sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

O que esperar de 2020?

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Olá, povo do futuro, tudo bem? 2019 foi um ano interessante da minha vida, além da minha saída da escola para a faculdade, conheci pessoa muito legais e até fiz coisas que estão fora da minha zona de conforto (tradução: aulas de Muay Thai). 2020 está chegando e não  será apenas mais um ano e, sim, o começo de algo novo, já que estamos saindo dos anos 2010 para os anos 2020. Por causa desse novo ano, listarei uma lista de jogos aguardados para esse ano. Nem estou empolgado para todos os jogos da lista, a maioria deles só tenho expectativas no mínimo decentes e apenas 1 deles me deixou empolgado de certa forma. É melhor parar com a enrolação, que agora é hora de mostrar os jogos.

Só pra lembrar, os 2 primeiros jogos desta lista são Remakes. Eu não joguei muitos jogos de Resident Evil e dos que joguei, apenas o 4 caiu no meu gosto (1 e o 6 eu achei que são bons jogos, mas eles não me fizeram cair o queixo) e mesmo não tendo jogado o Resident Evil 3, estou curioso para ver come esse Remake irá se sair.
Resident Evil 3.jpg
Residen Evil 3 Remake será lançado em 3 de abril para PS4, Xbox One e PC. O jogo basicamente segue a mesma onda do Remake do Resident Evil 2 (câmera livre em terceira-pessoa, gráficos atualizados e ainda mantendo o terror) e por isso, não terá tanta coisa para comentar, mas o que posso comentar é a adição de um modo Multiplayer Online em que 4 jogadores se juntam para acabar com um inimigo que fará de tudo para impedi-los. Para aqueles que não conheceram o jogo original, se trata de um jogo de terror em que a personagem Jill Valentine tem que escapar de um apocalipse na cidade fictícia de Raccon City enquanto é caçada por Nemesis (este monstrengo em cima da logo). Para uma nova geração de Gamers que não jogaram o original, pode ser uma oportunidade para descobrir um clássico atualizado.

Final Fantasy VII também é outro jogo que não joguei (eu cheguei a jogar a versão Demo por emulador, mas eu não conto por não ser o jogo completo) e apesar de eu estar cansado de ouvir certas coisas muito faladas do jogo, estou curioso para jogar o original e sua nova versão.
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Final Fantasy VII Remake será lançado em 10 de abril para o PS4 (até agora, não há informações se terá versões para outras plataformas). Anunciado na E3 de 2015, este Remake estava sendo muito aguardado, por que o Final Fantasy VII original é um jogo bem querido (hoje em dia há um certo grupo de anti-modinhas que não o acham grande coisa por ser popular, mas isso é outra história) e 5 anos depois do seu anuncio ele finalmente chegará às lojas. Além dos gráficos, há uma enorme mudança no combate; no original o combate era mais metódico e no Remake é mais frenético e interativo. Ouvi dizer que talvez o Remake siga uma estrutura de progressão baseada em episódios que nem os jogos da Telltale, mas ainda não sei se é verdade. O que foi dito sobre a nova geração de Gamers no Resident 3, também se aplica aí.

Jogos de Anime geralmente caem na mesmice de serem um jogo de luta com arenas abertas em 3D, com uma jogabilidade super fácil de aprender, além dos personagens e momentos favoritos dos fãs. Apesar de conter os mesmos acontecimentos do Anime, pode ser que não seja tão a mesma coisa quanto outros jogos licenciados de Animes famosos.
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Dragon Ball Z Kakarot será lançado em 17 de janeiro para as mesmas plataformas do RE3 Remake. Este jogo é um Action RPG de mundo aberto que reconta as mesmas histórias manjadas do Anime, terá múltiplos personagens jogáveis, missões secundárias e uma nova personagem chamada Bonyu (não sei qual será a utilidade dela na história ou como ela irá aparecer). Independente se for mais do mesmo, pode ser que seja um bom jogo e para quem gosta desta obra do Akira Toriyama será um jogaço.

Para finalizar, lhes mostro o único jogo pelo qual estou, de certa forma, empolgado para jogar. Joguei a versão Demo de Ori and the Blind Forest no Switch, amei o jogo, mas não sei se conseguirei jogar, pois a minha conta na E-Shop é canadense e não tenho cartão internacional, pensei em jogar no PC, mas não sei se o meu consegue rodar o jogo. Pensando no quanto eu amei a Demo do primeiro jogo, me interesso em com ficará a sequência.
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Ori and the Will of the Wisps será lançado em 11 de março para o Xbox One e PC. O anterior contava a história de Ori (esse bicho branco) em uma jornada para salvar o espírito da floresta das garras da escuridão e, desta vez, ela foca em descobrir o mundo além da floresta e o destino de Ori. Esta sequência terá uso salvamento automático ao invés Checkpoints manualmente colocados, um sistema de aquisição de habilidades mais equipável e menos sequencial e novas habilidades. De tão belo e mágico que o anterior foi, me interesso no quão belo e mágico será essa sequência.

Quais jogos você está aguardando para 2020? Está empolgado(a) para jogar alguns destes jogos? Gostou da postagem? Comente e compartilhe nas redes sociais, Feliz Ano Novo!

segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

Survival Mode: Gunman Clive 2 (3DS)

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Olá, povo do faroeste, tudo bem? Quase ninguém lembra que fiz uma análise do jogo Gunman Clive em 2016 e agora, vou fazer uma análise da sequência porque sim (provavelmente os meus fãs esquecerão que fiz esta análise). Então preparem seus chapéus de Cowboy, porque hoje terá um tiroteio bem viajado.
Fase 1: Gráficos 
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Gunman Clive tinha um visual bem único, mas que tinha sido arruinado por causa da paleta de cores repetitiva. O visual do 2 continua o mesmo, mas pelo menos consertaram a paleta de cores. Os cenários tem cores mais variadas como verde, azul, roxo e até vermelho, essas cores são muito diferentes da única cor de abóbora do jogo anterior. Por mais que o jogo tenha melhorado um pouco o visual, ainda há algumas problemas de inimigos se camuflarem com os Backgrounds, mas esse tipo de coisa acontece menos do que no jogo anterior. Não é só a paleta de cores que foi consertada, a variedade de cenários também está melhor. Aqui tem selvas, navios em alto mar e até mesmo o Japão antigo. Mesmo com suas falhas, o visual continua interessante.
Fase 2: Som 
A trilha sonora está meio-a-meio nos departamentos de música e efeitos sonoros, já que os efeitos sonoros são medianos e as músicas são boas. As músicas do jogo anterior tinham um estilo bem único, pareciam uma típica música de filmes de Cowboys com uma melodia bem calma e ao contrário do 1, as músicas do 2 são mais agitadas e não parecem ter saído de um filme de Cowboy (isso não quer dizer algo ruim, e sim, que as músicas tem um estilo diferente). Escutem:
O que acharam? comentem. Já os efeitos sonoros, são bem simplistas e com pouco impacto e irei deixar esta descrição vaga porque é melhor jogar ou assistir um vídeo no Youtube para perceber sobre o que falo.
Fase 3: Jogabilidade 
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Os parênteses do título afirmam que joguei este jogo na versão de 3DS (também há versões para Wii U, Windows e Switch) e é sobre esta versão que irei comentar os controles. O analógico ou o D-Pad (aquela cruz à esquerda) controlam o personagem, o botão B pula e o Y atira e só. Tá, eu não vou comentar só isso; assim como o anterior, a sequência ainda comete o erro de não ter Checkpoints durante as fases e não adianta justificar com "isso é pra deixar o jogo mais desafiador", essa tática só foi feita para te deixar com uma falsa impressão de que o jogo seja super difícil, sendo que ele não é tanto assim e até jogos que são considerados super difíceis como Megaman clássico colocam Checkpoints nas fases, porque os desenvolvedores sabem que é um saco ter que recomeçar a fase desde o começo. Além das temáticas das fases estarem mais diversas, elas também tem mecânicas para deixá-las únicas, como andar a cavalo em uma perspectiva atrás das costas ao pôr-do-sol, fugir de um T-Rex ETC, mas apesar de ser algo bom para deixar o jogo menos repetitivo, a maioria destas mecânicas são muito irritantes e intrusivas, como uma fase de navio que não para de balançar, dificultando a sua mobilidade e mira (eu sei que é para representar um navio em alto mar, mas isso não deixa a fase instantaneamente boa). Há 4 personagens jogáveis em Gunman Clive 2: Clive é o personagem padrão, Senhora Johnson pode flutuar enquanto pula, mas não pode atirar enquanto anda, Chieftain Bob tem um ataque de curto alcance e o Pato pode dar vários pulos, mas não pode atacar e as fases com chefes serão cortadas quando jogar com ele.
Fase Final: O Verídico 
Prós: 
+ O visual foi levemente consertado 
+ As músicas são bem legais 
+ Funciona como Megaman do velho oeste
Contras: 
- Fator Replay fraco 
- Ainda não tem Checkpoints nas fases 
- As mecânicas diferenciadas inseridas em algumas fases são intrusivas 
- A jogabilidade com o Chieftain Bob não é muito divertida 
Nota Final: 
6.5 
Resumindo: Gunman Clive 2 é mais do mesmo. Consertaram o visual adicionando fases mais diversificadas e com mais cores, as músicas tem um tom mais animado que as do 1 e são boas e a jogabilidade é funcional, mas ainda comete o erro de não ter Checkpoints nas fases e de não ter conteúdo o suficiente para que possa ser re-jogado várias vezes, além dos diferenciais das fases serem intrusivos e o novo personagem (Chieftain Bob, também conhecido como o índio) não ter uma jogabilidade divertida. Não é ruim e nem bom, mas talvez eu possa recomendar dar uma jogada só pelo jogo ser vendido a preços baratos. 

Você lembrava que eu tinha feito a análise de Gunman Clive 1? O que achou do jogo? Gostou da postagem? Comente e compartilhe nas redes sociais, (Bang).

domingo, 10 de novembro de 2019

Minha relação conflituosa com Pokémon

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Olá, Pokemaníacos, tudo bem? Muitas pessoas sabem que sou fã de Pokémon e sabem do carinho que tenho por esta franquia, mas nem todo mundo sabe que recentemente a minha relação com Pokémon está meio complicada e já que Pokémon Sword e Shield lançam neste mês, decidi escrever sobre os meus sentimentos nesta postagem. Então, leiam atentamente, que hoje é dia de me conhecer um pouco melhor.

