quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Survival Mode: Mr. Driller (PS1)

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 Olá, povo subterrâneo, tudo bem? Sabe quando você vê ou ouve falar de algo, não dá muita bola e se surpreende quando experimenta? foi assim quando joguei o primeiro jogo dessa série abandonada de jogos da Namco. E como neste Blog posso mostrar jogos esquecidos para várias pessoas e dar minhas críticas construtivas, sejam elas positivas ou negativas, através da Internet, vamos a elas!
E, por sinal, esta série de jogos completa 20 anos neste mês. Vamos lá!
Fase 1: Gráficos 
 Imagem relacionada
Estes gráficos até que são bons. Os Sprites são bem coloridos, grandes e com um bom nível de detalhes. Os Backgrounds podem ser meio estranhos por terem uma temática estranhamente aleatória ao considerar o contexto do jogo (você entenderá na fase 3), tais como quartos, constelações, ruínas egípcias ETC. Eu soube por um vídeo no Youtube do canal Velberan, que figuras de Games 2D exigem mais memória dos consoles do que as figuras 3D (o título do vídeo é: 2D vs 3D - Qual é o melhor para Jogos de Luta?) e considerando este fato, acho impressionante que este Game seja quase graficamente idêntico à sua versão de Arcade, vejam:

Algumas pessoas podem não notar as diferenças, mas as únicas diferenças que vejo são as cores mais fortes e os Sprites serem mais suaves e menos serrilhados do que a versão de PS1. No geral, o jogo é graficamente bom e fiel à sua versão de Arcade.
Fase 2: Som 
Em questão de trilha sonora, posso mencionar de novo o que foi escrito na análise de Pokémon Stadium: "Não é algo que vai te surpreender, só que, ao meu ver, é aceitável". Acho as músicas legais, mas assim como os Backgrounds, são meio aleatórias, mas desta vez não sei dizer se encaixam com o contexto do jogo, pois convenhamos, que tipo de música combina com um moleque de roupa rosa e azul que destrói blocos coloridos? Mesmo eu achando as músicas legais, o volume delas me incomoda por ser alto e para pessoas como eu que se incomodam com gritaria, motos passando e pessoas passando com aquelas caixas de som com "aquelas batidas" já é um pontinho a menos (só pra ter noção, tive que abaixar o volume da minha TV para 12 e costumo jogar com o volume 16). Antes de ouvir, abaixem o volume para não ficarem surdos:
O que acharam? Sobre os efeitos sonoros, eles são relativamente satisfatórios, é gostoso ouvir o som dos blocos se desfazendo e os outros efeitos até que fazem o seu trabalho consideravelmente bem.
Fase 3: Jogabilidade 
