Olá, povo subterrâneo, tudo bem? Sabe quando você vê ou ouve falar de algo, não dá muita bola e se surpreende quando experimenta? foi assim quando joguei o primeiro jogo dessa série abandonada de jogos da Namco. E como neste Blog posso mostrar jogos esquecidos para várias pessoas e dar minhas críticas construtivas, sejam elas positivas ou negativas, através da Internet, vamos a elas!
E, por sinal, esta série de jogos completa 20 anos neste mês. Vamos lá!
Fase 1: Gráficos
Estes gráficos até que são bons. Os Sprites são bem coloridos, grandes e com um bom nível de detalhes. Os Backgrounds podem ser meio estranhos por terem uma temática estranhamente aleatória ao considerar o contexto do jogo (você entenderá na fase 3), tais como quartos, constelações, ruínas egípcias ETC. Eu soube por um vídeo no Youtube do canal Velberan, que figuras de Games 2D exigem mais memória dos consoles do que as figuras 3D (o título do vídeo é: 2D vs 3D - Qual é o melhor para Jogos de Luta?) e considerando este fato, acho impressionante que este Game seja quase graficamente idêntico à sua versão de Arcade, vejam:
Algumas pessoas podem não notar as diferenças, mas as únicas diferenças que vejo são as cores mais fortes e os Sprites serem mais suaves e menos serrilhados do que a versão de PS1. No geral, o jogo é graficamente bom e fiel à sua versão de Arcade.
Fase 2: Som
Em questão de trilha sonora, posso mencionar de novo o que foi escrito na análise de Pokémon Stadium: "Não é algo que vai te surpreender, só que, ao meu ver, é aceitável". Acho as músicas legais, mas assim como os Backgrounds, são meio aleatórias, mas desta vez não sei dizer se encaixam com o contexto do jogo, pois convenhamos, que tipo de música combina com um moleque de roupa rosa e azul que destrói blocos coloridos? Mesmo eu achando as músicas legais, o volume delas me incomoda por ser alto e para pessoas como eu que se incomodam com gritaria, motos passando e pessoas passando com aquelas caixas de som com "aquelas batidas" já é um pontinho a menos (só pra ter noção, tive que abaixar o volume da minha TV para 12 e costumo jogar com o volume 16). Antes de ouvir, abaixem o volume para não ficarem surdos:
O que acharam? Sobre os efeitos sonoros, eles são relativamente satisfatórios, é gostoso ouvir o som dos blocos se desfazendo e os outros efeitos até que fazem o seu trabalho consideravelmente bem.
Fase 3: Jogabilidade
Em Mr. Driller você controla Susumu Hori, ele deve chegar ao centro da terra para impedir que os blocos ocupem a sua cidade. Além da broca, o que é necessário para chegar ao fundo é o D-Pad para mover-se em duas direções (esquerda e direita para ser mais específico) e os 4 botões principais do controle do Playstation para perfurar os blocos, sendo que o botão Triângulo faz uma perfurada consecutiva automática. Quando estiver indo para o centro, tome cuidado com 3 coisas; 1: Susumu não tem oxigênio infinito, para restaurar é só pegar cápsulas de ar e vocês provavelmente sabem o que acontece quando oxigênio acaba. 2: Os blocos X tiram o seu oxigênio quando destruídos e eles precisam ser perfurados mais de uma vez para serem destruídos. 3: Vocês já sacaram que destruir os blocos é necessário para a progressão, mas eles também podem não estar ao seu favor, pois se alguns blocos forem destruídos, os outros que estão acima vão cair e possivelmente te esmagar (é como jogar Jenga) e se 3 blocos da mesma cor ou mais se encostarem, eles serão destruídos automaticamente. No começo pode ser difícil, pois você pode morrer bem rápido se não estiver acostumado(a) com a jogabilidade, mas depois de aprender como se joga, você se torna capaz de fazer decisões em uma fração de segundos. Para se dar bem no jogo, você deve balancear os momentos em que você tem que ser rápido(a) e quando parar e ser mais cuidadoso(a).