 Eu lembro de ter me interessado por Pokémon quando assistia o Anime no Cartoon Network, mas talvez eu já fosse fã antes disso e nem lembrava, pois eu vi uma foto minha de quando eu era bebê e o meu berço era de Pokémon, então posso confirmar que sou fã de Pokémon desde cedo. Tive brinquedos, assistia o Anime, jogava os jogos e já cheguei a imaginar as minhas versões de Pokémon, mas com o tempo a minha relação com a franquia começou a complicar um pouco; em 2013 eu parei de acompanhar o anime (parei na temporada Black & White, que é considerada a pior temporada pela maioria dos fãs), até aí tudo bem, mas em 2016 eu fiquei empolgado para jogar Pokémon Sun no meu 3DS, paguei caro pelo jogo (aproximadamente 200 reais) e troquei o cartão SD do meu 3DS para fazê-lo rodar nele e quando joguei, me decepcionei (não achei o jogo ruim, mas achei que estava um pouco abaixo do esperado); o jogo era fácil, constantemente jogava tudo o que você deveria fazer na sua cara. Algumas pessoas vão comentar que o jogo é para crianças e que eu não deveria ser crítico, mas isso não é desculpa, já vi jogos de RPG voltados ao público infantil que não tratam os seus jogadores como idiotas. Se você achou isso demais, você não viu nada; meses antes de comprar Pokémon Sun, eu tinha baixado Pokémon Go no celular por causa do sucesso absurdo que o jogo estava tendo (eu não sou uma pessoa que costuma seguir moda e nem fiquei empolgado quando o Go foi anunciado, mas era Pokémon na vida real e isso já era motivo para jogar), mas quando fui jogar, eu me decepcionei a um ponto absurdo, basicamente a ponto de odiá-lo e xingar qualquer pessoa que jogasse o jogo e sabem o que me levou a me sentir assim? Meu celular tinha 3G e por algum motivo o 3G não funcionava quando eu jogava Pokémon Go e como o jogo precisava de conexão constante com a internet, acabei ficando com muita raiva. Eu sei que foi algo bem imaturo da minha parte e depois de perceber isso, fiz algumas coisas para me redimir: pedi desculpas às pessoas que eu xinguei, deletei a análise que fiz na Play Store, que continha muitos palavrões e ódio exagerado, e percebi que eu estava sendo muito duro com o jogo e pensei nas coisas boas que ele fez, mesmo não tendo a menor vontade de dar uma segunda chance. Os produtos seguintes de Pokémon que eu tive contato não me agradaram; achei Pokémon Quest um jogo medíocre e o filme Detetive Pikachu não me agradou. Alguns fãs de Pokémon podem estar achando que sou um Genwunner (termo pejorativo que refere-se aos fãs de Pokémon que só gostam da primeira geração e reclamam das gerações seguintes), mas esse não é o caso, eu também gosto das gerações 2, 3 e 4 (talvez até da 5, mas ainda não tive contato o suficiente com ela), mesmo achando que a franquia esteja decaindo. Não estou obrigando ninguém a ter a mesma opinião que eu, vocês tem direito de gostar ou não dos produtos atuais e antigos da franquia, só estou expondo a minha experiência com Pokémon e como a minha relação com ela tem se complicado um pouco; o que era só amor, virou amor, ódio e desconfiança (amor por ser uma das minhas franquias favoritas, ódio por causa das reações negativas com os produtos atuais e desconfiança por que eu quero um produto atual que seja bom e por não saber se vai ter mesmo). Atualmente, eu tenho me interessado mais pelos produtos feitos pelos fãs, como as Webcomics Hope in Friends e Aezae's Tales e paródias como Monstro Bolso Omega Rubi. Apesar da minha relação decadente com a franquia, eu ainda a amo.

O que acha de Pokémon? Gosta dos produtos atuais desta franquia? Você já teve uma relação de amor e ódio por algo que gostava? Gostou da postagem? Comente e compartilhe nas redes sociais, Bye Bye!
PS: Eu não sei o que espera de Pokémon Sword e Shield e não sei se vou jogar ou gostar. Vou esperar uma Demo sair para ver no que vai dar.

quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Survival Mode: Mr. Driller (PS1)

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 Olá, povo subterrâneo, tudo bem? Sabe quando você vê ou ouve falar de algo, não dá muita bola e se surpreende quando experimenta? foi assim quando joguei o primeiro jogo dessa série abandonada de jogos da Namco. E como neste Blog posso mostrar jogos esquecidos para várias pessoas e dar minhas críticas construtivas, sejam elas positivas ou negativas, através da Internet, vamos a elas!
E, por sinal, esta série de jogos completa 20 anos neste mês. Vamos lá!
Fase 1: Gráficos 
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Estes gráficos até que são bons. Os Sprites são bem coloridos, grandes e com um bom nível de detalhes. Os Backgrounds podem ser meio estranhos por terem uma temática estranhamente aleatória ao considerar o contexto do jogo (você entenderá na fase 3), tais como quartos, constelações, ruínas egípcias ETC. Eu soube por um vídeo no Youtube do canal Velberan, que figuras de Games 2D exigem mais memória dos consoles do que as figuras 3D (o título do vídeo é: 2D vs 3D - Qual é o melhor para Jogos de Luta?) e considerando este fato, acho impressionante que este Game seja quase graficamente idêntico à sua versão de Arcade, vejam:

Algumas pessoas podem não notar as diferenças, mas as únicas diferenças que vejo são as cores mais fortes e os Sprites serem mais suaves e menos serrilhados do que a versão de PS1. No geral, o jogo é graficamente bom e fiel à sua versão de Arcade.
Fase 2: Som 
Em questão de trilha sonora, posso mencionar de novo o que foi escrito na análise de Pokémon Stadium: "Não é algo que vai te surpreender, só que, ao meu ver, é aceitável". Acho as músicas legais, mas assim como os Backgrounds, são meio aleatórias, mas desta vez não sei dizer se encaixam com o contexto do jogo, pois convenhamos, que tipo de música combina com um moleque de roupa rosa e azul que destrói blocos coloridos? Mesmo eu achando as músicas legais, o volume delas me incomoda por ser alto e para pessoas como eu que se incomodam com gritaria, motos passando e pessoas passando com aquelas caixas de som com "aquelas batidas" já é um pontinho a menos (só pra ter noção, tive que abaixar o volume da minha TV para 12 e costumo jogar com o volume 16). Antes de ouvir, abaixem o volume para não ficarem surdos:
O que acharam? Sobre os efeitos sonoros, eles são relativamente satisfatórios, é gostoso ouvir o som dos blocos se desfazendo e os outros efeitos até que fazem o seu trabalho consideravelmente bem.
Fase 3: Jogabilidade 
Em Mr. Driller você controla Susumu Hori, ele deve chegar ao centro da terra para impedir que os blocos ocupem a sua cidade. Além da broca, o que é necessário para chegar ao fundo é o D-Pad para mover-se em duas direções (esquerda e direita para ser mais específico) e os 4 botões principais do controle do Playstation para perfurar os blocos, sendo que o botão Triângulo faz uma perfurada consecutiva automática. Quando estiver indo para o centro, tome cuidado com 3 coisas; 1: Susumu não tem oxigênio infinito, para restaurar é só pegar cápsulas de ar e vocês provavelmente sabem o que acontece quando oxigênio acaba. 2: Os blocos X tiram o seu oxigênio quando destruídos e eles precisam ser perfurados mais de uma vez para serem destruídos. 3: Vocês já sacaram que destruir os blocos é necessário para a progressão, mas eles também podem não estar ao seu favor, pois se alguns blocos forem destruídos, os outros que estão acima vão cair e possivelmente te esmagar (é como jogar Jenga) e se 3 blocos da mesma cor ou mais se encostarem, eles serão destruídos automaticamente. No começo pode ser difícil, pois você pode morrer bem rápido se não estiver acostumado(a) com a jogabilidade, mas depois de aprender como se joga, você se torna capaz de fazer decisões em uma fração de segundos. Para se dar bem no jogo, você deve balancear os momentos em que você tem que ser rápido(a) e quando parar e ser mais cuidadoso(a).
Fase 4: Modos de Jogo 
O primeiro modo de jogo é o Arcade, este é o modo básico, aonde é necessário chegar ao centro da terra e você pode escolher dois "níveis de dificuldade", 500 metros e 1000 metros (nas versões ocidentais mudaram para 2500 e 5000 pés), as diferenças são que um é mais curto e outro é mais longo. No Time Attack, é necessário chegar ao fundo o mais rápido possível e as cápsulas de ar são substituídas por relógios. No Survival Mode (juro que foi uma coincidência) é só cavar até onde você conseguir. No High Scores você vê as melhores pontuações. Para finalizar, Options, neste modo você previsivelmente configura o jogo para o seu bel prazer (o número máximo de vidas, a dificuldade dos modos 500m e 100m ETC). Vários destes modos não estão disponíveis nas versões deste jogo lançadas anteriormente (Arcade, Game Boy Color e WonderSwan Color) e mesmo tendo mais conteúdo que estas outras versões, ainda não é o suficiente para ser considerado um jogo com alto fator Replay.
Fase Final: O Verídico 
Prós: 
+ Visualmente fiel à versão de Arcade 
+ As músicas até que são boas... 
+ A jogabilidade é diferente e divertida 
+ O desafio que o jogo proporciona é interessante 
Contras: 
- ... Apesar do volume alto 
- Poucos modos de jogo 
Nota Final: 
8.6 
Resumindo: Mr. Driller é um jogo esquecido que recomendo para qualquer um. Tem bons gráficos, músicas boas (apesar de altas) e uma jogabilidade diferente, divertida e desafiadora. O ponto mais fraco do jogo é o fator Replay baixo. Independente se jogar por console ou emulador, recomendo dar uma jogada. 
Curiosidades Rápidas: 
- Originalmente, Mr. Driller seria uma sequência do clássico jogo Dig Dug (em jogos posteriores da série, foi confirmado que Susumu é filho do protagonista de Dig Dug) 
- Mr. Driller seria exclusivo para consoles, mas fizeram a versão de Arcade para alavancar as vendas 
- As músicas da versão de Arcade são diferentes da de PS1  
 
Já conhecia Mr. Driller? Já chegou a jogar? O que achou? Gostou da postagem? Comente e compartilhe nas redes sociais, Bye Bye!