Em Mr. Driller você controla Susumu Hori, ele deve chegar ao centro da terra para impedir que os blocos ocupem a sua cidade. Além da broca, o que é necessário para chegar ao fundo é o D-Pad para mover-se em duas direções (esquerda e direita para ser mais específico) e os 4 botões principais do controle do Playstation para perfurar os blocos, sendo que o botão Triângulo faz uma perfurada consecutiva automática. Quando estiver indo para o centro, tome cuidado com 3 coisas; 1: Susumu não tem oxigênio infinito, para restaurar é só pegar cápsulas de ar e vocês provavelmente sabem o que acontece quando oxigênio acaba. 2: Os blocos X tiram o seu oxigênio quando destruídos e eles precisam ser perfurados mais de uma vez para serem destruídos. 3: Vocês já sacaram que destruir os blocos é necessário para a progressão, mas eles também podem não estar ao seu favor, pois se alguns blocos forem destruídos, os outros que estão acima vão cair e possivelmente te esmagar (é como jogar Jenga) e se 3 blocos da mesma cor ou mais se encostarem, eles serão destruídos automaticamente. No começo pode ser difícil, pois você pode morrer bem rápido se não estiver acostumado(a) com a jogabilidade, mas depois de aprender como se joga, você se torna capaz de fazer decisões em uma fração de segundos. Para se dar bem no jogo, você deve balancear os momentos em que você tem que ser rápido(a) e quando parar e ser mais cuidadoso(a).
Fase 4: Modos de Jogo 
O primeiro modo de jogo é o Arcade, este é o modo básico, aonde é necessário chegar ao centro da terra e você pode escolher dois "níveis de dificuldade", 500 metros e 1000 metros (nas versões ocidentais mudaram para 2500 e 5000 pés), as diferenças são que um é mais curto e outro é mais longo. No Time Attack, é necessário chegar ao fundo o mais rápido possível e as cápsulas de ar são substituídas por relógios. No Survival Mode (juro que foi uma coincidência) é só cavar até onde você conseguir. No High Scores você vê as melhores pontuações. Para finalizar, Options, neste modo você previsivelmente configura o jogo para o seu bel prazer (o número máximo de vidas, a dificuldade dos modos 500m e 100m ETC). Vários destes modos não estão disponíveis nas versões deste jogo lançadas anteriormente (Arcade, Game Boy Color e WonderSwan Color) e mesmo tendo mais conteúdo que estas outras versões, ainda não é o suficiente para ser considerado um jogo com alto fator Replay.
Fase Final: O Verídico 
Prós: 
+ Visualmente fiel à versão de Arcade 
+ As músicas até que são boas... 
+ A jogabilidade é diferente e divertida 
+ O desafio que o jogo proporciona é interessante 
Contras: 
- ... Apesar do volume alto 
- Poucos modos de jogo 
Nota Final: 
8.6 
Resumindo: Mr. Driller é um jogo esquecido que recomendo para qualquer um. Tem bons gráficos, músicas boas (apesar de altas) e uma jogabilidade diferente, divertida e desafiadora. O ponto mais fraco do jogo é o fator Replay baixo. Independente se jogar por console ou emulador, recomendo dar uma jogada. 
Curiosidades Rápidas: 
- Originalmente, Mr. Driller seria uma sequência do clássico jogo Dig Dug (em jogos posteriores da série, foi confirmado que Susumu é filho do protagonista de Dig Dug) 
- Mr. Driller seria exclusivo para consoles, mas fizeram a versão de Arcade para alavancar as vendas 
- As músicas da versão de Arcade são diferentes da de PS1  
 
