Olá, jogadores que gostam ou não de JRPGs, tudo bem? Fazer aquela postagem sobre o motivo de eu achar os JRPGs tão divisivos e aquela análise de Super Mario RPG me encorajou a fazer análise desse gênero de Game que eu hesitei em falar sobre, aqui no Blog, por medo de entediar os leitores tentando explicar os conteúdos desse tipo de jogo, já que tem bastante coisa para explicar.
Já que me animei em lidar com um gênero pouco citado aqui no Blog, vou fazer análise de um Game de uma franquia que não tinha jogado antes, mas que eu pretendia jogar quando tinha 11 anos e não consegui por conta do meu acesso limitado aos Games da série. É melhor preparar suas espadas e magias, porque a aventura de hoje será de outro mundo.
Fase 1: Enredo
O Game se passa em um universo chamado Eternia (agora está explicado o nome do jogo, se você achou que era alguma referência de He-Man, se enganou redondamente), na qual existem dois mundos bem próximos chamados Inferia e Celestia, que são separados por uma barreira chamada Barreira de Orbus. Em Inferia, dois amigos chamados Reid e Farah estão conversando e notaram uma coisa estranha com a Barreira de Orbus. Enquanto isso, uma nave caiu perto do local de onde eles estavam e, dentro dela, acabaram encontrando uma garota misteriosa que fala em uma língua estranha e um animal exótico, que são aparentemente de Celestia. A partir daí, uma jornada começa para tentar descobrir o que está acontecendo com a barreira e, potencialmente, impedir uma catástrofe. Por mais que eu tenha gostado do conceito desses dois mundos estarem tão próximos, mas não interagirem um com o outro e saberem de sua existência, a história é bem fraca, já que os acontecimentos são muito genéricos e os personagens são pouco memoráveis (chego nesse assunto depois), mas ela não é inteiramente ruim, pois posso dizer que em relação a Celestia, a história faz um bom trabalho em mostrar como é a cultura local e como se difere de Inferia. A história não é grande coisa, mas é inofensiva.
Já que me animei em lidar com um gênero pouco citado aqui no Blog, vou fazer análise de um Game de uma franquia que não tinha jogado antes, mas que eu pretendia jogar quando tinha 11 anos e não consegui por conta do meu acesso limitado aos Games da série. É melhor preparar suas espadas e magias, porque a aventura de hoje será de outro mundo.
Fase 1: Enredo
O Game se passa em um universo chamado Eternia (agora está explicado o nome do jogo, se você achou que era alguma referência de He-Man, se enganou redondamente), na qual existem dois mundos bem próximos chamados Inferia e Celestia, que são separados por uma barreira chamada Barreira de Orbus. Em Inferia, dois amigos chamados Reid e Farah estão conversando e notaram uma coisa estranha com a Barreira de Orbus. Enquanto isso, uma nave caiu perto do local de onde eles estavam e, dentro dela, acabaram encontrando uma garota misteriosa que fala em uma língua estranha e um animal exótico, que são aparentemente de Celestia. A partir daí, uma jornada começa para tentar descobrir o que está acontecendo com a barreira e, potencialmente, impedir uma catástrofe. Por mais que eu tenha gostado do conceito desses dois mundos estarem tão próximos, mas não interagirem um com o outro e saberem de sua existência, a história é bem fraca, já que os acontecimentos são muito genéricos e os personagens são pouco memoráveis (chego nesse assunto depois), mas ela não é inteiramente ruim, pois posso dizer que em relação a Celestia, a história faz um bom trabalho em mostrar como é a cultura local e como se difere de Inferia. A história não é grande coisa, mas é inofensiva.