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Professores no Mundo dos Games (especial de dia do professor)

Olá, professores e alunos, tudo bem? Eu estou no final do ensino médio e durante toda a minha vida escolar, conheci professores muito queridos para mim (inclusive meus pais) e já que o dia 15 de outubro é o dia do professor, decidi fazer uma postagem sobre o tema, 1 dia antes. Não só para homenagear meus professores, como também os meus pais e padrinhos, lhes mostro os professores do mundo dos Games, Hora da aula!
Lembrete: Eu só considero um(a) personagem professor(a), se ele(a) realmente ensina sobre o que quer dar aula. Então, personagens como o Professor Carvalho de Pokémon não entram na lista, pois ele só te dá um pokémon inicial e te obriga a capturar Pokémons para obter informações na Pokédex (ele é um cientista, por que ele simplesmente não estuda sobre os Pokémons ao invés de pedir para uma criança de 10 anos fazer o trabalho por ele?). Para finalizar o lembrete, só entra nesta lista, personagens de jogos que joguei.

Octopath Traveler é um jogo de RPG (Role-Playing Game) que tem 8 personagens jogáveis com suas próprias campanhas e um destes 8 personagens é um professor de uma escola.
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Cyrus Albright é o professor da escola real do reino de Atlasdam e sua paixão é perseguir conhecimento e um dia, um livro de magias proibidas chamado: "Os Longínquos Confins do Inferno" (em tradução livre) foi roubado e ele foi atrás deste livro para impedir que o seu conteúdo possa ser usado para fins malignos. Como professor, ele faz bem o seu trabalho, ele trata os seus alunos igualmente bem, sem sequer priorizar um em detrimento do outro, acredita no potencial dos seus alunos a ponto de acreditar que talvez um deles o ultrapasse em questão de conhecimento e inteligência e uma de suas alunas até o salvou de uma enrascada. Com todos estes pontos citados, é claro que Cyrus é um professor de respeito.

Puyo Puyo é uma série de Games de Puzzle à lá Tetris com foco em competitividade e quando lançaram Puyo Puyo Fever, fizeram esta personagem para servir de tutorial para os iniciantes (creio eu).
 Senhora Accord é a professora da escola de magia de Primp Town e por mais que ela seja uma pessoa gentil e com boas maneiras, ela esconde segredos sombrios e misteriosos (geralmente envolvendo Popoi, o seu gato), deixando várias interpretações de seus motivos em aberto. Puyo Puyo Fever tem 3 níveis de dificuldade (RunRun, WakuWaku e HaraHara ou fácil, médio e difícil para facilitar) e no RunRun ela explica as mecânicas do jogo de forma simples e entendível. Mesmo com seu possível lado sombrio misterioso, ela ainda é uma doce professora que ensina bem como batalhar usando Puyos (os objetos estouráveis do jogo, assim como Tetris tem os blocos e Candy Crush tem os doces).

Como a história da série Zelda se passa em gerações diferentes com personagens base que tem o mesmo nome de seus antepassados (me refiro ao Link e a Zelda), talvez alguém possa levantar perguntas do tipo: "Como o Link consegue usar tão bem uma espada sem sequer ter aulas de como usar uma?". Nem todos os Links tem a mesma sorte de principiante, pois o Link de Zelda - Wind Waker (já teve análise desse jogo aqui no Blog) teve algumas aulas de esgrima com este senhor.
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 Orca planejava se tornar um grande espadachim (junto com Sturgeon, seu irmão), mas um ferimento fez ele abandonar seu sonho e ele acabou se tornando um pescador em Outset Island (a ilha do começo do jogo). Para alguém que desistiu de ser um espadachim por causa de uma ferida, Orca conseguiu ensinar bem todas as técnicas básicas de espada ao Link. Ele é um homem bem insistente nos seus ensinamentos e no começo ele não tinha tanta confiança nas habilidades do Link, mas sua perspectiva sobre ele começa a mudar com o tempo e quando Link aprende o Giro Furacão, Orca chora de felicidade ao vê-lo dominar uma técnica que ele nunca conseguiu. Mesmo sendo um homem irritado e insistente, Orca é um professor de respeito.

Esclareci no lembrete que não colocarei o Professor Carvalho por eu não enxergar muitas características da profissão nele. Por outro lado, este personagem que aparece no modo Pokémon Academy de Pokémon Stadium 2 e nos jogos da segunda geração, é um professor de verdade.
Earl Dervish é o professor da escola Pokémon da cidade Violet (localizada na região de Johto) e lá ele ensina as mecânicas das batalhas Pokémon, desde as mais básicas, até as mais avançadas. Não há muitas coisas sobre ele em suas aparições, mas como professor, posso dizer que ele é decente. Ele dá aulas sobre vários aspectos das batalhas Pokémon, oferece provas para testar seus conhecimentos, permite algumas batalhas para explicar estratégias e na biblioteca, e ele te dá livros para estudar. Mesmo ele sendo o professor mais normal da lista, Earl sabe muito bem sobre o que fala.

Você é um(a) professor(a)? Qual destes professores você adoraria que te desse aula? Conhece algum personagem de Game que é professor? Gostou da postagem? Comente e compartilhe nas redes sociais, Hora do intervalo!

quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Piadas ruins sobre Games (Parte 2)

Olá, povo que cai na risada com piada sem graça, tudo bem? Eu não tinha ideia de que postagem fazer e então me lembrei de 2 anos atrás, quando fiz uma postagem porque estava sem ideias e ela acabou sendo a mais vista do Blog. Então, decidi fazer uma continuação desta postagem por causa das enormes quantias de visualizações. Já que ninguém pediu e estou fazendo isso por querer, não preciso escrever o que lhes trago, pois está no título, Vamos lá! 
Lembrete: Alguns de vocês talvez não possam entender as piadas, pois precisam do entendimento de séries específicas de Games e por isso, haverá alguns textos adicionais para explicá-las e eu não criei todas as piadas da postagem. Aa maioria eu criei, mas há algumas de outros lugares.
Piadas sobre Nintendo:
1: Um homem queria ser picado por um mosquito/pernilongo e encontrou um, sabe o que ele disse pro inseto? Pique Mim*.
2: Por que o Mario é melhor nas fases aquáticas quando está pequeno? Porque ele é Marinho.
3: Um cara queria comprar um console da Nintendo e também queria fazer natação, mas ele só tinha  dinheiro para 1 coisa e o seu pai disse "É Nintendo ou Nada!"**.
4: Era uma vez 2 gêmeos, um é Poke e outro é Mon, Mon ganhou um Game Boy e quando ele não deixou o Poke jogar, Poke disse "Porquê Mon?!".
5: Qual é o site favorito da Zelda? É o Linkedin***.
*: Há uma série de jogos da Nintendo chamada Pikmin; **:  O Slogan das propagandas antigas da Nintendo aqui no Brasil era exatamente esse; ***: Há um Site com este nome e o nome do herói da série Zelda é Link. 
Piadas sobre Sony: 
1: Um bode foi pra guerra, qual é o nome do jogo? Bode of War*.
2: Qual é o nome do jogo em que um marsupial laranja vai para uma creche? Creche Bandicoot** 
3: O leste de uma região de um país pertencia a alguém chamado Us, qual é o nome do jogo? The Leste of Us***
4: Uma cidade chamada Gran virou ponto turístico, qual é o nome do jogo? Gran Turismo****
5: Um console chamado Station estava ficando popular e comprei para um amigo que o queria, então eu Dei Station
*: Trocadilho com Bode e God of War; **: Trocadilho com Crash Bandicoot e creche (aliás, Bandicoot é o nome de um marsupial australiano); ***: Trocadilho com The Last of Us; ****: Trocadilho com Gran Turismo. 
Piadas sobre Microsoft: 
1: Duas tias foram pra guerra, qual é o nome do jogo? Tias of Wars
2: A Disney e a Microsoft fizeram uma parceria para fazerem um console juntas, qual é o nome dele? Xbox Mulan**.
3: Alguém chamado Horizon foi eleito presidente e o pessoal não gostou dele e eles falavam nos protestos "Fora Horizon!"*** .
4: Alguém relou em algo, qual é o nome do jogo? Relou**** 
*: Trocadilho com Gears of War; **: Trocadilho com Xbox One e o filme Mulan; ***: Trocadilho com Forza Horizon; ****: Trocadilho com Halo. 
Piadas sobre Jogos Aleatórios: 
1: Joãozinho estava no banco e ele começou a ser assaltado e logo quando o assalto começou, ele deixou "algo" escapar e disse "Peidei"* 
2: Qual é o nome do jogo em que você pode mexer com personagens da Nintendo? Super Mexe Bros**.
3: Qual é o nome do jogo em que perguntas são feitas até demais? OverWhat?***.
4: Alguém estava embaixo de uma telha, qual é o nome do jogo? UnderTelha****.
5: Qual é o nome do jogo onde uma mãe explora um mundo quadrado? Mãe no Craft.
6: Qual é o personagem de Mortal Kombat que subiu para o andar zero no elevador? Sobe-Zero*****.
*: Trocadilho com a pronuncia do jogo Payday; **: Trocadilho com Super Smash Bros; ***: Over é uma palavra inglês usada para expressar uma grande quantia e What é "o quê" nessa língua e o trocadilho foi com o jogo Overwatch; ****: trocadilho com Undertale; *****: Trocadilho com Sub-Zero. 
Piadas sobre Jogos Desconhecidos 
Cuidado, esta seção é para poucos, aproximadamente 10% da população mundial entenderá as piadas. 
1: Qual é o líder religioso das estrelas? Zupapa
2: Uma carta de tarô ligou para alguém e deu um Magical Trote** 
3: Qual é o único jogo que consegue aguentar assistir episódios Filler de Animes? É o Mr. Filler***
4: Qual é o jogo em que o Rocky Balboa come um doce japonês? Pocky e Rocky**** 
*: Zupapa é o nome de um jogo onde os personagens jogáveis são estrelas e vocês já sabem o que é um Papa (aliás, fiz análise desse jogo aqui no Blog); **: Magical Drop é o nome de um jogo onde os personagens são cartas de tarô e fiz um trocadilho com trote; ***: Filler é um termo usado para episódios de Anime que não relevantes para a história e o trocadilho é com o jogo Mr. Driller; Pocky é um nome de um palito doce coberto de chocolate (ou qualquer outra coisa) feito no Japão e o trocadilho foi com o jogo Pocky e Rocky.
As piadas ficaram engraçadas? Quais você entendeu sem precisar de explicação? Qual foi a piada mais engraçada? E qual foi a mais sem graça? Gostou da Postagem? Comente e compartilhe nas redes sociais, É o tchau!

terça-feira, 27 de agosto de 2019

Survival Mode: Ghostlop (Arcade)