Já conhecia Mr. Driller? Já chegou a jogar? O que achou? Gostou da postagem? Comente e compartilhe nas redes sociais, Bye Bye!

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Professores no Mundo dos Games (especial de dia do professor)

Olá, professores e alunos, tudo bem? Eu estou no final do ensino médio e durante toda a minha vida escolar, conheci professores muito queridos para mim (inclusive meus pais) e já que o dia 15 de outubro é o dia do professor, decidi fazer uma postagem sobre o tema, 1 dia antes. Não só para homenagear meus professores, como também os meus pais e padrinhos, lhes mostro os professores do mundo dos Games, Hora da aula!
Lembrete: Eu só considero um(a) personagem professor(a), se ele(a) realmente ensina sobre o que quer dar aula. Então, personagens como o Professor Carvalho de Pokémon não entram na lista, pois ele só te dá um pokémon inicial e te obriga a capturar Pokémons para obter informações na Pokédex (ele é um cientista, por que ele simplesmente não estuda sobre os Pokémons ao invés de pedir para uma criança de 10 anos fazer o trabalho por ele?). Para finalizar o lembrete, só entra nesta lista, personagens de jogos que joguei.

Octopath Traveler é um jogo de RPG (Role-Playing Game) que tem 8 personagens jogáveis com suas próprias campanhas e um destes 8 personagens é um professor de uma escola.
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Cyrus Albright é o professor da escola real do reino de Atlasdam e sua paixão é perseguir conhecimento e um dia, um livro de magias proibidas chamado: "Os Longínquos Confins do Inferno" (em tradução livre) foi roubado e ele foi atrás deste livro para impedir que o seu conteúdo possa ser usado para fins malignos. Como professor, ele faz bem o seu trabalho, ele trata os seus alunos igualmente bem, sem sequer priorizar um em detrimento do outro, acredita no potencial dos seus alunos a ponto de acreditar que talvez um deles o ultrapasse em questão de conhecimento e inteligência e uma de suas alunas até o salvou de uma enrascada. Com todos estes pontos citados, é claro que Cyrus é um professor de respeito.

Puyo Puyo é uma série de Games de Puzzle à lá Tetris com foco em competitividade e quando lançaram Puyo Puyo Fever, fizeram esta personagem para servir de tutorial para os iniciantes (creio eu).
 Senhora Accord é a professora da escola de magia de Primp Town e por mais que ela seja uma pessoa gentil e com boas maneiras, ela esconde segredos sombrios e misteriosos (geralmente envolvendo Popoi, o seu gato), deixando várias interpretações de seus motivos em aberto. Puyo Puyo Fever tem 3 níveis de dificuldade (RunRun, WakuWaku e HaraHara ou fácil, médio e difícil para facilitar) e no RunRun ela explica as mecânicas do jogo de forma simples e entendível. Mesmo com seu possível lado sombrio misterioso, ela ainda é uma doce professora que ensina bem como batalhar usando Puyos (os objetos estouráveis do jogo, assim como Tetris tem os blocos e Candy Crush tem os doces).

Como a história da série Zelda se passa em gerações diferentes com personagens base que tem o mesmo nome de seus antepassados (me refiro ao Link e a Zelda), talvez alguém possa levantar perguntas do tipo: "Como o Link consegue usar tão bem uma espada sem sequer ter aulas de como usar uma?". Nem todos os Links tem a mesma sorte de principiante, pois o Link de Zelda - Wind Waker (já teve análise desse jogo aqui no Blog) teve algumas aulas de esgrima com este senhor.
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 Orca planejava se tornar um grande espadachim (junto com Sturgeon, seu irmão), mas um ferimento fez ele abandonar seu sonho e ele acabou se tornando um pescador em Outset Island (a ilha do começo do jogo). Para alguém que desistiu de ser um espadachim por causa de uma ferida, Orca conseguiu ensinar bem todas as técnicas básicas de espada ao Link. Ele é um homem bem insistente nos seus ensinamentos e no começo ele não tinha tanta confiança nas habilidades do Link, mas sua perspectiva sobre ele começa a mudar com o tempo e quando Link aprende o Giro Furacão, Orca chora de felicidade ao vê-lo dominar uma técnica que ele nunca conseguiu. Mesmo sendo um homem irritado e insistente, Orca é um professor de respeito.

Esclareci no lembrete que não colocarei o Professor Carvalho por eu não enxergar muitas características da profissão nele. Por outro lado, este personagem que aparece no modo Pokémon Academy de Pokémon Stadium 2 e nos jogos da segunda geração, é um professor de verdade.
Earl Dervish é o professor da escola Pokémon da cidade Violet (localizada na região de Johto) e lá ele ensina as mecânicas das batalhas Pokémon, desde as mais básicas, até as mais avançadas. Não há muitas coisas sobre ele em suas aparições, mas como professor, posso dizer que ele é decente. Ele dá aulas sobre vários aspectos das batalhas Pokémon, oferece provas para testar seus conhecimentos, permite algumas batalhas para explicar estratégias e na biblioteca, e ele te dá livros para estudar. Mesmo ele sendo o professor mais normal da lista, Earl sabe muito bem sobre o que fala.

Você é um(a) professor(a)? Qual destes professores você adoraria que te desse aula? Conhece algum personagem de Game que é professor? Gostou da postagem? Comente e compartilhe nas redes sociais, Hora do intervalo!