Fase 2: Gráficos
Graficamente falando, o jogo é só OK. Os cenários e os personagens até que são bem feitinhos e gosto como os cenários parecem pinturas, mas as cores são meio apagadas e não sei como me sinto em relação a isso. As animações dos personagens são só medianas, nada muito bom e nada muito ruim e assim como a história, são inofensivas. Também há um mapa-mundi que contém cenários em 3D, mas eles não são muito bonitos. Falando em não muito bonito, há algumas cenas feitas em computação gráfica e elas são bem feias, no PS1 (esqueci de avisar que a versão de PSP é um Port) não impressionavam, mas no PSP impressionam menos ainda, porque além de feias e datadas, ficaram muito borradas. Por causa da tela menor do PSP, o jogo tem uma câmera mais aproximada do que a versão de PS1, mas isso não chegou a deixá-la injogável, pois a vista do jogo não é tão próxima a ponto de dificultar a jogatina. Além do mais, os gráficos na versão de PSP não são tão estourados quanto a de PS1. A versão de PS1 de Tales of Eternia foi lançado em 2000 e a de PSP em 2005, o que eu diria dos gráficos dessa versão se aplicam nessa daqui; "bom o suficiente, mas nada impressionante".
Fase 3: Som
A trilha sonora desse jogo não é nem um pouco impressionante. As músicas são muito sem graça, genéricas e desinteressantes, elas só ficam na cabeça quando você joga por muito tempo e acho uma pena as músicas desse jogo serem tão sem sal, já o outro Tales of que joguei (Tales of Phantasia) tinha músicas muito boas e tinha sido lançado antes do Eternia. Escutem:
As músicas podem ser sem graça, mas não são abismais, eu daria uma nota 5 ou 6 de 10. Já os efeitos sonoros, eles tem pouco impacto, deixando os golpes menos satisfatórios e as magias de cura (pelo menos a maioria delas) sem uma notificação sonora de que a vida foi restaurada (a única notificação são os números), também há alguns efeitos que me deixaram incomodado de ouvir por serem irritantes, só que esses são menos prevalentes do que aqueles que me deixaram apático. A gota d'água da trilha sonora é a dublagem, que é simplesmente ruim, e não é uma daquelas dublagens ruins que são engraçadas de ouvir (como em Resident Evil 1), é só ruim. Ouçam:
Decidi colocar a voz de apenas 1 personagem, pois não consegui achar um bom vídeo que mostre as vozes de todos os personagens principais, que seja curto e que não dê Spoiler. As vozes são tão inexpressivas e monótonas que consigo sentir o tédio dos dubladores só de ouvir e, às vezes, sinto que durante as batalhas, eles não parecem eles mesmos, por fazerem um tom de voz diferente do normal ou terem feito uma fala tão expressiva que se destaca nessa mar de monotonia. Essa dublagem com certeza é o pior aspecto da trilha sonora.
Fase 4-1: Fora do Combate
Quando você não está lutando contra monstros ou pessoas, fica andando pelo mapa-mundi, pelas cidades ou pelas Dungeons, seja falando com cidadãos, conseguindo tesouro, comprando itens ou fazendo Mini-Games. Com o botão X você confirma opções e faz ações básicas, como falar com pessoas, abrir baús ou procurar um item invisível por acidente (já aconteceu comigo) e o botão O cancela opções e te faz correr nas cidades e Dungeons quando segurado junto com o analógico, o botão △ abre um menu onde você pode usar ou ver seus itens, equipar os personagens, checar seus atributos (sem malícias), mudar a formação de batalha, cozinhar, mudar as configurações e muito mais. Os botões L e R só são usados para mexer a câmera no mapa-mundi e outro botão do PSP que só é usado no mapa-mundi é o Select, que te dá uma dicazinha do que fazer. No mapa e nas Dungeons há encontros aleatórios com inimigos, você pode estar andando e uma batalha começa do nada, ela pode acontecer quando você mal começar à andar ou só depois de um tempinho, isso pode ser chato, mas não coloco como ponto negativo, já que é uma mecânica muito utilizada em JRPGs (principalmente nos mais antigos) e não é o Tales of Phantasia (a taxa de encontros no Phantasia é tão alta que desisti de jogar mais). É que nem escola, é chata mas tem que aturar e acaba se acostumando.