Olá, fantasmas, tudo bem? Vários jogos são cancelados por  motivos diversos, sejam por adiamento, falta de dinheiro ou qualquer outro motivo, mas Ghostlop é um caso peculiar, porque ele já aparentava estar finalizado e mesmo assim não foi lançado e o pior é que não há muitas informações a respeito do cancelamento do jogo (há rumores de que o jogo foi testado e foi cancelado por não ter se saído bem, mas acho esse motivo implausível). ROMs do jogo foram disponibilizadas na Internet a cerca de 11 anos atrás e algumas pessoas puderam se aventurar por este jogo perdido.
Será que é bom? vamos descobrir.
Fase 1: Gráficos 
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Assim como Donkey Kong Country, os Sprites dos personagens são pré-renderizados (basicamente são modelos 3D que viraram figuras 2D, se alguém sabe como funciona, explique). As animações até que são fluidas e o visual é bem colorido. Os cenários tem um visual decente e assim como os Sprites usados nas Cutscenes, não são pré-renderizados. Para um jogo de Neo Geo que seria lançado em 1996, os gráficos impressionam.
Fase 2: Som 
As músicas são eletrônicas e bem animadas, gostei das batidas e "bips" à la GBA. Infelizmente não poderei colocar algum vídeo com alguma música do jogo porque ninguém postou algum vídeo no Youtube com alguma maravilhosa música desse jogo. Se quiser ouvir uma delas, procure alguma Gameplay com boa qualidade de áudio no Youtube, mas pode ser difícil prestar atenção nelas por causa dos efeitos sonoros, eles não são ruins, apenas cumprem bem o seu papel, mas são meio altos e para algumas pessoas sensíveis a barulho (como eu) pode ser um incômodo.
Fase 3: Jogabilidade 
 Vou ser honesto, não gosto muito de jogos de Puzzle, não do tipo de resolver enigmas como Portal e sim, aqueles de estourar pedrinhas como Tetris e Candy Crush, o motivo é porque não jogo muito bem esse tipo de jogo (eu sei que não precisa saber jogar bem para se divertir, mas acho que você entendeu o ponto) e Ghostlop se encaixa nas minhas exceções em relação a este gênero, junto com Magical Drop (se não me engano, o mesmo pessoal que fez Magical Drop também fez Ghostlop).
O analógico controla o personagem e a mira, mas cuidado, a mira é muito sensível e um simples toquezinho pode embananar as coisas, o botão A atira bolas laranjas para estourar os fantasmas laranjas e o B atira bolas azuis para os fantasmas azuis, também dá para trocar a cor da bola com o apertar dos botões quando arremessada. O objetivo é estourar fantasmas para mandá-los ao seu adversário, perde quem estiver com o campo cheio de fantasmas ou quem estiver com a menor pontuação caso o tempo acabe. Além dos fantasmas laranjas e azuis, também há os fantasmas caveira que levam alguns arremessos para serem destruídos, os fantasmas bomba destroem os fantasmas que estão embaixo e os fantasmas elétricos que destroem todos os fantasmas ao seu redor. Caso não tenha boa memória, o jogo também avisa quando você comete algum erro, mas independente de ser algo útil, não gosto disso, pois interrompe o fluxo da jogatina (mesmo que seja apenas por alguns poucos segundos) e os avisos dizem coisas muito óbvias, como "não deixe a bola cair no chão" e "estoure todos os fantasmas". A jogabilidade é uma mistura de Breakout e Puzzle Bobble (ou Bust-A-Move no ocidente) e achei que ficou interessante.
Fase 4: Modos de jogos 
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Como podem ver, só há 2 modos. VS Human é o típico modo para 2 jogadores competirem entre si, o primeiro controla Bruce (vermelho) e outro McCoy (verde). Story é campanha principal e o legal desse modo são as rotas alternativas, dependendo de onde você escolhe seguir o caminho, os oponentes podem ser completamente diferentes e isso é tão genial e incentiva o/a jogador(a) a ver quais oponentes malucos ele(a) pode encontrar. A história desse modo é sobre Bruce, que junto com seu parceiro McCoy, trabalha como caçador de fantasma em sua cidade (não é coincidência, a temática foi realmente inspirado nos caça-fantasmas).
Fase Final: O Verídico 
Prós: 
+ Os gráficos até que são bonitos 
+ A trilha sonora é legal 
+ A mistura de Puzzle Bobble e Breakout na jogabilidade ficou interessante 
+ Rotas alternativas no modo história
Contras: 
 - Mira super sensível 
- Os avisos interrompem o fluxo da jogatina 
Nota Final: 
7.9 
Resumindo: Ghostlop é uma joia perdida no mundo dos Games, uma que não pode ver a luz do dia em seu tempo e conseguiu vê-la depois de 11 anos de sua data marcada. Os gráficos impressionam para os padrões do Neo Geo, as músicas são bem divertidas de ouvir (apesar dos efeitos sonoros altos), as rotas alternativas do modo história são uma ótima ideia e a sua mistura de Puzzle Bobble e Breakout conseguiu agradar a mim, uma pessoa que não gosta muito de jogos de Puzzle. Os únicos problemas são a mira super sensível e os avisos interrompendo as partidas. Se tiver um emulador de Neo Geo, recomendo dar uma jogada. 
Já conhecia este jogo? Já jogou algum jogo cancelado? Gosta de jogos de Puzzle? Gostou da postagem? Comente e compartilhe nas redes sociais, Bye Bye!

sábado, 17 de agosto de 2019

Lutadores de Muay Thai no Mundo dos Games

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Olá, lutadores, tudo bem? Eu não sou muito fã de exercícios físicos, pulava as aulas de educação física na escola e quando eu fazia pilates, muitas vezes saía da aula antes da hora por achar uma chatice. Exercícios físicos são necessários para manter-se saudável e eu não os fazia por não gostar de fazer muito esforço, mesmo assim, os meus pais tiveram a ideia de contratar um instrutor de Muay Thai para me ensinar uns golpes e me deixar fisicamente melhor e para minha surpresa estou adorando estas aulas de Muay Thai. Para quem não sabe, Muay Thai é uma arte marcial tailandesa também conhecida como boxe tailandês, as diferenças em relação ao boxe tradicional são o uso de chutes, joelhadas, cotoveladas e até mesmo caneladas, além dos socos e golpes com outras partes do corpo. Esta arte marcial é praticada há cerca de 2 mil anos e durante todo este tempo, alguns Games colocaram personagens praticantes dessa arte marcial e é agora que eles serão mostrados.

Como Street Fighter é uma série de jogos que inclui várias artes marciais (além de todos os outros jogos que serão mostrados aqui), é claro que teria algum personagem lutador de Muay Thai e esse foi o primeiro contato que muita gente teve com essa arte marcial sem perceber.
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Sagat lutava desde quando era jovem, ele constantemente brigava nas ruas e percebeu que brigar nas ruas não era o melhor jeito de aprender a lutar, então ele foi aprender Muay Thai para discipliná-lo e deixá-lo mais forte. Após várias derrotas em sua carreira, ele conseguiu se tornar um campeão e ganhou o título de "Imperador do Muay Thai" após derrotar um lutador poderoso. Depois disso, ele abriu o primeiro torneio World Warrior para provar que é o melhor lutador do mundo, tentou se vingar do homem que o venceu no torneio (Ryu), se juntou a organização criminosa Shadaloo para ter uma revanche contra Ryu e fez uma reflexão sobre seus objetivos bem depois de sair da organização. As técnicas básicas de Muay Thai estão aí, os socos, chutes, cotoveladas, joelhadas e até a postura, mas Street Fighter não é realista e por isso ele pode atirar rajadas de fogo pelas mãos. Mesmo não sendo 100% coerente em relação ao Muay Thai real, seu título de "Imperador do Muay Thai" não é à toa.

A série The King of Fighters junta personagens de vários jogos de luta da empresa SNK (além de alguns personagens originais), dentre eles estão alguns lutadores de Muay Thai, como King, Benimaru e Hwa Jai (rimou), mas o que entra na lista é este cara da série Fatal Fury.
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Joe Higashi ganhou o título de "Campeão de Muay Thai" após derrotar Hwa Jai nas finais em um torneio e desde então ele defendeu seu título contra adversários inferiores, até levar uma surra de Andy, que depois de vencê-lo, deu uma oportunidade para juntar-se a ele e Terry (irmão de Andy e protagonista da série Fatal Fury) em uma viagem a Southtown para ajudá-los a acabar com Geese Howard (o homem que matou o pai adotivo dos dois irmãos) e mesmo Joe sabendo que ele possa ser expulso da Federação de Muay Thai por esse motivo, aceitou a oferta para ajudar seus novos amigos. As técnicas básicas de Muay Thai mencionadas no personagem anterior também estão, só que com uma velocidade maior e os jogos de luta em que ele aparece também não são realistas, se você achou que o Sagat lançar rajadas de fogo pelas mãos era absurdo, Joe vai mais além, já que ele pode combinar seus golpes com energia espiritual, dar socos explosivos e lançar furacões pelas mãos. Apesar dos exageros, ele com certeza é um ótimo artista marcial.

Você viu caras que lançam fogo e furacões pelas e para dar um descanso para as coisas mais fantasiosas, vou mostrar alguém mais pé no chão, como esse personagem da série Tekken.
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Bruce Irvin perdeu a família quando era pequeno e por isso,  teve que se virar sozinho nas ruas, o que também o levou a aprender Muay Thai. Sendo forçado a lutar para sobreviver, ele começou a participar de torneios Underground para ganhar dinheiro e depois começou a participar de torneios profissionais, onde ele se tornou o campeão entre os pesos pesados. Ao entrar em um torneio na Tailândia (país aonde surgiu o Muay Thai), alguém ofereceu dinheiro a ele para armar uma luta e perder, mas Bruce não quis perder e acabou matando o seu oponente. Frustrado pelo ocorrido, o oferecedor do dinheiro contratou um assassino para acabar com Bruce e a polícia o taxou como procurado e Bruce foi pegar uma avião para fugir, até se deparar com um detetive e o assassino no mesmo vôo e após uma longa batalha, o avião caiu e Bruce foi único sobrevivente, apesar de estar com amnésia. Depois ele foi achado pelas forças militares de Kazuya Mishima e foi contratado como mercenário. Seus golpes de Muay Thai são executados com muita força e velocidade e conseguem ser eficientes na defesiva e na ofensiva. Tirando os combos que desafiam as leis da gravidade, ele é um dos lutadores mais realistas da lista e uma das melhores representações do Muay Thai.

A série Dead or Alive é famosa pelas suas personagens femininas bem sexualizadas, mas muita gente esquece que também tem homens.
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Peraí, ele está fazendo um Dab?