Fase 4: Modos de Jogo
O primeiro modo de jogo é o Arcade, este é o modo básico, aonde é necessário chegar ao centro da terra e você pode escolher dois "níveis de dificuldade", 500 metros e 1000 metros (nas versões ocidentais mudaram para 2500 e 5000 pés), as diferenças são que um é mais curto e outro é mais longo. No Time Attack, é necessário chegar ao fundo o mais rápido possível e as cápsulas de ar são substituídas por relógios. No Survival Mode (juro que foi uma coincidência) é só cavar até onde você conseguir. No High Scores você vê as melhores pontuações. Para finalizar, Options, neste modo você previsivelmente configura o jogo para o seu bel prazer (o número máximo de vidas, a dificuldade dos modos 500m e 100m ETC). Vários destes modos não estão disponíveis nas versões deste jogo lançadas anteriormente (Arcade, Game Boy Color e WonderSwan Color) e mesmo tendo mais conteúdo que estas outras versões, ainda não é o suficiente para ser considerado um jogo com alto fator Replay.
Fase Final: O Verídico
Prós:
E, por sinal, esta série de jogos completa 20 anos neste mês. Vamos lá!
Fase 1: Gráficos
Estes gráficos até que são bons. Os Sprites são bem coloridos, grandes e com um bom nível de detalhes. Os Backgrounds podem ser meio estranhos por terem uma temática estranhamente aleatória ao considerar o contexto do jogo (você entenderá na fase 3), tais como quartos, constelações, ruínas egípcias ETC. Eu soube por um vídeo no Youtube do canal Velberan, que figuras de Games 2D exigem mais memória dos consoles do que as figuras 3D (o título do vídeo é: 2D vs 3D - Qual é o melhor para Jogos de Luta?) e considerando este fato, acho impressionante que este Game seja quase graficamente idêntico à sua versão de Arcade, vejam:
Algumas pessoas podem não notar as diferenças, mas as únicas diferenças que vejo são as cores mais fortes e os Sprites serem mais suaves e menos serrilhados do que a versão de PS1. No geral, o jogo é graficamente bom e fiel à sua versão de Arcade.
Fase 2: Som
Em questão de trilha sonora, posso mencionar de novo o que foi escrito na análise de Pokémon Stadium: "Não é algo que vai te surpreender, só que, ao meu ver, é aceitável". Acho as músicas legais, mas assim como os Backgrounds, são meio aleatórias, mas desta vez não sei dizer se encaixam com o contexto do jogo, pois convenhamos, que tipo de música combina com um moleque de roupa rosa e azul que destrói blocos coloridos? Mesmo eu achando as músicas legais, o volume delas me incomoda por ser alto e para pessoas como eu que se incomodam com gritaria, motos passando e pessoas passando com aquelas caixas de som com "aquelas batidas" já é um pontinho a menos (só pra ter noção, tive que abaixar o volume da minha TV para 12 e costumo jogar com o volume 16). Antes de ouvir, abaixem o volume para não ficarem surdos:
Fase 3: Jogabilidade
Em Mr. Driller você controla Susumu Hori, ele deve chegar ao centro da terra para impedir que os blocos ocupem a sua cidade. Além da broca, o que é necessário para chegar ao fundo é o D-Pad para mover-se em duas direções (esquerda e direita para ser mais específico) e os 4 botões principais do controle do Playstation para perfurar os blocos, sendo que o botão Triângulo faz uma perfurada consecutiva automática. Quando estiver indo para o centro, tome cuidado com 3 coisas; 1: Susumu não tem oxigênio infinito, para restaurar é só pegar cápsulas de ar e vocês provavelmente sabem o que acontece quando oxigênio acaba. 2: Os blocos X tiram o seu oxigênio quando destruídos e eles precisam ser perfurados mais de uma vez para serem destruídos. 3: Vocês já sacaram que destruir os blocos é necessário para a progressão, mas eles também podem não estar ao seu favor, pois se alguns blocos forem destruídos, os outros que estão acima vão cair e possivelmente te esmagar (é como jogar Jenga) e se 3 blocos da mesma cor ou mais se encostarem, eles serão destruídos automaticamente. No começo pode ser difícil, pois você pode morrer bem rápido se não estiver acostumado(a) com a jogabilidade, mas depois de aprender como se joga, você se torna capaz de fazer decisões em uma fração de segundos. Para se dar bem no jogo, você deve balancear os momentos em que você tem que ser rápido(a) e quando parar e ser mais cuidadoso(a).