Fase 4-2: Combate
É quando você entra em combate que o maior destaque do jogo (e da série Tales of em geral) vem a calhar. O combate do jogo é feito em um plano 2D, onde os personagens andam para frente e para trás e atacam em tempo real. As setinhas fazem o personagem que estiver controlando andar, o analógico pode trocar o inimigo que você estiver mirando/focando quando empurrado para algumas direções e fazer o personagem pular quando empurrado para cima, o X é o botão de ataques físicos dependendo da direção das setinhas, dá para fazer golpes diferentes e combiná-los, o botão O é o de ataques especiais e dá para fazer 4 deles dependendo da direção das setinhas (dá para escolher qual especial fica pra qual direção, então escolha os que achar mais eficientes), eles são mais fortes que os ataques físicos, mas custam TP para serem usados e se o TP chegar à zero não poderão mais ser utilizados (por isso é importante carregar itens que restauram TP), o botão ◻ defende e o botão △ abre um menu que te permite usar itens, equipar os personagens e customizar a inteligência artificial dos seus companheiros. Comparado com o Phantasia e o Destiny (não joguei Tales of Destiny), o combate foi melhorado drasticamente, já que a movimentação é mais solta, dá para fazer combos mais elaborados e as magias de ataque não congelam a tela quando são usadas, deixando a ação mais fluida e natural. Uma coisa que eu tenho a comentar é que a inteligência dos companheiros é relativamente competente, já que os atacantes atacam bem e os curandeiros te curam em boas horas, mas não vou dizer que a inteligência é perfeita, nem sempre eles são competentes, mas é um alívio ter companheiros digitais que realmente te ajudam (essa é pra você, Resident Evil 5).
Fase 5: Personagens
O cara ruivo que está no canto direito é Reid Hershel, ele é um cara descontraído que não está muito a fim de fazer coisas complicadas como salvar o mundo, mas como ele é o protagonista do jogo, ele acaba indo nessa jornada. Em combate, ele é bem forte, tem uma boa defesa, um HP alto (uma quantia alta de vida, para os menos chegados) e é bem rápido, mas o seu TP não é dos mais altos, seus golpes são de curta a média distância e ele usa espadas, machados e lanças como suas armas (machados para ter cortes mais fortes, lanças para ter estocadas mais fortes e espadas para ter um estilo mais balanceado). A garota de cabelo verde é Farah Oersted, ela é altruísta e gentil, apesar de imprudente. Assim como o Reid, ela é bem forte e tem uma ótima defesa, mas diferente dele, ela é meio lenta, tem um HP e TP relativamente altos (no HP e TP, ela tem os terceiros mais altos), seus golpes são puramente de curta distância e ela tem acesso à algumas magias de cura. A garota ao fundo é Meredy, ela é a tal garota de Celestia que estava na nave e ela fala em uma língua fictícia chamada Melnics (curiosidade: existe tutoriais de como se lê e fala essa língua), ela é alegre e está sempre acompanhada de Quickie, o seu bicho de estimação. Ela tem o ataque físico mais fraco e é bem frágil, mas ela consegue atacar com magias bem fortes e tem o TP mais alto dentre todos os personagens. O cara de cabelos roxos é Keele Zeibel, ele é amigo de infância de Reid e Farah, também é bem inteligente, mas muito rude com os outros. Ele basicamente serve o mesmo papel da Meredy em batalha, mas como ele se diferencia dela? diga olá ao sistema Craymel Cage. Ao longo do Game, você vai encontrando seres que são chamados de Craymels, eles podem ser invocados em batalha, mas eles fazem Meredy e Keele aprender magias dependendo de quem estiver os segurando, isso dá uma camada de customização interessante ao Game. Há mais dois personagens que podem se juntar ao grupo, mas como são opcionais e não tem muita relevância na história, não vou mencioná-los.