 Zack é um DJ que ensinou Muay Thai para si mesmo, só para participar dos torneios Dead or Alive para obter fama e dinheiro (ele até venceu o DoA4 e comprou ilhas privadas). Seus golpes são bem fortes (apesar de lentos) e ele é bem rápido. Vocês esperavam mais da minha descrição sobre ele? eu também.
Você sabia da existência do Muay Thai? Já praticou ou conhece alguém que pratica? Gostou da postagem? Comente e compartilhe nas redes sociais, Bye Bye.

sábado, 3 de agosto de 2019

O que eu esqueci de comentar sobre Shovel Knight?

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Olá, cavaleiros, tudo bem? Como eu declarei no final da postagem anterior; a análise de Shovel Knight está incompleta e faria uma postagem para comentar sobre o que esqueci. Vamos lá!
Lembrete: É recomendável ler a análise antes de ler esta postagem para ficar mais por dentro dos assuntos mencionados. Agora sim, Vamos lá!
1: O Mapa 
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A maneira de entrar nas fases e vilas é por meio deste mapa estilo Mario 3. Claro que no começo a maioria dos lugares estão trancados e conforme você avança no jogo, mais lugares vão se abrindo. Também podem aparecer uns malucos nesse mapa para você lutar. Não tenho muitos detalhes para comentar além destes.
2: A Vila 
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À primeira vista, esta vila pode não parecer grande coisa e pra ser franco, não é mesmo, mas aí tem algumas coisas divertidas e melhorias úteis. Começando por esse cara amarelo; O Bardo perdeu partituras e elas estão escondidas nas fases e caso ache alguma, você pode pedir para o bardo tocar na vila e assim, essa música vai tocar enquanto faz qualquer coisa. O Cabrágico é um bode antropomórfico que te vende um vale-refeição para fazer o Gastrônomo te dar uma refeição que aumenta sua vida e ao lado dele tem uma maga que aumenta a sua magia quando você encontra relíquias. Nas partes baixas da vila (embaixo de uma escada para ser mais preciso), há uma galerinha que só faz alguma coisa caso derrote algum chefe, uma velha que vê suas informações de jogo (quanto tempo você gastou, o número de mortes ETC), um jogo de jogar garrafas em alvos para ganhar pontos que custa 100 de dinheiro para jogar, um sapo que fala besteira, um vendedor de cálices e o Chester, aquele maluco dos baús que desta vez está vendo as relíquias que você não coletou nas fases e relíquias que não estão em nenhuma fase. De resto não há nada importante.
3: Lagoa Truçã 
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 Caso tenha um cálice, o Rei Truçã irá preenchê-lo com um líquido com efeitos diferenciados (os efeitos foram detalhados na análise) após dançar. Caso não tenha. um cara com uma sacola irá aparecer e te dizer para ir a este lugar com um cálice. Os Truçãs podem ser encontrados nas fases via vara de pesca e também podem te oferecer os líquidos.
4: Anteposto de Armaduras 
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Depois de derrotar 3 chefes, dá para entrar neste lugar. Esta escada leva para 2 ferreiros que te vendem armaduras e técnicas como: atirar rajadas pela pá quando estiver com vida cheia, destruir pilhas de terra com uma cavada só e dar uma pazada forte ao carregar o botão de ataque. Já as armaduras são essas; Guarda Suprema corta o dinheiro que foi derrubado ao morrer pela metade, Manto do Conjurador sacrifica a sua defesa para ter um limite mágico maior e obter mais magia dos inimigos derrotados, Malha Dínamo permite fazer o ataque carregado da pá instantaneamente após quicar 2 vezes (é a melhor armadura do jogo na minha opinião), Malha do Ímpeto reduz bastante o Knockback (quando o personagem vai para trás ao ser atingido) levado em troca de deixar a mobilidade mais escorregadia e a mais cara de todas, a Couraça Adornosa simplesmente não faz nada além de deixar as animações de pulo mais estilosas (inútil). Seguindo em frente, há uma loja de chapéus e caso dê dinheiro para os clientes, você luta contra o dono da loja (Chapelôncio), a batalha é bem desafiadora, mas nem um pouco impossível.
5: Os Chefes 
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Após completar a primeira fase, o jogo te dá opção de ir nas fases de King Knight e Specter Knight, é aconselhável ir primeiro na fase do King Knight, pois além dela ser fácil, o King Knight também é bem fácil de derrotar e depois ir para a fase do Specter Knight. Depois de vencer os 2, Mole Knight, Plague Knight e Treasure Knight ficam disponíveis, comece com o Mole Knight porque a fase é de boa e o chefe é bem moderado, depois com o Plague Knight (já vou avisando que ele é o mais difícil entre os cavaleiros da Ordem Inclemente) e termine com o Treasure Knight, a fase dele pode ser difícil por causa dos obstáculos, mas o Treasure Knight é bem fácil de derrotar. Depois de derrotá-los, Polar Knight, Propeller Knight e Tinker Knight ficam disponíveis, comece com o Polar Knight, a fase e o Polar Knight podem não ser os mais fáceis, só que são mais de boas do que os outros 2, depois com o Propeller Knight e deixe o Tinker Knight por último, pois ele guarda uma surpresa em sua batalha. Claro que dá para enfrentá-los na ordem que quiser, mas considero essa ordem a mais adequada para iniciantes.
6: Feitos 
A minha análise foi feita na versão de 3DS desse jogo e diferente do PS4, do One e da Steam, este portátil não apresenta sistema de conquistas (ou troféus), então foram acrescentados os feitos que são exatamente a mesma coisa das conquistas; faça alguma ação específica como zerar o jogo, coletar tudo ETC e receba um símbolo para representar o que você fez. Isto é algo bom para deixar o jogo mais re-jogável, pois é algo que te dá incentivo para fazer mais coisas no jogo.
7: Códigos 
Antigamente, vários jogos continham códigos para facilitar o jogo ou deixá-lo mais engraçado, hoje em dia esta prática não é tão aplicada (só consigo lembrar de GTA V como exceção) e como Shovel Knight foi feito para parecer Old-School, há códigos para serem feitos. Para fazer os códigos, é só escrever alguma palavra quando criar um arquivo salvo e vale lembrar que ao fazer um código, não dá para desbloquear conquistas/troféus/feitos. Não são todos, mas aqui estão os mais divertidos:
1: X&BUTT substitui o sufixo Knight do nome dos personagens pela palavra Butt (bunda em inglês).
2: HAAYHJZY te dá todas as relíquias (menos os cálices) com munição ilimitada e velocidade de ataque aumentada.
3: CRQHXNWO te joga no New Game + (o modo mais difícil do jogo), com mobilidade mais rápida e fragilidade de porcelana (tudo pode te matar com apenas 1 acerto).
4: TVSVUEIO te deixa gigante, invulnerável, com uso ilimitado de relíquias, pulos altíssimos, te transforma num ímã de dinheiro e te deixa quicar aonde quiser, mas é jogado para trás quando dá pázadas. 
5: STQQTXVX te oferece tudo do código anterior, exceto o gigantismo, quicar aonde quiser e as pazadas te jogarem para trás, prefiro este por não ter as pazadas que te afastam e é o meu código favorito do jogo. 
Claro que tem outros códigos, mas os efeitos deles são bem básicos (mudar a cor do Shovel Knight, começar com tudo ETC), apesar de também serem divertidos. 
8: Conteúdos Exclusivos de Cada Versão 
A versões de 3DS (e de Wii U) te permitem trocar de relíquia usando a tela de baixo e um modo aonde você pode gravar uma sessão de coleta rápida de joias para ser distribuída pelo StreetPass e competir com a gravação passada (não está no Wii U). O Wii U tem funcionalidades com o Miiverse que não estão mais disponíveis, um modo Co-op que pode ser desbloqueado via Amiibo (o co-op posteriormente foi disponibilizado para todas outras versões não-portáteis), além de desafios extras e customização que também estão disponíveis no 3DS e Switch. As versões para os consoles da Sony contém o Kratos de God of War como chefe secreto e as versões de PC e Xbox One contém os Battletoads com chefes secretos. Há uma versão secundária intitulada de Shovel Knight - Treasure Trove, que vem com todo o conteúdo que tinha sido lançado via atualização e 1 campanha extra. 
Curiosidades Rápidas: 
- A empresa que fez o jogo (Yacht Club Games) foi fundada por Sean Velasco, ex-diretor da WayForward (empresa responsável por criar a série Shantae) 
- Shovel Knight foi o personagem de jogo Indie que mais fez participações especiais em outros jogos (não citarei quais são) 
- Esse jogo conseguiu atingir todas as metas propostas no Site Kickstarter 
Eu esqueci de mencionar alguma coisa? A postagem anterior ficou boa? Gostou da postagem? Comente e compartilhe nas redes sociais, apenas não esqueça.

segunda-feira, 22 de julho de 2019

Survival Mode: Shovel Knight (3DS)

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Olá, cavaleiros, tudo bem? Eu não tive muito contato com jogos Indies, não por preconceito e sim por que a maioria deles lançam para PC, uma plataforma onde eu raramente jogo e este é o meu motivo por não ter muitas oportunidades de adentrar mais a fundo neste mercado de jogos independentes. Apesar do pouco contato com Indies, comprei este jogo na E-Shop do 3DS porque estava em promoção e por ter recebido dinheiro de alguém (não lembro de quem, aliás, isso tudo aconteceu no natal de 2015) e logo quando joguei, me apaixonei pelo jogo a ponto de colocá-lo nas minhas listas de jogos favoritos de todos. Decidi fazer a análise desse jogo porque ele completou 5 anos no mês passado e quero comemorar estes 5 anos mesmo com 1 mês de atraso. Agora chega de babação nostálgica que  a minha análise vai começar.
Fase 1: Enredo 
A história começa com o casal de cavaleiros aventureiros Shovel Knight e Shield Knight. Em uma de suas viagens, eles foram para a Torre do Destino e um amuleto amaldiçoado que estava lá conjurou uma terrível magia que expulsou Shovel Knight da torre e levou sua parceira embora. Por conta desse acontecimento, Shovel Knight ficou triste e desistiu de  se aventurar para viver uma vida de solidão. Durante a sua ausência, a terra foi dominada pela Feiticeira e sua Ordem Inclemente (um grupo formado por antigos conhecidos de Shovel Knight, ou não). Vendo que a Torre do Destino ressurgiu (esqueci de mencionar que a torre estava selada) e que a Ordem Inclemente estava tocando o terror, Shovel Knight deixou suas mágoas de lado para impedir a ordem e descobrir o paradeiro de sua amada Shield Knight. Não é um jogo para jogar pela história, ela é bem simples e não é o aspecto mais importante do jogo, mas consegue ser decentezinha.
Fase 2: Gráficos 
 
