX (2011): Eu sempre quis jogar algum jogo dessa série e me diverti com esse primeiro que joguei, mas não pude aproveitá-lo tanto por causa do meu nível de japonês ser básico demais.
Soul Calibur VI (2018): Eu também sempre quis jogar Soul Calibur, e quando vi que um amigo meu tinha essa jogo, joguei e me diverti.
Guilty Gear XX Accent Core Plus (2008-09): Também gostei bastante desse Guilty Gear, mas as qualidades do Xrd me atraíram mais.
Prinny - Can I Really Be the Hero? (2008-09): Bom e desafiador jogo de plataforma que se passa no maluco universo de Disgaea.
Bujingai (2003-04): Um Hack 'n Slash desconhecido com um ótimo sistema de combate.
Friday Night Funkin (2020): Ele pode ter sido um daqueles jogos modinha, mas me diverti bastante com ele, mesmo tendo jogado pouco.
Mr Driller - Drill Spirits (2004): Um ótimo Mr Driller que só fica nas menções por causa da variedade do Drill Land ser preferível.
Eu tive bastante interesse em jogar esse jogo, desde que eu vi um vídeo do Jojo Rama (um canal que infelizmente está inativo) falando sobre, e quando finalmente joguei depois de 5 anos, eu amei.
1: Ghost Trick - Phantom Detective (2010-11)
Ghost Trick é um
Clássico Cult lançado pela
Capcom para o
DS (também teve para
IOS, mas deve estar indisponível hoje em dia). Neste jogo, você controla
Sissel, um fantasma que está investigando sobre a sua identidade e as circunstâncias de sua morte, tendo que confiar em seus poderes fantasmagóricos e pessoas ao redor para desvendar esses mistérios. A premissa é um tanto simples, mas é cheia de criatividade e executada de forma espetacular, com mistérios genuinamente envolventes, personagens carismáticos e muito estilo. A jogabilidade se resume a
Puzzles onde
Sissel deve transitar de objeto em objeto para encontrar a solução, e eles são genuinamente muito bons, conseguem quebrar a cabeça mesmo não sendo tão difíceis a ponto de precisar de um detonado pra resolver ou sendo tão fáceis a ponto de não serem satisfatórios. Assim como em
Your Turn to Die, a jogabilidade complementa a narrativa de forma genial, como as regras da jogabilidade serem super coerentes com a história, a ponto de quando acontecer uma reviravolta maluca, a jogatina acabar ajudando na suspensão de descrença por conta da coerência do enredo e da jogabilidade, e o melhor é que ambas as partes de jogatina e história têm uma quantidade razoável de tempo para não torná-las cansativas, permitindo o jogador aproveitá-las igualmente. Ele também sobressai no quesito de apresentação, tendo músicas bem legais, uma arte estilosa e gráficos bastante belos pra um jogo de
Nintendo DS. Posso ter demorado alguns anos pra jogar, mas
Ghost Trick valeu mais do que a pena e é um dos meus favoritos de todos os tempo (obrigado
Jojo Rama!).
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