Fase Final: O Verídico
Prós:
Fase 3: Som
A trilha sonora desse jogo não é nem um pouco impressionante. As músicas são muito sem graça, genéricas e desinteressantes, elas só ficam na cabeça quando você joga por muito tempo e acho uma pena as músicas desse jogo serem tão sem sal, já o outro Tales of que joguei (Tales of Phantasia) tinha músicas muito boas e tinha sido lançado antes do Eternia. Escutem:
Fase 4-1: Fora do Combate
Quando você não está lutando contra monstros ou pessoas, fica andando pelo mapa-mundi, pelas cidades ou pelas Dungeons, seja falando com cidadãos, conseguindo tesouro, comprando itens ou fazendo Mini-Games. Com o botão X você confirma opções e faz ações básicas, como falar com pessoas, abrir baús ou procurar um item invisível por acidente (já aconteceu comigo) e o botão O cancela opções e te faz correr nas cidades e Dungeons quando segurado junto com o analógico, o botão △ abre um menu onde você pode usar ou ver seus itens, equipar os personagens, checar seus atributos (sem malícias), mudar a formação de batalha, cozinhar, mudar as configurações e muito mais. Os botões L e R só são usados para mexer a câmera no mapa-mundi e outro botão do PSP que só é usado no mapa-mundi é o Select, que te dá uma dicazinha do que fazer. No mapa e nas Dungeons há encontros aleatórios com inimigos, você pode estar andando e uma batalha começa do nada, ela pode acontecer quando você mal começar à andar ou só depois de um tempinho, isso pode ser chato, mas não coloco como ponto negativo, já que é uma mecânica muito utilizada em JRPGs (principalmente nos mais antigos) e não é o Tales of Phantasia (a taxa de encontros no Phantasia é tão alta que desisti de jogar mais). É que nem escola, é chata mas tem que aturar e acaba se acostumando.
Fase 4-2: Combate
É quando você entra em combate que o maior destaque do jogo (e da série Tales of em geral) vem a calhar. O combate do jogo é feito em um plano 2D, onde os personagens andam para frente e para trás e atacam em tempo real. As setinhas fazem o personagem que estiver controlando andar, o analógico pode trocar o inimigo que você estiver mirando/focando quando empurrado para algumas direções e fazer o personagem pular quando empurrado para cima, o X é o botão de ataques físicos dependendo da direção das setinhas, dá para fazer golpes diferentes e combiná-los, o botão O é o de ataques especiais e dá para fazer 4 deles dependendo da direção das setinhas (dá para escolher qual especial fica pra qual direção, então escolha os que achar mais eficientes), eles são mais fortes que os ataques físicos, mas custam TP para serem usados e se o TP chegar à zero não poderão mais ser utilizados (por isso é importante carregar itens que restauram TP), o botão ◻ defende e o botão △ abre um menu que te permite usar itens, equipar os personagens e customizar a inteligência artificial dos seus companheiros. Comparado com o Phantasia e o Destiny (não joguei Tales of Destiny), o combate foi melhorado drasticamente, já que a movimentação é mais solta, dá para fazer combos mais elaborados e as magias de ataque não congelam a tela quando são usadas, deixando a ação mais fluida e natural. Uma coisa que eu tenho a comentar é que a inteligência dos companheiros é relativamente competente, já que os atacantes atacam bem e os curandeiros te curam em boas horas, mas não vou dizer que a inteligência é perfeita, nem sempre eles são competentes, mas é um alívio ter companheiros digitais que realmente te ajudam (essa é pra você, Resident Evil 5).