Como podem ver, o jogo utiliza um estilo gráfico parecido com jogos de Nintendinho dos anos 80 e 90. Mesmo com muitos jogos Indies usando esse estilo gráfico incansavelmente, Shovel Knight consegue ser prazeroso aos olhos. As cores são muito vivas, os cenários são detalhados e as animações, por mais simples e com poucos Frames que sejam, são decentes. Claro que não é 100% igual aos jogos daquela época, porque se estivesse rodando em um Nintendinho de verdade, o console provavelmente pegaria fogo e explodiria por ser avançado demais (não seria um problema para a tecnologia atual, mas ver algo de hoje em dia numa máquina velha não daria certo). Caso seja um moleque metido a Free Fire, você provavelmente vai achar o jogo feio e ultrapassado, mas se não importar, será uma maravilha para seus olhos.
Fase 2: Som 
 Assim como os gráficos, a trilha sonora usa sons parecidos com jogos de Nintendinho dos anos 80 e 90. Mesmo com sons de Games dos anos 80, as músicas conseguem ter batidas e "bips" bem colocados e compostos, deixando-as com um ar mais moderno. Perdoem-me pela descrição vaga e pouco convincente, o problema é que é bem mais fácil ouvi-las do que explicar a razão delas serem boas:
O que acharam? Os efeitos sonoros também seguem a mesma linha das músicas; sons de "bips" com alta qualidade (sei que esta descrição não foi boa, mas não há muito para comentar). Vale ressaltar que a qualidade do áudio é impressionante, seja jogando ou ouvindo as músicas, com ou sem fone de ouvido, qualquer um consegue perceber a qualidade descomunal do áudio.
Fase 3-1: Controles 
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Como os parênteses do título dizem, fiz esta análise na versão de 3DS, então os controles mencionados serão correspondentes a esta versão. O analógico e o D-Pad (aquela cruz) controlam o personagem para a esquerda e direita, o botão B pula, os botões Y e A fazem Shovel Knight atacar com sua pá, apertando Y ou A enquanto o D-Pad ou analógico estiver sendo pressionado/empurrado para cima, uma relíquia será usada (explico depois, aliás, esta ação pode ser configurada para ser atrelada ao botão X), L e R servem para trocar de relíquia (na versão de 3DS, as relíquias também podem ser trocadas tocando na tela de baixo), Start pausa, Select abre o inventário para trocar de relíquia e pressionando/empurrando o D-Pad ou analógico para baixo enquanto pula, Shovel Knight colocará sua pá para baixo e o que a pá atingir (exceto o chão) fará ele quicar. Como um bom jogo de plataforma 2D deveria ser, os comandos são bem responsivos e as mecânicas são bem simples.
Fase 3-2: Relíquias 
As relíquias funcionam como as sub-armas da série Castlevania; itens diferenciados com diversas utilidades, seja para ataque, mobilidade ou defesa e com uso limitado por um medidor. Em cada fase, haverá um baú azul e dentro dele há um maluco chamado Chester que está vendendo as tais relíquias e caso não tenha a quantia certa de ouro para comprá-las, não as conseguirá (também dá para encontrá-lo na vila principal, lá ele vende itens que não tem nas fases). Só para esclarecer, eu usarei os nomes traduzidos da versão PT-BR de PC, pois nem todo mundo entende inglês. A Varinha de Fogo é um item bem básico, só atira projéteis em linha reta e custa 4 de magia para usá-la (esse é o tal medidor). O Medalhão Fásico é a relíquia mais apelona do jogo, ele te dá invulnerabilidade por uns 4 segundos e custa 8 de magia para usá-lo. O Punho Empoeirado (esta tradução ficou tosca) é uma luva de curto alcance que pode perfurar blocos de terra e inimigos e custa 2 de magia para usá-lo. A Moeda Alquímica percorre pelo chão quando é jogada, ela transforma os inimigos em dinheiro e custa 8 de magia para usar. A Âncora de Arremesso funciona que nem o machado de Castlevania, um projétil que atinge pela diagonal e custa 6 de magia para usá-la. A Adaga Voadora permite dar uma investida no ar e no chão e custa 4 de magia para usá-la. A Engrenagem Móvel pode ser colocada no chão para ser usada como plataforma e ao pisar, percorre em linha reta até onde conseguir e custa 6 de magia para usá-la. O Berrante de Guerra produz uma onda sonora poderosa que atinge as coisas em seu redor, custa 20 de magia para usá-lo. A Vara de Pescar pode ser usada em alguns buracos que brilham para achar segredos, custa 6 de magia para usá-la. A Esfera do Caos é uma bola verde que quica pelo chão, custa 8 de magia para usá-la. E para finalizar, Os Cálices podem ser preenchidos por licores mágicos  cujos efeitos variam entre: restaurar sua vida e magia, te deixar invulnerável por 10 segundos e te transformar em uma ímã para ouro por 1 minuto, para preencher os cálices é necessário falar com o Rei Truçã (truta+maçã).
Fase 3-3: Level-Design
 As fases desse jogo são construídas de uma forma extraordinária, elas sempre são construídas de forma que suas habilidades possam ser testadas em cada situação. Para demonstrar melhor o que quero dizer, contarei sobre a primeira fase que te ensina minuciosamente as mecânicas do jogo sem te contar. Ela começa com uma pilha de terra para ser cavada, seguida de inimigos e blocos de terra que podem ser eliminados da mesma forma, depois, aparecem dois blocos de terra em baixo de você, não dá para saber como destrui-los, mas sabe-se que destrui-los é necessário para progredir e é neste momento que você descobre aquela pazada aérea para baixo, a próxima sessão também faz uso desta habilidade, há uma bolha flutuando e usar a habilidade nela te dará impulso para alcançar lugares mais altos, a próxima sessão é o sub-chefe, seus padrões são mais elaborados do que os inimigos comuns, mas ele não é tão difícil e o Background nesta área é completamente preto, para simular uma caverna e para não mostrar detalhes distrativos, na próxima sessão há paredes com marcas e aí descobrimos que as paredes com marcas podem ser destruídas para revelar passagens e, no final, o chefe da fase aparece, a batalha é desafiadora, mas para facilitar, a vida dele é menor que a dos outros chefes. Cada sessão desta fase te ensina de forma minuciosa as mecânicas do jogo, sem mostrar textos longos que interrompem o fluxo da jogatina.
Fase 3-4: Dificuldade 
 Diferente da maioria dos jogos da era do Nintendinho, Shovel Knight não é tão difícil, mas também não é tão fácil. Não há vidas extras neste jogo, dá para morrer quantas vezes quiser e a tela de Game Over não aparecerá (a única penalidade em morrer é ter seu dinheiro arrancado), há cinco Checkpoints em cada fase e caso queira passar por frustração nível Battletoads, dá para destruir todos eles e recomeçar a fase toda pelo começo de novo. Os chefes são desafiadores, mas nada impossíveis, as batalhas contra eles são muito divertidas e espalhafatosas e não há um chefe que eu odeie neste jogo. Mesmo esta fase sendo intitulada "Dificuldade", não expliquei tanta coisa dela, eu posso comentar que a dificuldade do jogo é balanceada, mas esta palavra não é o suficiente para te convencer, tentar explicar sobre dificuldade é difícil (coincidência?), pois é algo que dá para perceber melhor jogando do que ouvindo/explicando.
Fase Final: O Verídico 
Prós: 
+ A Pixel Art é bem feita 
+ Trilha sonora 8-bits de alta qualidade 
+ Jogabilidade Excelente 
+ Level-Design magnífico e cenários bem diversificados 
+ As batalhas contra os chefes são empolgantes 
+ O sistema de feitos acrescenta um pouco de Fator Replay 
+ Até que os códigos são divertidos 
Contras: 
(nenhum) 
Nota Final: 
10.0 
Resumindo: Shovel Knight é um Game espetacular. A Pixel Art dos gráficos é bem feita, a trilha sonora e jogabilidade são excelentes, a construção das fases é absurda de tão bem feita e a dificuldade é bem balanceada. Para qualquer um que tenha PC, Wii U, 3DS, PS3, PS4, PS Vita, Xbox One ou Switch, recomendo jogar. Perdoem-me se eu estiver puxando saco demais desse jogo, é normal ficar extremamente entusiasmado(a) quando gostamos de algo e daí as nossas atitudes acabam ficando tendenciosas. 
O que achou de Shovel Knight? Já jogou ou pretende jogar? Gostou da postagem? Comente e compartilhe nas redes sociais, Bye Bye
PS: Esta análise está incompleta e por causa disto, farei uma postagem mencionando o que esqueci de comentar.

segunda-feira, 8 de julho de 2019

Youtube Underground: Conhecendo e Desvendando Jogos

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Olá, Youtubers, tudo bem?
O Youtube é uma zona estranha, vários canais se tornam famosos fazendo vídeos sem esforço e outros canais fracassam fazendo vídeos com esforço, amor e carinho. Considerando esta situação atual do Site, é justo eu apresentar canais desconhecidos que fazem vídeos de qualidade. Então apertem Play que as coisas talvez possam ser divertidas.

O nome do canal já diz tudo, mas que tipo de segredos ele desvenda nos jogos? curiosidades sobre jogos específicos, últimos jogos lançados para consoles específicos, biografias de grandes nomes no mundo da Game Music ETC. Alexsandro Magalhães (este é o nome do dono do canal) caça as informações mais confiáveis de diversas fontes (nada é 100% confiável, mas tem o que é menos e mais), as informações descritas não são super detalhadas, mas são simples de entender. Os jogos mostrados são geralmente da Nintendo, mas de vez em quando aparecem uns vídeos sobre Sega e outras empresas.