Fase 4: Modos de Jogo
O primeiro modo de jogo é o Arcade, este é o modo básico, aonde é necessário chegar ao centro da terra e você pode escolher dois "níveis de dificuldade", 500 metros e 1000 metros (nas versões ocidentais mudaram para 2500 e 5000 pés), as diferenças são que um é mais curto e outro é mais longo. No Time Attack, é necessário chegar ao fundo o mais rápido possível e as cápsulas de ar são substituídas por relógios. No Survival Mode (juro que foi uma coincidência) é só cavar até onde você conseguir. No High Scores você vê as melhores pontuações. Para finalizar, Options, neste modo você previsivelmente configura o jogo para o seu bel prazer (o número máximo de vidas, a dificuldade dos modos 500m e 100m ETC). Vários destes modos não estão disponíveis nas versões deste jogo lançadas anteriormente (Arcade, Game Boy Color e WonderSwan Color) e mesmo tendo mais conteúdo que estas outras versões, ainda não é o suficiente para ser considerado um jogo com alto fator Replay.
Fase Final: O Verídico
Prós:
+ Visualmente fiel à versão de Arcade
+ As músicas até que são boas...
+ A jogabilidade é diferente e divertida
+ O desafio que o jogo proporciona é interessante
Contras:
- ... Apesar do volume alto
- Poucos modos de jogo
Nota Final:
8.6
Resumindo: Mr. Driller é um jogo esquecido que recomendo para qualquer um. Tem bons gráficos, músicas boas (apesar de altas) e uma jogabilidade diferente, divertida e desafiadora. O ponto mais fraco do jogo é o fator Replay baixo. Independente se jogar por console ou emulador, recomendo dar uma jogada.
Curiosidades Rápidas:
- Originalmente, Mr. Driller seria uma sequência do clássico jogo Dig Dug (em jogos posteriores da série, foi confirmado que Susumu é filho do protagonista de Dig Dug)
- Mr. Driller seria exclusivo para consoles, mas fizeram a versão de Arcade para alavancar as vendas
- As músicas da versão de Arcade são diferentes da de PS1
Já conhecia Mr. Driller? Já chegou a jogar? O que achou? Gostou da postagem? Comente e compartilhe nas redes sociais, Bye Bye!
Não conhecia, mas gostei do colorido das imagens e dos objetivos do jogo. Esse eu topo jogar!
ResponderExcluirA trilha sonora é bacana mesmo, muitos instrumentos diferentes!
ResponderExcluirAh este eu jogo de boa ... podemos marcar??? Mas com som no 12 ok?
ResponderExcluirachei colorido que nem jujuba. deve ser bom de jogar mas aí eu caí na bobeira de escutar a música e não gostei. achei muito triste e os sons metalizados demais que me incomodaram. Que tal uma série sobre os vários jogos gálaga? de diferentes consoles?
ResponderExcluirBem bacana o game, me lembrou dig dug que você comentou nas curiosidades. Gostei da música que você mencionou, o cello combina com os outros instrumentos, mesmo sendo uma mistura estranha de se ouvir no começo. Bom review, Ivan!
ResponderExcluirMeu nome é Erica, e adorei como vc faz um review com profundidade sobre o jogo, inclusive comentando as cores e os gráficos!
ResponderExcluirvou seguir seu blog, parabéns!