Fase 5: Personagens
O cara ruivo que está no canto direito é Reid Hershel, ele é um cara descontraído que não está muito a fim de fazer coisas complicadas como salvar o mundo, mas como ele é o protagonista do jogo, ele acaba indo nessa jornada. Em combate, ele é bem forte, tem uma boa defesa, um HP alto (uma quantia alta de vida, para os menos chegados) e é bem rápido, mas o seu TP não é dos mais altos, seus golpes são de curta a média distância e ele usa espadas, machados e lanças como suas armas (machados para ter cortes mais fortes, lanças para ter estocadas mais fortes e espadas para ter um estilo mais balanceado). A garota de cabelo verde é Farah Oersted, ela é altruísta e gentil, apesar de imprudente. Assim como o Reid, ela é bem forte e tem uma ótima defesa, mas diferente dele, ela é meio lenta, tem um HP e TP relativamente altos (no HP e TP, ela tem os terceiros mais altos), seus golpes são puramente de curta distância e ela tem acesso à algumas magias de cura. A garota ao fundo é Meredy, ela é a tal garota de Celestia que estava na nave e ela fala em uma língua fictícia chamada Melnics (curiosidade: existe tutoriais de como se lê e fala essa língua), ela é alegre e está sempre acompanhada de Quickie, o seu bicho de estimação. Ela tem o ataque físico mais fraco e é bem frágil, mas ela consegue atacar com magias bem fortes e tem o TP mais alto dentre todos os personagens. O cara de cabelos roxos é Keele Zeibel, ele é amigo de infância de Reid e Farah, também é bem inteligente, mas muito rude com os outros. Ele basicamente serve o mesmo papel da Meredy em batalha, mas como ele se diferencia dela? diga olá ao sistema Craymel Cage. Ao longo do Game, você vai encontrando seres que são chamados de Craymels, eles podem ser invocados em batalha, mas eles fazem Meredy e Keele aprender magias dependendo de quem estiver os segurando, isso dá uma camada de customização interessante ao Game. Há mais dois personagens que podem se juntar ao grupo, mas como são opcionais e não tem muita relevância na história, não vou mencioná-los.
Fase Final: O Verídico
Prós:
+ O sistema de combate é bom
+ A inteligência artificial é decente
+ O sistema Craymel Cage é legal
+ Admito que Celestia é um mundo interessante
+ Comparado com a versão de PS1, os Loadings são mais instantâneos e não há necessidade de trocar de disco
Contras:
- A história é fraca
- A trilha sonora é sem graça
- É necessário fazer Grinding em alguns momentos
Nota Final:
8.0
Resumindo: Tales of Eternia é um JRPG decente. O que ele peca na história e na trilha sonora, brilha no combate, que foi melhorado em relação aos anteriores, graças à movimentação mais natural e às estratégias aumentadas. Não recomendo para qualquer um, já que JRPG é um gênero de nicho e o jogo é meio datado, mas se você aprecia esse tipo de jogo e não se importa se estiver datado ou não, vá em frente.
Curiosidades Rápidas:
- A versão de PSP foi intencionalmente lançada em 3 de março (03/03) no Japão, por ser o terceiro Tales of.
- A versão de PS1 foi erroneamente lançada como Tales of Destiny 2 nas Américas (o verdadeiro Tales of Destiny 2 lançou um tempinho depois no Japão), porque a Namco achava que os jogadores americanos estariam mais familiarizados com o Tales of Destiny que tinha sido lançado nas Américas antes (algumas fontes também dizem que foi para evitar controvérsia com He-Man, já que o mundo do desenho também se chama Eternia).
- Há uma adaptação em Anime de Tales of Eternia (não assisti pra saber se é boa ou não)
Já jogou esse jogo ou conhecia esse Game? Já jogou algum outro Game da série Tales of? Gostou da postagem? Comente e compartilhe nas redes sociais, Bye Bye.
o jogo pode não ser tão legal mas os desenhos eu achei bem bonitos. achei que esse jogo se prece com muitos outros que o caio joga..de andar por cenários conversar, adquirir armas e de vez em quando lutar. mas como não conhecia achei importante ser apresentado a essa série Tales. Será que existem games japoneses com personagens negros?
ResponderExcluirSim, Final Fantasy VII e XII tem personagens negros.
ExcluirSuas análises ficam cada vez melhores!!! Até quem não entende de jogos, como eu, aprendo muito aqui. Não achei o jogo ruim, pela descrição. Gostei dos cenários e até da música. Mas o melhor mesmo, é o seu jeito de ver e de mostrar/comentar os jogos.bjs
ResponderExcluirGosto muito das suas análises, pois sempre aprendo bastante coisas e tento transmiti-las aos meus sobrinhos. Parabéns!!!
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