Mostrarei um vídeo para tirar suas conclusões, mas antes, olhem as informações adicionais:
Classificação Indicativa: Livre para todos os públicos (menos nos vídeos de React
Duração dos Vídeos: 5 - 30 Minutos 
Frequência de Postagem: Mediana 
Número de Inscritos (até o momento): 36.957 
Curiosidade do Canal: Alexsandro Magalhães já trabalhou como dublador para as animações do canal CarneMoidaTV. 
Agora, assistam este vídeo para tirar suas conclusões: 
Tudo bem se o vídeo não te convenceu sobre o canal ser bom, mas xingar os outros por gostar ou não é inaceitável (Lemongrab esteve aqui). 
Assista Se: Curiosidades sobre VideoGames te interessarem, jogos antigos te intrigam ou gostar da Nintendo.
Não Assista Se: Não gostar de jogos antigos, não gostar de vídeos sem humor ou odiar a Nintendo,
O que acho sobre: "Conhecendo e desvendando jogos" é um ótimo canal de curiosidades sobre jogos. Alexsandro descreve com clareza o que fala e as informações contadas saem de fontes confiáveis (eu acho), apesar de não serem extremamente detalhadas. Um dos motivos que me fazem gostar deste canal é sensação que sinto assistindo aos seus vídeos; quando assisto eu sinto que estou de volta à 2012-2014, pois essa era a época em que jogos antigos estavam em seu ápice na Internet e sinto que hoje em dia não estão sendo tão comentados quanto antes e esse canal me fez voltar naquela época, com seus vídeos. "Conhecendo e desvendando jogos" merece mais atenção pelo que faz, pois é muito competente. 
Já conhecia o canal? O que achou do vídeo? Gostou da postagem? Comente e compartilhe nas redes sociais, Um abraço pra todo mundo e até mais!

domingo, 30 de junho de 2019

Survival Mode: Pokémon Stadium

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Olá, treinadores Pokémon, tudo bem? Eu me considero um fã de Pokémon e caso você tenha visto as minhas postagens sobre os meus jogos favoritos, sabe que Pokémon Stadium está no meu Top 3 e o guardo com muito carinho e nostalgia. É por causa deste carinho e nostalgia que estava querendo fazer essa análise desde o início do Blog. Mas apesar de ser um dos meus jogos favoritos, ele é bem divisor de opiniões, vi algumas pessoas gostarem deste jogo e terem os mesmos sentimentos que eu e outras que não gostam nem pouco. Será que o jogo é bom mesmo ou estou cego por nostalgia? é o que veremos.
Fase 1: Gráficos 
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 Para um jogo de Nintendo 64 lançado em 1999/2000 e depois dos jogos de Game Boy, os modelos dos Pokémons são bem detalhados, eles são suaves, não são quadrados e mal apresentam serrilhados (coisas quase impossíveis de ver num jogo de 64), além de serem fiéis as Artworks da época (se os Designs fossem baseados nos Sprites do Game Boy, creio que teriam várias aberrações). As animações são bem feitas e apresentam efeitos gráficos estonteantes e os acho mais interessantes do que ver aquelas batalhas estáticas do Game Boy (só para constar: eu não odeio os jogos de Pokémon do Game Boy). Por outro lado, os Backgrounds não são tão interessantes, não que todos sejam ruins (este aqui da imagem eu gosto um pouco), só que muitos são vazios e não tem uma aparência ou paleta de cores prazerosa ao meu ver.
Fase 2: Som
Em questão de trilha sonora, não é algo que vai te surpreender, só que ao meu ver é aceitável e acredito ser uma boa hora para explicar isto: Trilha sonora é um termo que muitos (inclusive eu) usam de forma errada:  muitos usam o termo para se referir às músicas (o termo correto é trilha musical) e trilha sonora contém o adjetivo "sonora" por incluir qualquer coisa envolvendo áudio, como efeitos sonoros e vozes, mesmo assim, acho que usar o termo trilha sonora para as músicas talvez não seja tão errado, por causa da trilha musical estar incluída na trilha sonora. A trilha musical consiste em sua maioria, Covers das músicas dos jogos de Pokémon do Game Boy, além de ter algumas originais. Elas não tem uma instrumentação ou composição bem elaborada e mesmo assim são divertidas de ouvir (pelo menos ao meu ver, pois bom ou ruim é algo subjetivo), ouçam:
Acharam boa ou ruim? comentem. Sobre os efeitos sonoros, eles são fenomenais, soam bem limpos e dá para sentir o impacto dos golpes graças a eles (também graças aos efeitos gráficos, mas áudio sempre dá algo a mais). O adjetivo "fenomenais" não se aplica aos sons emitidos pelos Pokémons, sendo os ditos cujos, versões adaptadas dos sons dos jogos de Game Boy. Para um jogo de Game Boy o som é aceitável, por causa das limitações do console, mas para um jogo de Nintendo 64 soa mais estranho, estas versões adaptadas soam tão estranhas e sei que estas adaptações são para soar mais apropriadas em um console mais avançado e sei que o 64 tem suas limitações, caso não esteja convencido(a) por esta explicação, procure uma Gameplay no Youtube com uma boa qualidade de áudio para ver se é verdade. Para finalizar a Fase 2; um dos aspectos mais impressionantes do quesito áudio é o locutor das batalhas, ele descreve os acontecimentos de forma tão animada e seu tom de voz mostra que ele está gostando de cada segundo (ele até fala quando os jogadores fazem nada) e a inclusão dele só foi possível graças a ajuda da Factor 5 e suas técnicas de compressão sonora (não sou um grande conhecedor das profundezas da tecnologia e se alguém quiser explicar como funciona, sinta-se à vontade). Para algumas pessoas, este locutor pode ser irritante e caso não goste dele, dá para desativar sua voz nas opções.
Fase 3-1: Modos de Jogo 
Mesmo não sendo um jogo com conteúdo vasto, há duas telas de seleção de modos. Na primeira tela temos; Battle Now, um modo batalha genérico que pode ser jogado contra a CPU ou contra outro jogador com uma seleção aleatória de Pokémons usáveis. Event Battle, um modo de dois jogadores que só pode ser jogado se dois controles estiverem com jogos de Pokémon do Game Boy conectados no Transfer Pak (será explicado mais a frente, eu acho) e dá para customizar as regras (ou quase) e tempo limite pode ser adicionado (este foi o único modo que não consegui testar, pois só tenho 1 Transfer Pak). Gallery, um modo onde é possível tirar fotos dos Pokémons disponíveis e soube que era possível levar este jogo para estações específicas para imprimir as fotos como adesivos (provavelmente estas estações não existem mais, aliás, este modo só está disponível na versão americana). Options, onde é possível configurar algumas funções, principalmente a inclusão do locutor. Pokémon Stadium é onde os outros modos estão.
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 Stadium, um modo com 4 diferentes copas com diferentes regras, aonde é necessário enfrentar 8 figurantes genéricos bem apelões para prosseguir. Gym Leader Castle (aquele castelo esfumaçado à esquerda), um modo aonde é necessário enfrentar todos os 8 líderes de ginásio dos jogos de Game Boy e a elite dos 4 (lembro que este foi o nome do grupo na dublagem brasileira do Anime) junto com o campeão. Pokémon Lab (aquela casa branca), só é possível acessar este modo com o Transfer Pak, é possível organizar itens, Pokémons e ver descrições inéditas da Pokédex, além de permitir troca de Pokémon entre Games caso tenha 2 Transfer Paks. Victory Palace, serve de "Hall da Fama" para os Pokémons utilizados para vencer nas copas. Kid's Club (aquelas casinhas coloridas), um modo onde é possível jogar Mini-Games com 1 até 4 jogadores. Free Battle (aquele gramado à direita), outro modo batalha, as principais diferenças em relação ao Battle Now, são as possibilidades de batalhar entre 1 a 4 jogadores (sendo com 4, uma batalha de dois times), escolher qualquer Pokémon, batalhar em equipe e aplicar as regras das copas (o Event Battle também consegue fazer isso). GB Tower, onde é possível jogar os jogos de Pokémon do Gameboy na TV depois de um Loading de aproximadamente 30 segundos e vencendo algumas copas do Stadium, é possível desbloquear funções para acelerar o jogo. Depois de vencer todas as copas, e vencer o Gym Leader Castle, é liberada a opção de batalhar contra o Mewtwo (como pode ser visto acima do Stadium), a batalha é bem desafiadora e caso use táticas para explorar a programação do jogo, a batalha pode ser fácil. Depois de vencer o Mewtwo, é liberado o Round 2, onde todas as batalhas ficam mais difíceis. Eu pessoalmente não incomodo tanto, mas é meio chato o fato de não haver muita coisa a se fazer além de batalhar, o jogo fica repetitivo por causa disso e mesmo com outras distrações como os Mini-Games, ainda não é o suficiente para dar-lhe um ar mais fresco. 
Fase 3-2: Transfer Pak 
 Imagem relacionada  
 Este acessório possibilita a transferência de dados do 64 e de um jogo de Game Boy (não sei como é possível, pois não sou técnico) e alguns de seus usos foram destacados nos modos mencionados (rimou, gostou?), só que estes usos eram apenas a cobertura, agora vem a cereja do bolo. Com os cartuchos de Pokémon Red, Blue ou Yellow (também há Pokémon Green, que só foi lançado no Japão), dá para usar os Pokémons capturados no Game Boy em batalhas com seus golpes e tudo. Sei que este destaque de "cereja no bolo" foi anticlimático, mas este é o principal uso do Transfer Pak no jogo. Considerando todos os usos dele no Pokémon Stadium, achei que todos  foram interessantes e na época de lançamento do jogo (1999-2000) deve ter sido mais ainda. 
Fase 3-3: Combate 
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O jogo não está realmente disponível em Português, esta imagem foi retirada de uma versão traduzida por fãs para ser jogada em emuladores

 O combate funciona quase igual aos jogos de Game Boy. O combate acontece em turnos, você escolhe uma opção e depois disto, é a vez do adversário. A única diferença em relação aos jogos portáteis é a ausência de itens e acho que foi uma remoção justa, pois este jogo é competitivo e isso deixaria o jogo mais desbalanceado (as poções restauram HP e os éteres restauram PP, isto deixaria as partidas mais demoradas, pois tudo resumiria-se em restaurar tudo sem esforço). Aqui vai um enorme resumo do sistema de combate; Primeiro, você deve escolher 6 Pokémons ou alugando ou usando o Transfer Pak, na hora da batalha é necessário escolher Pokémons que estão atrelados aos botões do controle do Nintendo 64, nos modos de batalha dá para usar todos os 6 e nas copas só dá para usar 3 dos 6, cada Pokémon tem seus tipos (influencia nas resistências e fraquezas) e atributos, o HP é a vida do Pokémon, ataque influencia o dano causado por ataques físicos, defesa influencia o dano recebido por ataques físicos, velocidade influencia a ordem dos turnos e especial influencia o dano causado e recebido por ataques especiais. A opção Batalha está obviamente atrelada ao botão A (como visto na imagem) e nela é mostrado os 4 ataques dele (pelo menos se segurar o botão R e para cancelar qualquer opção é com o L) que estão atrelados aos botões C (ou setas amarelas para os ignorantes) e cada ataque tem uma certa quantidade de PP, o limite que cada um pode ser usado. A opção Pokémon atrelada ao botão B serve para trocar de Pokémon durante a batalha. A opção Correr (ou fugir numa tradução correta) serve para desistir da partida. Mesmo com mudanças para deixar o combate mais balanceado, o jogo está muito longe de ser decentemente balanceado, os Pokémons do tipo psíquico são intocáveis, porque além de não terem fraquezas, o atributo Especial realmente os beneficiava em termos ofensivos e defensivos. 
Fase 3-4: Mini-Games 
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Estes são os Mini-Games do modo Kid's Club. Margikarp's Splash é um simples joguinho de apertar o A para pular e ganhar pontos ao bater em um bloco à la Super Mario, apesar de ser bobo, acho divertido. Clefairy Says é um joguinho que não foi feito para Dory pessoas com perda de memória recente, por causa do objetivo ser memorizar uma sequência de setas e apertar o D-Pad cinza na sequência correta e quanto mais você erra, mais sua barra de vida diminui. Run, Rattata, Run é um joguinho de corrida em que se deve apertar o botão A freneticamente como se não houvesse amanhã para correr e seta de cima do D-Pad para pular sob obstáculos. Snore War é o pior de todos os Mini-Games, neste há Drowzees e um pêndulo e quando o pêndulo chegar ao centro, é só apertar o botão A para hipnotizar os oponentes e caso erre, caíra mais e mais no sono, o último a ficar acordado vence (tome cuidado quando o pêndulo começar a ficar rápido). Thundering Dynamo tem Pikachus e Voltorbs como Pokémons principais (cada jogador será um Pikachu ou Voltorb aleatoriamente), o objetivo é esmagar freneticamente os botões A ou B dependendo da cor do gerador para gerar eletricidade, ganha quem fizer a eletricidade do gerador chegar ao máximo. Sushi-Go-Round é um joguinho onde Lickitungs tem que comer as comidas japonesas mais caras para ficarem com mais dinheiro em suas contas, o analógico movimenta o Lickitung e o botão A serve para comer no sentido alimentício, ganha quem ficar com a conta mais cara. Ekans Hoop Hurl é tipo aquele jogo de festa junina em que temos que jogar argolas em algum objeto, substituindo as argolas por Ekans e o tal objeto por Digletts, as setas esquerda e direita do D-Pad miram e o analógico joga os Ekans, dependendo da força, os Digletts normais valem 1 ponto e os dourados valem 2. Rock Harden é um joguinho no qual Metapods ou Kakunas tem que endurecer para evitar que pedras os esmaguem, para endurecer é só apertar o botão A, mas cuidado, endurecer gasta a sua vida. Dig! Dig! Dig! é um joguinho onde Sandshrews precisam cavar para achar água, é só apertar os botões L e R alternadamente para cavar e o primeiro a achar água vence. Eu acho estes Mini-Games divertidos e apesar de alguns não serem tão assim, servem como uma boa distração. 
Fase Final: O Verídico 
Prós: 
+ Todos os 151 Pokémons da primeira geração presentes 
+ Os modelos dos Pokémons são bem detalhados... 
+ Trilha sonora aceitável 
+ O combate dos jogos de Game Boy foi bem adaptado 
+ Os Mini-Games servem como uma boa distração 
+ O uso do Transfer Pak é interessante... 
Contras: 
- ...mas os Backgrounds não são tão interessantes 
- Pokémons desbalanceados
- Não há tanta coisa para fazer além de batalhar 
- ...mas boa parte dos modos não funciona sem ele 
Nota Final: 
8.5 
Resumindo: Pokémon Stadium pode não ser grande coisa para alguns, mas para outros pode ser um bom jogo. Todos os Pokémons da primeira geração estão presentes e seus modelos ficaram bem feitos, as músicas são aceitáveis e os efeitos sonoros são impressionantes, a adaptação do combate dos jogos de GB achei boa, gosto dos Mini-Games e o Transfer Pak é bem utilizado. Por outro lado, os Backgrounds não despertam tanto interesse, apesar do combate bem adaptado, os Pokémons ainda estão desbalanceados, mesmo o uso do Transfer Pak sendo bom, é chato o fato de muitos modos não funcionarem sem ele, além da maioria dos modos serem só batalha. É o meu jogo favorito do Nintendo 64, mas não é uma obra-prima e se vale a pena jogar, depende do interesse da pessoa. 
Curiosidades Rápidas: 
- Este Pokémon Stadium é na verdade o segundo da série, o primeiro foi lançado somente no Japão e parecia uma Demo de tão incompleto que era;
- Satoru Iwata (um dos antigos presidentes da Nintendo) programou o sistema de batalha em 1 semana;
- Pokémon Stadium é o sexto jogo mais vendido do Nintendo 64 (5,4 milhões).
Já jogou Pokémon Stadium? O que achou do jogo? Gostou da postagem? Comente e compartilhe nas redes sociais, Bye Bye.

sexta-feira, 24 de maio de 2019

Por Trás de YanserGamer94 (Especial de 100 Postagens)

Olá, fãs de YanserGamer94, tudo bem? Este Blog está presente desde julho de 2015 e finalmente completei 100 postagens! Para celebrar essa ocasião, decidi responder às perguntas que ninguém perguntou e responderei do mesmo jeito porque o Blog é meu e faço o que eu quiser.


Leoney Box: O que te fez ter esta ideia de postagem? Meu primo sugeriu esta ideia anos atrás e decidi fazê-la virar realidade.

Baú de Milongas Coloridas: Qual foi a postagem que você mais gostou de fazer? O Survival Mode do Red Dead Revolvi. Mesmo sendo uma pegadinha de primeiro de abril e eu não ter feito as imagens, gostei de inventar o que o jogo é pelas imagens que encontrei no Google e não tive limitações para me impedir.

Caixa de Flamencos Apagados: Qual foi a postagem que você menos gostou de fazer? As maiores mentiras de primeiro de abril no mundo dos Games parte 2. Eu fiz a postagem com muita pressa e fiquei frustrado por causa de alguns Bugs que aconteceram quando eu escrevia.

ENEMESTOUAQUI: Que curso você pretende fazer na faculdade? Estou com dúvidas, mas acho que vai ser artes, eu sempre gostei de desenhar e é uma das minhas matérias favoritas na escola, só que não tem curso de artes na universidade perto da minha casa e recusei fazer ENEM por causa do meu medo de ser extremamente difícil, então só sobrou um curso Online.

Game Designer: Você já quis criar algum jogo? Sim. Ser um criador de Games era meu sonho quando eu era criança e sempre gostei de imaginar jogos que não foram criados (faço isso até hoje), mas acho que não tenho talento para programação, talvez possa trabalhar como artista de Games.

PeculiarPintorPretodoPenhascoPedaçoPesado: Você tem alguma peculiaridade? Eu tenho transtorno do espectro autista (também conhecido como síndrome de Asperger). Descobri este transtorno em 2016. De início fiquei preocupado por achar que era algum tipo de deficiência, mas depois percebi que não era bem assim e convivi de boa com esta peculiaridade presente em minha personalidade.

 O Olho que Tudo Vê: Qual foi a postagem mais vista e a menos vista do Blog? A mais vista é "Piadas ruins sobre Games" (1412) e a menos vista é "Extra Mode: O novo presidente da Nintendo"(37).

ImaginandoJogosTrabalhoderede: O que te inspirou a fazer análises de Games: Eu tenho vergonha de admitir que foi o Site IGN, pois atualmente os críticos deste Site tem fama de falar  asneiras em suas análises. Por volta de 2015 (ano que o Blog nasceu), eu estava em uma época que críticos especializados em Games me interessavam a ponto de eu forçar notas finais de algum jogo para deixar mais próximo do que a crítica especializada fala. Depois percebi que de especializados eles não tem nada e a maioria deles fala asneiras, mesmo assim, considero como a minha principal fonte de inspiração para análises.

Intrometido666: Qual é o seu maior segredo? Não me venha com este tipo de pergunta!!! Você vai ficar com uma imagem de insensível por fazer esta pergunta.

Sonintendoft: Quando você começou a ser fã da Nintendo? Foi por volta dos meus 4-5 anos de idade. A minha carreira Gamer tinha começado com jogos de computador e o meu primeiro console foi um Nintendo 64 pertencente aos meus primos e não era apenas um 64, era um tesouro sagrado da minha família que era passado de primo para primo e quando chegou a minha vez foi uma das maiores alegrias que já tive. Os jogos que tive eram; Zelda - Ocarina of Time, Turok 2, Goldeneye 007, Mission Impossible, Tony Hawk's Pro Skater, Top Gear Rally, Star Fox 64, Mario Kart 64, Pokémon Snap e Pokémon Stadium. Sendo sincero, a maioria eu não jogava tanto e eu gostava mesmo dos 4 últimos citados, mas realmente me sentia feliz jogando o 64. Quando chegou a vez de umas primas minhas, tive que me despedir dele e isto foi meio triste. Depois percebi que era uma péssima ideia, pois Games não eram a praia delas e é dito que este 64 está com elas até hoje. Mais ou menos 5 anos depois, encontrei um Nintendo 64 na casa da minha avó e é este 64 que tenho até hoje.

Jornalista Sensacional: Por que você mudou o nome do quadro Gamenews para Extra Mode? Porque eu achava o nome muito genérico e decidi colocar Extra no nome por causa daqueles jornalistas que anunciam seus jornais gritando "Extra Extra!!".

Sobrevivente de um apocalipse: Por que seu quadro de análises se chama Survival Mode? Eu queria ser criativo no nome dos quadros ao invés de simplesmente chamar análise, então eu procurei alguns nomes de modos de jogo, já tentei Arcade Mode, Story Mode e cheguei no Survival Mode, um modo de jogo presente em alguns jogos de luta. Também decidi adicionar um significado não intencional; Survival (sobrevivência em inglês) pode simbolizar que eu preciso sobreviver para postar a tempo.

49remaGresnaY: Por que você criou um Blog? Pensei em criar um Blog por volta de 2014, porque a minha mãe tinha um Blog chamado de Baú de milongas coloridas e eu estava começando a fazer análises de Games. Por isto quis criar um próprio e só coloquei o plano em prática em julho de 2015.
E a pergunta mais importante...
Yanley95: Por quê seu Blog tem o nome YanserGamer94? Originalmente, o nome do meu Blog era Critical Hit BR, mas o Site não aparecia muito nas pesquisas do Google e tive que modificar o nome, tentei vários e decidi usar o Username que uso em 95% dos jogos que joguei, pois não tinha outros resultados iguais e isso acabava facilitando a pesquisa. 


Você já quis perguntar algumas destas coisas? Quer fazer uma pergunta? Gostou da postagem? Comente e compartilhe nas redes sociais, Obrigado por acompanhar este humilde Blog.